Capítulo 7
- Posso participar da festinha? - balançou nas mãos um par de algemas e um strap-on.
- Felicia... Vem cá gata. - Chamou Natália.
Felicia sorriu, deu um beijo em Victoria enquanto algemava seus pulsos nas costas. Natália entre suas pernas ouvia o gemido seguidos de beijos entre Victoria e Felicia, sua língua deslizando pela cavidade quente da morena.
Felicia ajudou Natália colocar o strap-on, então ela passou a ponta do brinquedo pela fenda, atiçando, masturbando o grelo...
Felicia se posicionou por trás de Victoria , beijando a costa até chegar as nádegas onde deu um belo tapa estalado, uma mordida seguida de lambidas por entre as nádegas. Apertou forte a carne abrindo as bandas, para então passar a língua no rego e introduzir no anus.
Natália penetrou o brinquedo, bombando devagar, chupando os seios de Victoria. Victoria delirava, gemendo muito, pedindo por mais, queria goza logo.
Felicia pegou uma garrafa de bebida e usou para penetrá-lá por trás, Victoria sentiu um incômodo no começo, mas logo relaxou e o líquido escorria fluente entre suas pernas.
Uma, duas, três gozadas, estava muito fraca, implorou para pararem, ainda sim sentiu a luta de línguas na sua intimidade para absorver cada gota de seu prazer.
Deitada as três no tapete do chão, fumavam um cigarro de maconha se beijando, apalpando e sorrindoEliane pediu para embrulhar a comida no restaurante, decidiu que tiraria seu pai daquele hospital público sem qualificação adequada para tratar seu pai, ainda hoje. Precisaria retirar dinheiro da conta da empresa então precisava falar com o contador, sabia que ele não namorava e pouco se socializa em festas de fim de semana, ele estaria em casa.
Nove e quarenta ela apertou o botão do interfone do Ap. de Fausto (o fau). Fau atendeu surpreso, sorriu e disse que podia subir.
- Desculpa te incomodar, mas eu preciso de ajuda.
- Tudo bem, não se preocupa. Estava aqui só revisando umas matérias da faculdade, nada importante, sabe eu preciso manter a minha fama de nerd, rsrs. Ah, o quê tem nas sacolas?
- Comida. Acabei de vir de um restaurante. Já jantou?
- Se um lanche natural pode ser chamado de jantar... Bom, sente-se. Aliás, melhor comer na cozinha. Me acompanhe, por favor.
Após o jantar ele foi com Eliane até o banco e retirou a quantia necessaria para a transferência.
Exatamente às 23 horas Alerrandro chegou ao novo hospital, surpeendendo à todos ao acordar gritando:
- Queimado não!
Parecia um surto psicotico. De onde ele tirou forças? Ninguém sabe, mas ele pulou a janela, roubando uma moto com a chave no estacionamento.
- Vamos atrás dele, Lih. Lih? Eliane, vamos.
- Claro, Fausto.
Eliane teve a impressão que jamais veria o pai vivo novamente.
E, suas suspeitas estavam certas, às 2 horas da manhã ela recebeu um telefonema do IML.
[_>ainda não foi a Lih. poxa que cachorra essa victoria hein traiu em dose dupla. E esse fausto será que é afim da eliane? Ah, quem arrisca dizer como o pai da Lih morreu? Bom acharam que essa história é minha de verdade..poderia ser. <_]