Boa noite amados leitores. De volta com mais uma experiência compartilhada com vocês. Dessa vez, tentei escrever diferente e irei narrar um conto mais curto, mas mantendo a precisão dos detalhes que tanto prezo em meus contos.
Àqueles que estão começando a ler este conto, peço que quando tiver um tempinho, leia os meus outros contos na ordem, pois estes fazem parte de uma história que narro aqui no CDC dividida em vários contos. Obrigada!
Mr. Lips, obrigada por ler meus contos e espero que acompanhe minha história daqui para frente.
Digão, adoro cariocas. Próximo conto devo narrar uma experiência que tive no Rio de Janeiro. Você vai amar.
MorenoCorno, KIFAS, estrelaperdida, obrigada pelos comentários, espero que acompanhe e continue comentando meus contos. Um grade beijo.
Tiago30, muito obrigada, adoro dar detalhes de tudo e tentar fazer com que estivessem presenciando os fatos narrados. Só acho que eles ficam muito longos e da a impressão de que algumas pessoas acham extenso e cansativo. Você acha?
Anjo Discreto, tanto no sexo quanto em minhas narrações, adoro deixar os homens com gostinho de quero mais. Me parece que o prazer se prolonga. Um beijo meu querido.
Bom, sem mais delongas, vamos a mais um conto?
Minha descrição para quem ainda não leu meus contos: Sou loira, cabelos longos quase até a cintura. Uso franjinha, me deixando com cara de ninfetinha. Tenho cintura fina, bumbum grande, bem empinado e redondinho. Coxas torneadas e seios grandes, durinhos. Barriguinha saradinha. Tenho 23 anos mas as histórias se passam pouco depois de completar 19 anos.
Acordei numa manhã de sábado na casa dos meus pais, no interior. Era um dia de muito calor em um verão escaldante naquele ano. Coloquei uma calcinha estilho shortinho, aparecendo metade da minha bunda, rosinha. Uma camisetinha branca, quase transparente e bem decotada, aparecendo toda minha barriguinha. Como imaginava que meus pais estariam trabalhando e eu sozinha em casa, desci daquele jeito.
Na cozinha, preparando meu café, tomo maior susto com uma voz grossa na porta de entrada – Dona Camila, desculpa, não sabia que estava em casa. Estou fazendo a obra que seu pai pediu, se importa de eu pegar uma água?
Como sou tonta! Havia esquecido que meu pai mandara construir um muro nos fundos da casa. Só não imaginava que havia chamado o Samuel para trabalhar.
Bom, antes de tudo, deixa contar para vocês uma breve historia de Samuel.
Estudei no mesmo colégio que Samuel. Era daqueles repetentes que ficavam reprovado inúmeras vezes no colegial e nada queria com a vida. Era 5 anos mais velho que eu e sempre foi apaixonado por mim. Vivia implorando pra ficar comigo no ensino médio. Mas nunca dei bola para ele. Antes ainda de eu terminar o ensino médio, Samuel começou a envolver-se com traficantes de uma cidade vizinha e o resultado era de esperar-se: foi preso por roubo e agora cumpria sua pena em regime semi-aberto, o que permitia com que ele trabalhasse em minha casa.
Samuel não era um cara bonito, mas tinha um corpo musculoso, grande, forte. Proveniente de trabalhos braçais feito por toda a vida e favorecimento genético, pois era negro. Devia ter cerca de 1,85, braços largos, peitoral e barriga de dar inveja a muitos homens que freqüentam academia. Até mesmo eu fiquei surpresa em ver aquele corpão todo que ele tinha, pois havia anos que não o via.
Ele vestia uma calça jeans, justa, toda rasgada, suja e sem camisa. Seu corpo todo suado e seus braços sujo de tinta, mas mesmo assim, o abracei surpresa em vê-lo – Samuel! Meu deus quanto tempo hein? – nossa que negro enorme, tive que ficar na pontinha dos pés para abraçá-lo.
Bem tímido e muito surpreso em me ver daquele jeito e ainda abraçá-lo, apenas passou uma de suas mãos na minha cintura, sob minha pele, retribuindo o abraço. As mãos dele era enormes, calejadas e grossa. Eu adorava aquilo. Era verdadeiramente uma mão de macho.
- Claro que pode, fica a vontade, sinta-se em casa, vou trocar de roupa e já estou descendo ta bom? – digo ao sair rebolando pelo corredor deixando ele com o volume estufando na calça, o que me fazia perguntar quanto tempo ele não via uma mulher gostosa, pois estava preso já alguns anos. E ainda: quanto tempo ele não transava?
Tirei a calcinha e coloquei outra, preta, fio dental, bem enfiadinha e toda de rendinha. Por cima, um short jeans, fininho e bem justinho, aparecendo um ou dois centímetros do meu bumbum. Continuei com a camisetinha que aparecia os biquinhos dos meus seios e um belo decote e então, desci para a cozinha novamente.
Ele estava de pé, em frente a pia com um copo de água na mão. A outra ele segurava seu volume e alisava-o com certa velocidade. Parecia que se masturbava naquele momento. Estava nitidamente alucinado de tesão. Parei na porta da cozinha e fiquei avistando a cena, sorrindo e me divertindo com a situação. As velocidades aumentava enquanto ele olhava para a porta vigiando se eu apareceria, logo, saía e me escondia, voltando a espiar novamente.
Num momento, ele colocou o copo na pia e desabotôo sua calça começando a masturbar-se por cima da cueca. Seus lábios grossos balbuciavam sussurrando meu nome – Camila, Camila, caralho ela ta muito gostosa, que bunda. Caralho que bunda.
O volume dele parecia ser enorme e maior de quanto eu saíra da cozinha naquele momento. Sua cueca preta não deixava ver exatamente o tamanho, mas era o suficiente para me deixar de água na boca. Ainda mais falando meu nome e me desejando tanto. Não agüentei e tive que aparecer na cozinha bem na hora que ele virava os olhos de tanto tesão – Dona Camila, Camila, caralh... Desculpa, pelo amor de Deus, desculpa, não fala nada pro seu pai, péra que eu posso explicar...
Eu sorria em vê-lo puxando o zíper da calça e abotoando rapidamente. A cena era hilária. Ele queria fechar a calça mas por conta do volume enorme, ele não conseguia, deixando por fim, o botão da calça aberta e o volume estupidamente estufado.
- Calma Samuel, até parece que você nunca fez isso pra mim na época do colégio né? – dizia tranqüilizando ele me posicionando à sua frente encostada na mesa. A cada minuto que passava eu me enchia de tesão. Aquela situação inusitada, aquele negro enorme, o volume e o principal de tudo: ele me chamando de Dona. Que sensação maravilhosa. Parecia que eu tinha posse daquele macho enorme na minha cozinha.
- Dona Camila, peço realmente desculpas, eu estou a anos sem transar. Aquela cadeia imunda com um monte de homem em minha volta só comendo viado. Anos que não vejo uma mulher gostosa, ainda mais gostosa como você. E ainda você Camila, logo você que sempre foi minha paixão. Não sei o que me deu, mas não consegui controlar – dizia ele me olhando nos olhos e nos meus peitos por cima do decote. Aquele homem estava tarado em mim.
- Nossa Samuel! Tadinho. E como você fazia para se aliviar? Deve ter sido horrível – dizia eu provocando e aproximando mais dele, acariciando seu peitoral suado.
- Dona Camila, eu batia punhe... – todo tímido, parou de falar com receio de me ofender.
- Batia punheta. Pode falar Samuel, sou crescidinha já – digo sorrindo dando um tapinha no ombro dele, toda simpática e amigável.
- Sim, eu batia punheta. Era o máximo que eu podia. Mesmo agora que progredi de regime e ainda tenho que dormir na cadeia, ainda não consegui comer ninguém. Parece que sou um bicho em qualquer lugar que eu vou. Todo mundo com medo de mim Camila. Ainda bem que seu pai me deu a oportunidade.
- E você batia punheta pensando em mim? Já aconteceu isso? Pode falar Samuel, não ligo de ouvir. Alias é uma honra pra mim sabia? – acariciava sua barriga, descendo e sorrindo pra ele. Podia sentir seu corpo trêmulo de tesão, imaginando eu quanto tempo aquele homem não sentia um toque feminino.
- Sim Camila, era a minha maior motivação. Excitação. Você sempre foi gostosa e agora, nossa, ta mais gostosa ainda – dizia me comendo todinha com os olhos.
Provocando mais ainda e olhando seu rosto com carinha de safadinha, vou mais alem e bem ousada, começo a descer o zíper da calça dele bem devagar – e o que você costumava imaginar Samuel? Me comendo?
Ele sem saber o que fazer, olhava eu abaixando seu zíper, mal acreditando no que eu estava fazendo – sim, comento você. Principalmente de quatro, sempre fui louco na sua bunda, no seus peitos. Nossa Camila, é melhor você parar.
- Ai Samuel, sério? Quer que eu pare? Poxa, queria tanto saber mais de seus pensamentos sobre mim – dizia toda manhosinha, provocativa olhando pra ele fazendo biquinho, enquanto minha mão finalmente para sob seu volume, com a calça dele aberta, alisando sua pica por cima da cueca. Nossa, e que pica! Era muito grossa, cheia de veias, nunca vi um pau tão duro na minha vida. Tinha 22 centímetros de puro nervo. Eu o apertava e contornava toda sua estrutura até o saco. Ele estava louco, segurando para não me estuprar ali mesmo.
- Eu imaginava você gozando muito no meu pau Dona Camila. Cavalgando pelada por cima de mim – ele dizia já gemendo de tesão. Suas mãos enormes alisavam minha coxa até chegar a minha bunda, mas antes de ele pegar e apertar, eu tirava suas mãos de mim, sendo má e impondo limites à brincadeira.
Eu estava tão louca de tesão quanto ele. Me controlava para não tirar minha roupa, ficar pelada e de quatro para aquele macho safado e implorar pra ele me foder. Mas eu queria ir alem. Queria aquele homem, que me chamava de Dona, aos meus pés.
Alisando com mais velocidade o seu pausão, eu tirava a mão dele sempre que tentava me tocar, deixando ele mais louco de tesão ainda. Até que não resistindo mais aquela pica gostosa, boto ela pra fora abaixando sua cueca e agarro nela com as duas mãos. Que delicia! Mal conseguia fechar as mãos naquele pau. Era gigantesco, todo melado, cheiro forte de sexo.
Me abaixei, ajoelhando na frente daquele negro enorme e comecei a bater punheta pra ele, olhando toda safadinha com seu membro enrijecido perto do meu rosto, que ora ou outra encostava, perto da minha boca – e minha boca Samuel? Você imaginava ela como? Assim? – dizia sorrindo pra ele sugando a cabeça de sua rola, chupando bem devagar.
- Não Dona Camila. Chega, isso não é certo. Seu namorado, para. Sou amigo do seu namorado, não podemos fazer isso. Seu pai pode chegar. Isso não ta certo Camila – dizia ele desesperado, sem saber o que fazer.
Da cabeça, começava a engolir mais o seu pau, molhando ele bastante e chupando bem devagar – Samuel, deixa eu recompensar a paixão que você sempre nutriu por mim. Sei que você esperou anos por isso. Sempre sonhou e imaginou isso. Apenas relaxa e não fala mais nada ta bom? – sorrindo toda safadinha, comecei um boquete delicioso naquele colosso enorme que mal cabia na minha boquinha.
Não parava um segundo de sorver seu cacete delicioso. Segurando ele apenas com a boca que mamava deliciosamente em seu membro, começava a despir sua calça e sua cueca, deixando ele pelado na minha cozinha.
Acariciava suas coxas apertando elas bem forte, sentindo seus pelos e seus músculos enquanto jogava e prendia seu cacete no canto da minha boca. Voltando a segurar a base do seu pau, finalmente tiro ele de dentro da minha boca tomando um fôlego e começando uma lambida que ia do saco até a cabeça. Parecia uma menininha chupando um picolé.
Ele gemia me olhando por cima, acariciando meus cabelos e minha cabeça, mal acreditando no que estava acontecendo. E eu adorando. Aquele macho negro, enorme na minha cozinha, pelado enquanto eu, numa posição de submissão, ajoelhada com a boca no pau dele, chupando como uma putinha.
- Ta gostoso? – dizia sussurrando pra ele enquanto abria bem a boca colocando seu cacetão ao máximo que podia dentro. Mantendo ele, começava a passar a língua enquanto chupava fazendo um vai e vem rápido com minha cabeça.
- Caralho Camila, você sabe mesmo o que fazer com um caralho na boca. Que boquete, ai, que boquete delicioso. Nem nos meus sonhos eu imaginava que ia ser tão gostoso.
Os barulhos daquelas chupadas molhadas ecoavam pela cozinha. Seu pau escorria baba caindo no meus peitos, acima do decote. Eu tirava sua rola de dentro de minha boca, olhava pra ela e cuspia na cabeça do seu cacete abocanhando novamente, chupando como uma puta. Eu fodia minha boca naquele caralho grosso e delicioso engolindo ele um pouco mais da metade. Ele delirava e não acreditava que a loirinha patricinha de seus sonhos, estava boquetando ele na cozinha da casa dela.
Novamente, tirando seu pau de dentro da minha boca, olhando pra cara dele mordendo meus lábios com o rostinho todo babado, começo a bater seu pausão na minha cara. Eu batia, estalando auto com as batidas e esfregava-o na minha cara ao mesmo tempo em que cuspia e babava. Da base de sua rola gostosa até a cabeça, escorria salivas provenientes de minhas chupadas. Meus seios, por cima do decote, estavam tão molhados e lambuzando quanto minha carinha de piranha.
Ele gemia e contorcia-se de tesão, segurando para não gritar, começa a foder minha boquinha, num vai e vem com o quadril que enfiava a rola até minha garganta e voltava aos meus lábios. Porém, meu celular tocando em cima da mesa interrompe suas metidas para pega-lo e me entregar, com cara de apavorado – Camila, seu namorado!
- Oi amor, tudo bem? – dizia segurando meu celular com uma mão e a pica de Samuel com a outra, não parando de mamar – sim, to em casa – chupava com intensividade revezando entre lambidas e boquetadas – barulho? Ah claro né amor, to chupando picolé, um calor desse né? – aquele negro safado segurava para não rir junto comigo enquanto eu chupava deliciosamente sua rola falando com meu namorado ao telefone.
- Para Camila, se não vou gozar – dizia ele sussurrando pra mim tirando seu pau de dentro da minha boca para não esporrar.
- Picolé de que? Chocolate com leite condensado amor – dizia sorrindo para Samuel começando a boquetar e punhetar com mais força seu pau olhando ele delirar de tesão, segurando para não gemer.
Sentia ele contorcer o corpo e eu chupando ele com muita força enquanto punhetava aquela piroca deliciosa. Rapidamente desliguei o telefone na cara do meu namorado e segurava seu pau com as duas mãos. Finalmente ele podia gemer o quanto quisesse e em apenas um urro, começava a encher minha boca com jatos e mais jatos de porra grossa e quentinha. Meus deus! Quanta porra estava acumulada naquele saco delicioso. Era tanta porra que eu não conseguia engolir e começava a escorrer pelo meu queixo, caindo nos meus seios.
Ele gemia como um animal, com as mãos na minha cabeça, tentando não me deixar escapar e engolir toda sua porra. Podia ver de relance, ao passo que chupava e tentava sorver toda seu esperma, seus músculos contraindo e contorcendo seu corpo, ficando na ponta dos pés. Que maravilha. Era o gozo de anos; era o boquete que ele sempre sonhou; a boca que ele sempre quis. Não podia e nem posso, até hoje, imaginar a sensação daquele homem em gozar naquele momento.
Meu telefone tocando novamente e aquele negro safado não parava de jorrar porra pra mim, até que ele despejou sua ultima gota de porra e caiu sentando numa cadeira, ofegante, me olhando de joelhinhos, toda babada e cheia de porra no rostinho e nos seios – Oi amor, a ligação caiu, pode falar agora – dizia eu enquanto olhava aquele macho gostoso mexendo no seu pau, recuperando o fôlego do meu boquete delicioso – o que?!?! Você ta...? não pera... – me levantando desesperada limpando o queixo quando ouso a porta da sala abrir. Era questão de segundos até meu namorado chegar na cozinha. Distraíndo-me com aquelas chupadas, mal notei que ele havia dito que estava chegando na minha casa. E o pior, esqueci que ele tinha a cópia da chave. “to fodida”, pensava.
Naquele momento, Samuel entendeu o que estava havendo e rapidamente pegou sua calça e saiu correndo para o quintal, onde estava fazendo a obra. Eu desligo o celular e tento limpar o que dá, mas naquele desespero, vejo ele chegando na cozinha ficando a alguns metros de mim. Meio descabelada, cheirando esperma e com meus seios todo lambuzado de saliva e porra. Por mais que eu era criativa e ele bobo, não imaginava a desculpa que ia dar a ele. E agora?
Continua...