No sábadotomei uma decisão radical. Eu tinha que tirar aquela mulher do meu pensamento. Tinha sonhado com ela a noite toda. Acordava de pau duro, pensando nela. Desejando ela na minha cama. Eu tinha comido aquela mulher durante a manhã inteira e ainda queria mais. Isso não era possível! Resolvi passar o sábado na casa de um amigo. Só voltei no domingo, mas ficava evitando olhar pra ela ou mesmo me dirigir a ela. Fiquei boa parte do tempo no quarto. Disse ao meu filho que tinha que preparar as aulas pra semana. Mas, não conseguia me concentrar em nada. Fiquei cheirando a calcinha vermelha que ela tinha deixado no meu quarto, naquele dia. Eu deveria ter ido com meu filho, naquela sexta-feira, ajudá-lo a comprar os suprimentos para a loja dele. Mas meu pau falou mais alto e eu queria aquela vadia nos meus braços, mais que tudo nesse mundo. Se ela nunca tivesse se oferecido pra mim, nunca que eu teria coragem de encostar um dedo nela, mesmo sentindo atração por ela, teria batido punheta pensando nela, mas nunca teria dado em cima dela. De jeito nenhum! Uma hora meu filho bateu na porta e perguntou se eu não ia almoçar. Agradeci e trouxe meu almoço pro quarto. à tardinha ele veio perguntar se eu estava me sentindo mal ou chateado com alguma coisa. Falei que não! Eu só queria adiantar as aulas mesmo. Ele acreditou e me deixou em paz. Fiquei no meu computador, lendo os relatos da "casa dos contos!" Mas, lá pelas tantas. Já eram 11:50 da noite, bateram na minha porta. Pensei que fosse meu filho novamente. Fui abrir. Era minha nora. Enrolada na toalha. Assim que abri a porta, ela deixou a toalha cair. Estava nuazinha. Me abraçou na porta mesmo, oferecendo os lábios pra eu beijar. Resisti. Me afastei, tirando os braços dela da minha cintura. Ela entrou. Fechou a porta. e perguntou "que foi? Tá com raiva de mim?" Respondi que não e pedi pra ela voltar pro quarto dela. Ela se aproximou, me abraçou pela cintura e encostou a cabeça no meu peito. Falou "o que foi? Não sente mais tesão por mim?" e se roçou no meu pau, já endurecendo. Eu disse "A gente não pode mais fazer isso, por favor, Bety, volta pro seu quarto." Mas não adiantava eu pedir, ela me abraçava com mais força. Eu tentava retirar os braços dela, mas ela não deixava. Disse "Não. não faz isso comigo! Por favor. Você não pode fazer isso comigo." E roçou os lábios na minha boca. Enfiou a língua na minha boca, me deixando doidinho. Abracei a cintura dela e levantei-a um pouco do chão, beijando aquela boca deliciosa. Nos beijamos que nem loucos. Coloquei-a de volta no chão. Passei a mão na bunda dela. Meu pau pulsava por aquela bundinha, mas eu pedi que ela voltasse pro quarto dela. Fui em direção pra abrir a porta, mas ela correu e se encostou na porta, não deixando que abrisse. Começou a passar a mão pela bucetinha e enfiar os dedinhos dentro. Dei as costas pra ela. Eu não podia! Meu pau tava bem duro, mas eu não podia. Ela disse "É melhor você vir me comer, senão eu não saio daqui. Passo a noite aqui." Coloquei as mãos na cintura. Suspirei e me virei pra ela. Passei a mão no meu pau e ela veio até mim, tirando minha bermuda e se abaixando pra me chupar. Segurei a cabeça dela. Puxei os cabelos dela e forçava a cabeça dela contra meu pau, pra ela abocanhar mais ainda. Eu gemia baixinho. Precisava daquela mulher. Ela sugou até meu leite sair. Sequei o rostinho dela com uma toalha e nos abraçamos. Ela se virou de costas e encostou a bundinha no meu pau. Abracei-a por trás e meti os dedos na bucetinha dela, masturbando com força. Ela mordia os lábios e dizia meu nome e dizia que estava louca por mim; que a bucetinha dela agora só queria a mim; que queria ser usada por mim toda hora. Meu pau subiu de novo e ela gozou com meus dedos castigando a xoxota dela; Ela gemia alto e eu tapei a boca dela com uma mão. Dei uns tapinhas na buceta dela. Enchia a minha mão com aquela buceta linda. Me abaixei. Ela colocou uma perna sobre a minha cama e abocanhei a xaninha vermelhinha dela. Eu me masturbava chupando aquela xoxotinha docinha, abertinha só pra mim. Ela disse que estava gozando e eu gozei também batendo uma punheta. Levantei. Beijei o pescoço dela, os peitinhos e a boquinha. Sentei na cama. Ela sentou em meu colo. Continuamos nos beijando até meu pau quase endurecer de novo. Disse que ela fosse pro quarto dela, porque eu tinha medo do Vítor acordar de repente. Ele não podia me ver nú com a mulher dele em meu quarto. Ela levantou, pegou a toalha dela e voltou pro quarto dela. Na segunda-feira, era meia-noite, quando ouvi os gemidos dela no quarto deles. Levantei e fui até a porta espionar. Ela estava de quatro na cama e ele comendo a xoxota dela por trás. A cada estocada dele, ela gemia mais e dizia "me come, me come!" Fiquei com ódio. Voltei pro meu quarto. Eu queria estar no lugar dele, comendo aquela buceta. Fiquei muito irritado, com ciúmes. Ela estava gozando com ele. Meu pau ficou duro e bati uma punheta com violência. "Quando eu pegar aquele rabo dela... vou rasgar... vou botar sem pena... vou empurrar meu pau com toda a força... vou morder aquela buceta que ela tava dando pra ele. Aquela vadia." E gozei. Meu leite espirrou longe. depois, me arrependi porque eu não fiquei lá mais tempo para ver quanto ia demorar para o Vítor gozar. Eu ainda estava desconfiado de que ela tinha mentido pra mim, dizendo que ele goza rápido. Eu tinha que conferir isso. Eu acho que ela mentiu mesmo pra mim, me dizendo que não gostava de transar com ele porque ele goza muito rápido. Na terça-feira, de manhã, fui trabalhar. De lá da Faculdade, liguei pra casa e falei com ela. Pedi pra gente ir pro motel nesse dia. Ela ficou toda animada e disse que ia inventar uma desculpa pro Vítor. Combinamos pras 16:30h. Eu iria passar o dia na Faculdade; passei o dia inteiro olhando pro relógio. As horas não passavam; demorou tanto. Eu parecia um adolescente; ansioso e excitado. Quando deram 16:10, eu já estava lá no estacionamento pra ver se ela já estava chegando. Fiquei preocupado. será que ela não conseguiu convencer o meu filho? Será que devo ligar pro celular dela? Entrei de volta na Faculdade; às 16:40h meu celular tocou. Ela tinha chegado! Ufa, que alívio! Saí correndo e fui encontrá-la no carro dela. Estava com uma calça e uma blusinha colados no corpo e um salto bem alto, que a deixava quase da minha altura. Saiu do carro. Corri e a abracei, atraindo olhares de quem passava. Deixamos o carro dela lá e fomos no meu. Depois, voltaríamos pra pegar o dela. No carro, nos beijamos e tive que ir logo, senão a comeria ali mesmo. Chegamos no quarto e a sacanagem rolou solta. Ainda não tínhamos feito um 69 e ali fizemos. Na noite anterior, eu tinha ficado bravo por ter visto ela trepando com meu filho e planejei castigar o cúzinho dela ali e cumpri. Botei com toda força no rabinho dela, fazendo-a gritar de dor e prazer. Ali, eu podia fazê-la gritar à vontade, sem medo do meu filho escutar. E dizia "você não queria um macho de verdade? então, toma... você não quer gozar com um pau de verdade??" Ela respondia "mas, bota devagar, tá doendo!" Eu disse "Eu quero que doa, por você tá traindo o meu filho!" E empurrava meu pau mais pra dentro, com força mesmo. Ela enfiava os dedos na bucetinha e me pedia pra ir mais devagar. Eu tava louco de tesão e nem escutava direito o que ela dizia. Em pouco tempo, derramei um monte de leite naquele rabo apertadinho. Ela deitou na cama com a bundinha pra cima e deitei por cima dela, beijando o pescocinho e ombros dela e pedindo desculpas. ela chorou; depois, virei-a de frente pra mim e beijei a boquinha dela. Ela virou a cara. Beijei o rostinho e disse que não queria machucá-la. Ela sentou na cama e puxei-a pro meu colo. Disse a ela que tinha ficado com ciúmes por ter visto ela transando com o vítor ontem a noite. Ela falou "é mesmo?", falei "claro que fiquei. Fiquei puto da vida. eu é que deveria estar ali no lugar dele, lambuzando a sua bucetinha com meu leite!" Ela amoleceu. Acariciou o meu peito e me beijou, longamente, acariciando a minha nuca. Ela ainda disse "ah, como é bom saber que você tem ciúmes de mim. O Vítor nunca teve ciúmes de mim. Eu sempre quis ter um homem que tivesse ciúmes. Eu sempre o provoquei, mas ele nem liga. Parece que gosta quando os caras dão em cima de mim, na frente dele"; Perguntei "Ele nunca pediu pra vocês fazerem sexo a três? Tipo ele, você e outro cara?" Ela me disse que não, que já tinha pedido pra fazerem, mas ele recusou, não gostou da ideia. Nos beijamos mais um pouco e vi que já tinham se passado duas horas que estávamos ali. Infelizmente, tínhamos que ir embora. Fomos pra banheira e comi a xoxota dela. Dessa vez, coloquei o pau com delicadeza e ela fez uma coisa que ainda não tinha feito. Apertava a xoxota com força, segurando o meu pau dentro, me fazendo ir até o paraíso. Eu gemia desesperado. Ela apertava e movimentava os quadris pra frente e pra trás; eu já tinha ouvido falar de mulheres que conseguem fazer isso, com tanta força daquele jeito, mas nunca tinha ficado com uma assim. Gozei rapidinho. depois, fiz ela gozar chupando o grelinho dela. Foi maravilhoso. Eu estava cada vez mais louco por aquela mulher. Não sabia mais o que fazer. Voltamos à faculdade e ela foi pra casa primeiro, pro Vítor não desconfiar de nada. Cheguei em casa tarde, depois das 23h, porque passei na casa de um amigo antes. Eles já estavam dormindo. Vi pela porta do quarto deles, entreaberta, que ela estava dormindo só de calcinha, com aquele rabão pra cima e meu filho com a mão em cima do rabo dela. Saí rápido, com o coração apertado por estar traindo meu filho. Minha angústia cresce a cada dia. Todos os dias, penso em sair dessa casa, mas não tenho coragem. Preciso sair de perto dessa mulher. Não posso magoar o meu único filho. ele não merece.
sexo com a nora
Um conto erótico de Slug
Categoria: Heterossexual
Contém 1800 palavras
Data: 22/08/2014 15:21:37
Assuntos: Heterossexual, sexo; romance com a nora
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Comentários
Verdade, se você não fuderem esta nora puta trai com outros..melhor ficar em família
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queria uma nora putinha com a sua para fuder ela todos os dias nota dez
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Se você não comer outro vai porque teu filho nasceu para ser corno. Ele vai pedir que você satisfaça ela.
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COME ELE TAMBEM
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