Oi pessoal. Esse é meu primeiro conto. Espero que vocês gostem e se possivel comentem. Conforme forem gostando e comentando eu continuarei.
Caso queiram contato pra alguma 'aventura' estou sempre disponivel no meu tumblr: http://principe-s.tumblr.com/
Espero que aproveitem o conto.
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Aquelas não eram bem as férias que eu tinha planejado. Afinal que garoto de 16 anos quer passar as férias na casa dos avós no interior do fim do mundo, num lugar bem escondido no Mato Grosso. Todos os garotos da minha turma estavam curtindo o clube, cinema, festas e eu iria me esconder no sitio dos meus avós. Decisão tomada pelo meu pai, um tenente do exercito que educou o filho como comandava seus soldados, nem adiantava argumentar. Eu iria para o Mato Grosso querendo ou não. Para completar eu teria que viajar com o meu tio Valter, mais conhecido como Alemão que era caminhoneiro que iria fazer uma entrega e como resultado a viagem levaria cerca de quatro ou cinco dias e eu sabia que a tal viagem ia ser um verdadeiro inferno.
Arrumei minhas malas, coloquei alguns livros na mala, sabia que nem adiantava levar notebook, pois não tinha sinal de telefone quem dirá internet. Meu pai tinha conversado comigo na noite anterior e dado as ordens. Que eu deveria obedecer meu tio (ele frisou bem essa parte) e que deveria ser discreto sobre o que acontecesse na viagem, pois a vida de caminhoneiro é muito solitária e que certamente ele deveria se aliviar com alguma prostituta na estrada, mas que isso não deveria chegar aos ouvidos dos meus avós e muito menos da minha tia. Meu tio chegou com um enorme caminhão e buzinou. Entendendo o chamado eu logo saio, levando minha mala e pra falar a verdade eu nunca tinha visto um caminhão daquele jeito tão de perto. Foi um pouco complicado pra subir e colocar a mala dentro da cabine, que eu mais tarde descobri que se chamava “boléia”. Quando enfim consegui subir meu tio estava rindo da minha cara, lógico eu não gostei muito.
- Junior larga de ser frouxo. Esses dias na estrada vão te ajudar muito. – Disse meu tio
- Esse negócio esquenta muito?
- As vezes, lá atrás é mais fresquinho. – Olhei para trás e vi uma pequena cama que eu duvidava muito que coubesse meu tio – Se tu tivesse idade e soubesse dirigir um caminhão a gente revezava.
- Eu sei dirigir. Meu pai me ensinou a dirigir o jipe quando estávamos no sitio. Respondi e meu tio riu.
- É diferente dirigir um jipe e um caminhão. Pra dirigir um caminhão desse porte tinha que ser muito macho. Um dia quando estivermos no mato grosso lá no sitio eu não te ensine.
Meu tio era um homem "interessante" digamos assim. Ele tinha seus quarenta anos e uma saúde de dar inveja. Ele era um homem robusto, não era musculoso como papai, mas era forte, robusto. Tinha aquela barriga de cerveja de final de semana, alguns pelos no peito, seus braços e pernas eram fortes e sem contar que ele exalava aquele ar de macho alfa. Reparando nestes detalhes meu pau pulsou na mesma hora. Como se pudesse ler meus pensamentos ele deu uma boa olhada em mim
- Você vai morrer de calor
- Como assim?
- Calça jeans, a boléia durante o dia costuma esquentar bastante, quando você tentar tirar está calça ela não vai sair de jeito nenhum.
- Eu aguento. Disse a ele
Após um tempo em silêncio e o que meu tio disse começar a fazer sentido. A viagem era longa deveríamos ir até a Bahia para carregar o caminhão e a entrega deveria ser feita no Pará, logo após isso ele passaria na casa dos meus avós e me deixar por lá. Até lá deveria ter uns "dias de macho" com ele. Ele também me avisou que ia pegar um colega quando fosse carregar o caminhão e que se estivesse cansado poderia tirar um cochilo na cama que havia atrás dos bancos. Eu concordei e logo pegamos no papo, ele era divertido, contava coisas que aprontava quando ele, meu pai e os outros irmãos eram mais novos. Meu tio sempre foi o mais descontraído da família e o mais safado (fiquei sabendo apos escutar as historias dele).
- Eu era muito safado na sua idade. Eu já tinha fodido todas as bucetas das meninas da minha sala. E até de uma das professoras. - Eu ria junto com ele - e você Juninho já fudeu muitas bucetinhas? - perguntou meu tio e eu visivelmente fiquei sem graça, lógico que não, afinal eu gostava era de pirocas, só que isso ninguém sabia, aliás, nem eu direito. Tanto que era virgem de todas as formas, só tinha beijado umas meninas e claro alguns meninos. Mas nunca tinha passado dos amassos, não sei se alguém me entende, mas sou muito tímido. Não que eu vá esperar o amor da minha vida pra foder, mas não teve a química, meu too sem perceber minha timidez - pode falar pro tio, Juninho. Não tenha vergonha não
- Bem tio, eu... Er, nunca fodi, quer dizer eu nunca transei, entende?
- Hm, mas isso é fácil de resolver, quando pararmos pra abastecer tem um monte de "muié" e até umas que não são mulher. Ele riu
- Putas? - perguntei
- Sim, e PA quem gosta tem uns traveco lá. Uns tão bonito que chega a enganar os mais entendido
- O senhor já comeu algum traveco? - ele parou por um tempo, pensou um pouco e respondeu:
- Morre aqui Juninho, mas comi umas duas vezes, nessas estradas a gente as vezes não tem muita opção. A sensação de comer um cuzinho é muito boa, as mulher é mais difícil liberar pra nós. Embora os cuzinhos que eu comi já não tinha muita prega, ainda quero comer um apertadinho.
- Entendi tio
- Mas o negócio as vezes é feio, aí tem 1ue se virar nas punheta, aí tenho um arsenal
- Arsenal? Perguntei com dúvida
- Leva ali o colchão da cama - disse meu tio sem tirar os olhos da estrada. Me debrucei sobre o banco e me inclinei para levantar o colchão e para ver o que tinha debaixo do colchão e percebi meu tio olhando pra minha bunda, fingi não perceber. O tal arsenal era uma pequena coleção de revistas pornográficas, algumas bem ruins por sinal, daquelas loiras americanas do pentelho preto, siliconadas até o nariz e tentando ser sexys. Dei um sorriso pro meu tio.
- Quando quiser aliviar elas podem ajudar. Ou posso te arranjar uma puta se você quiser.
- Valeu tio.
Era quase meio-dia quando paramos para almoçar. O tio encostou o caminhão em um posto e fomos comer no restaurante. A comida era boa comi um pouco mais pela minha gula e meu tio literalmente pare ia um pedreiro comendo. E provavelmente tinha espaço pra mais. Aliás nenhum daqueles senhores comendo, comia menos que meu tio. Eu já estava ficando enjoado, quando resolvi dar uma volta. Meu tio ficou comendo sua refeição.
Dei uma volta pelo posto e observei umas pessoas, por fim encostei-me ao caminhão de meu tio, quando escutei um "psiu", resolvi ignorar afinal não era pra mim. Ouvi novamente o psiu, e olhei para o lado e vi um caminhão verde, do tamanho do que meu tio tinha ou menor pouca coisa e um senhor me chamava. De início pensei que ele queria algum tipo de ajuda ou coisa parecida. Me aproximei do senhor que acabara de entrar na cabine, o segui como ele indicou e assim que entrei vi o senhor com a calça aberta e seu pau pra fora
- Não, não faço...
- Eu vou te pagar jovem. Só quero dez minutos pra relaxar. Foder uma boca gostosa. Ele me interrompeu
- Não senhor, eu não sou...
- Se a sua boca for gostosa que nem você eu dou um bônus
O senhor não era atraente. Mas estava longe de ser feio. Deveria ter uns 50 anos e seus cabelos já estavam bem grisalhos. Era um pouco gordinho, peludo e tinha pose de marrento embora até o momento fosse muito educado. Seus olhos eram verdes e eu não conseguia parar de olhará para aquela pica e dura e ficava excitado com aquela situação. Resolvi encarnar o personagem e dizer:
- Ok, mas só faço o boquete e serão trinta.
- Essa vadias daqui fazem por vinte.
- Se quiser que eu saia pra você procura-las ok. – Por incrível que pareça, acredito até que pelo horário não tinha uma puta sequer no posto.
- Tá bom então garoto, trinta por uma mamada, agora não me deixa morrendo de tesão.
Eu encarei aquele pau duro que nem pedra, as veias estava saltadas tamanho o tesão que o que o cara sentia. Sem saber o que fazer direito agarrei aquele pau que babava entre meus dedos e passei a minha língua em sua cabeça, por mais que sempre tinha ouvido falar que gordinhos tinham pau pequeno aquele então deveria ser uma exceção, medindo a olhos e analisando aquela ereção deveria ter cerca de 17 cm. Ele segurou a minha cabeça e foi empurrando minha boca pequena para o pau dele. Fui engolindo cada pedaço daquele caralho em minha boca, até pela falta de prática me engasguei algumas vezes que só serviu pra aumentar o tesão daquele macho.
- Quer ganhar meu dinheiro seu putinho vai que engolir minha vara inteira - ele dizia isso para mim e sentia mais tesão em cada engasgada que eu dava, segurava a minha cabeça com força e estocava com força aquele pau em minha boca. Ele fodia minha boca com força e eu não acreditei quando eu estava com aquela pica toda em minha boca. Ele gemia e gritava e me excitava muito.
- Eu quero gozar, eu quero gozar na boca desse viadinho engolidor de vara. Você quer leitinho nessa boca gostosa putinho gostoso? - Eu balançava a minha cabeça dizendo que sim. Ele metia com mais força, e eu rapidamente levantava minha cabeça pra tomar um pouco de ar.
- Eu quero a porra desse macho na minha boca. Fode a boca desse putinho fode – Eu dizia ofegante. Ele parecia delirar com aquilo. Seu pau não parava de babar e aquilo me excitava, aquele macho urrando de prazer e esse prazer sendo dado e presenciado por mim. Não era algo que eu estava acostumado. O caminhoneiro me segurou pela nuca e olhou em meus olhos, eu podia sentir o tesão que ele sentia. Me beijou a boca com vontade e eu punhetava aquela jeba enorme que ele me oferecia. O beijo era quente e o gosto da sua rola misturava-se em sua saliva. Sua barba roçava meu rosto e coçava um pouco, mas quem disse que eu ligava para aquilo, o que eu queria era aquela rola na minha boca. Ele segurou meu rosto com força e disse:
- O que esse viadinho gostoso quer? Fala pra esse macho
- Eu quero rola – Respondi baixinho
- Fala mais alto porra. Fala viadinho, o que você quer?
- Eu quero essa rola – Respondi mais alto. Ele segurou a rola com uma das mãos e eu pude ver aquela enorme cabeça vermelha e babada
- Então esse viado vai ter rola. – Ele disse. Segurou meu pescoço com força e abaixou minha cabeça fazendo eu chupar aquela enorme pica. E não parava, eu não conseguia parar de engolir a vara e ele fazia mais força até ela estar toda em minha boca e quando eu estava com a vara todinha entalada em minha boca ele metia com força em minha boca. Eu gemia cada vez mais alto, tentava levantar pra pegar um pouco de folego, mas ele segurava mais a minha cabeça e metia com força, sentia algumas lágrimas caírem e aquela rola me sufocar. - Tá vindo, tá vindo porra na boca desse puto. - eu já podia sentir o gosto amargo do gozo do gordo vindo em minha boca e logo ele lotou minha boca com porra quentinha. Quando ele soltou a minha cabeça eu instantaneamente cuspi. Olhei pra ele e ele me entregou um lenço de papel
- Você não tem muita prática nisso né? Perguntou o grisalho
- Em que exatamente?
- Em boquete. Tu nunca tinha feito?
- Digamos que você tirou a virgindade da minha boca
- Senti isso, por isso eu fiquei com mais tesão. Dei um sorriso. Meio sem graça. Ele logo entendeu e me deu uma nota de 50 reais
- Eu não tenho troco
- Eu nem quero. É uma quantia pela virgindade da sua boquinha. Espero ver você aqui das próximas vezes que parar por aqui.
Ele me puxou pelo pescoço e me deu um beijo de língua. Confesso que eu Gostei ele beijava muito bem e deu uma pulsada em meu pau. Nos despedimos e fui até o banheiro lavar a minha boca que ainda tinha o gosto de porra. Fiz a higiene, reparei que vários caras ficaram reparando e, mim no banheiro, não tentaram nada, mas foi incrível que pela primeira vez eu percebi que chamava a atenção em algum lugar, mesmo que em um banheiro lotado de brucutus famintos por sexo. Eu não fazia o tipo magrinho e muito menos o topo sarado. Eu era aquilo que se chamava de ‘fortinho’ não tinha barriga, mas estava longe de qualquer grau de definição, nunca fui e nem tive vontade de ser malhadão tipo meu pai que ficara musculoso devido a sua carreira militar e pra falar a verdade eu tinha preguiça de academia. E acreditem se quiser. Os homens malhados dificilmente tem uma bunda legal, não dá pra foder do mesmo jeito (isso é minha opinião claro).
Meu gosto para caras sempre foi aqueles com jeito de macho mesmo, que não ficam contando calorias ou andando pra cima e pra baixo com aquela shakeira cheia de Whey (complemento). Sempre gostei de caras mais velhos, nos meus sonhos e nas minhas punhetas sempre homenageava um mecânico amigo de meu pai, meus tios roliços com aquele jeito bronco mesmo sabe, bem macho. Gosto é gosto e isso me excitava. E deve ser por isso que o meu “cliente”, meu tio mexeram um tanto comigo e sem contar naquele banheiro cheio de homens rústicos transpirando testosterona. Sai do banheiro ainda com os olhares em mim. Vi meu tio de braços cruzados encostado no caminhão e fui em direção a ele. Sua fisionomia estava um pouco séria. Conforme fui me aproximando mais senti meu coração gelar. Ele estava acompanhado e por um rosto conhecido. Quer dizer uma rola conhecida.
- Juninho, meu amigo aqui disse que tinha um viadinho muito bom fazendo boquete por trintinha. E ele disse que esse viadinho era você.
Fiquei paralisado sem nenhuma ação. O meu tio e o tal amigo que se tornara meu cliente estavam ali parados a minha frente. Não fui capaz de falar nada, nem de me defender. Não consegui mais prestar atenção em nada e só consegui escutar o “cliente” dizendo ao meu tio
- Com um sobrinho desses minhas viagens seriam bem melhores. O piá tem talento alemão. Eu não iria desperdiçar essa boca e nem esse rabo por nada.
Meu tio deu um riso sem graça e um tapa de leve nas costas do amigo que logo se foi. Entramos em silêncio no caminhão. E partimos. Após pensar em todas as possibilidades e o que aquilo iria me causar decidi quebrar o silencio.
- Tio por favor não conta nada pro meu pai. Disse quase chorando
- Juninho você estava se prostituindo – Ele disse um pouco bravo
- Eu não sei o que me deu. Eu juro que não faço mais. Mas não fala nada pra ele não, por favor
- Eu posso guardar esse segredo, Juninho.
- Obrigado tio. Eu juro me comportar e não fazer mais nada disso.
- Só que em troca do meu silêncio eu vou precisar de uns favorzinhos também sobrinho. Disse meu tio com um riso malicioso em seus lábios