A casa estava cheia e muitas pessoas chegaram no finalzinho da tarde enquanto estávamos na praia. Quando chegamos no bangalô, fomos avisados que logo mais por volta das 20:00 h teríamos uma festa temática, alguma coisa a ver com o Hawai. Tomamos banho praticamente juntos, enquanto o quarto era invadido pelos outros amigos do bangalô ao lado e rapidamente nos vestimos para a tal festa. De uma coisa eu tive plena certeza nesse momento, coisa boa é ter dinheiro. Até banda tinha vindo de Fortaleza para abrilhantar a festa da Diana Freire.
Bermuda e cueca brancas, camisa de botão com motivo floral azul, tênis da cor das flores da camisa e uma corrente dourada em volta do pescoço, assim estava vestido o meu namorado Kadu. Eu estava de bermuda e cueca pretas, camisa de botão com floral em amarelo, tênis branco, uma corrente cromada no pescoço e o boticário favorito.
Nos olhamos com desejo e com a certeza de que um havia agradado ao outro. cara a nossa cumplicidade era algo pessoal, mesmo. Assim que passei por Kadu que estava na porta do bangalô ele praticamente sussurrou ao meu ouvido:
_ Você quer me matar de ciumes, é? Aí de quem olhar pra você hoje. E deu um soco no meu ombro direito. Eu apenas sorri e emendei...
_ Podem até olhar, mais já tem dono, vagabundo.
Kadu apenas sorriu de puro contentamento e pediu desculpas pelo soco e meu ombro.
Com certeza havia mais de 100 pessoas na casa de praia de minha amiga. Seus pais e seus avós e o restante da família estavam todos presentes. Amigos, amigos de colégio, povo da faculdade onde ela estudava, namorado atual dela e quem mais pôde vir, podem ter certeza que estavam também. E foi muito bom estar presente a esse acontecimento. Tudo foi classificado como perfeito. Fui paquerado e paquerei também, assim como Kadu e todos aqueles de nós que estavam solteiros.
_ Te encontro na praia no esmo lugar em que nos beijamos hoje em dez minutos. Tô de saída. Essas foram as palavras que Kadu disse ao meu ouvido.
_ Mas como eu vou... Ele já tinha virado de costas pra mim e caminhava lentamente apara o portão que o levaria à praia.
Eu fiz o percurso maior. Saí pelo portão da frente da casa e contornei toda a propriedade, até chegar à praia onde ele já me esperava. Kadu estava de costas para mim, olhando o mar. Suas mãos estavam dentro dos bolsos ada bermuda que usava e era visível que ele estava descalço. Me aproximei a passos lentos e com bastante segurança. Realmente estávamos a sós e assim que ele se virou ao pressentir a minha chegada, apenas me esperou com um lindo sorriso nos lábios.
_ Puta merda cara, tava louco pra te beijar. vem cá vem, me deixa saber que eu tô vivo e amando, vacilão. Disse um quase desesperado Vagabundo olhando pra mim.
Me aproximei dele e o enlacei co toda a força e carinho que pude demonstrar. Ele baixou a boca de encontro a minha e começamos a troca de vários beijos, onde nossas línguas exploraram todos os lugares que podiam alcançar dentro de nossas bocas. Kadu sugava minha boca como se esse momento entre nós fosse o último de sua vida. Era muito gostoso saber que alguém necessitava de mim com tanta intensidade e urgência. Eu também intercalava ser chupado avidamente por ele e retribuir com a mesma volúpia e vontade os beijos que recebia. Nossos corpos pareciam se fundir em um só e nossa sombra ficou desenhada na areia da praia.
_ Quero você, vacilão. Quero tudo com você. Tudo, ouviu bem? E não me deixava responder nada.
Ficamos quase meia hora nessa troca boa de energia e desejos. Ele me deixou ir primeiro e logo depois seguiu novamente pra festa. Claro que ele chegou primeiro e cinco minutos depois eu.
A banda parou de tocar por volta das 3:30 h da manhã. Muitos dos convidados foram para suas casas nesse pequeno pedaço do paraíso e a casa voltou a ser nossa novamente. A família da aniversariante se acomodou toda na luxuosa casa de praia. Os primeiros de nós que começaram a vazar foram Cheiroso e o irmão, seguidos de Beto, Ronaldo, Carlão e Tiaguinho. As meninas também se foram em pares e finalmente eu e Kadu nos despedimos de Diana e fomos dormir. Assim que entramos no bangalô:
_ Quero tomar banho co você, Franzé. Posso?
_ Que estranho, Kadu.
_ Só porque quero tomar banho com você?
_ Não porra, você chamar meu nome e não o famoso Vacilão.
_ Deu vontade, só isso. E sem nenhuma vergonha começou a tirar a roupa na minha frente como se fizesse um striptease.
_ Cara você é um tesão, puta que pariu. E comecei a tirar minha roupa rapidamente.
Kadu, tirou a camisa de botão e a jogou em cima da cadeira que tinha no canto do quarto. Pisou no tênis esquerdo e o deixou no chão, repetiu o movimento e deixou o tênis direito perto do primeiro. Andou em direção a cama, virou de costas pra mim e tirou a bermuda, ficando apenas de cueca branca. Voltou a ficar de frente pra mime me viu apenas de cueca preta a comê-lo com os olhos.
_ Adoro te ver assim tarado por mim. Cara, dá pra notar o tesão que você tá sentindo nesse exato momento. E voltou a se vira me mostrando toda a bunda e o desenho que a marca do sol havia desenhado em seu corpo. Ele subiu na cama e me esperou empinando sua linda bunda.
_ Você agora vai ser meu Kadu. Só meu seu safado.
Arranquei a cueca preta que usava e voei pra cama. O corpo de Kadu estava quente, assim como seu sangue. Comecei a beijar seu corpo pelas panturrilhas, alternando ora uma ora a outra. Minha língua deslizou lentamente pelas suas pernas e mordi levemente as suas coxas grossas e torneadas. Kadu tinha um cheiro maravilhoso e a maciez de sua pele lembrava o veludo mais suave. Subi um pouco mais e cheguei as suas costas e pescoço. Virei Kadu e invadi sem pressa a sua boca, colocando minha língua nela o mais fundo que eu pude e o safado chupou com um desejo incontrolável.
Enquanto tinhas a língua quase arrancada por um faminto Kadu, me posicionei na lateral de seu corpo e desci minha mão direita em direção a seu cu. Meu dedo não entrava nele de jeito nenhum. Fiz com que ele babasse muito meu dedo e voltei ao seu cuzinho apertado e que seria meu. Ele me enlouqueceu com sua gemida, assim que meu dedo indicador conseguiu entrar onde nós queríamos. Kadu abriu as pernas me facilitando o movimento de vai e vem. Ele estava totalmente entregue.
Quando minha língua foi solta por ele, desci rapidamente a boca e cobri seu peito esquerdo, onde o mamilo foi castigado por mim. Ele colocou as mãos atrás da cabeça e me deixou fazer o que quisesse com seu corpo. Chupei e mordi com vontade seu peitoral todo. Era lindo vê-lo e ouvi-lo. Sua entrega me enlouquecia. Eu não era mais nenhum virgem, só que pela primeira vez na vida eu fazia amor com um homem e não havia comparação. Finalmente me descobri.
Saí de dentro de Kadu e coloquei no lugar de meu indicador, minha língua morna que o fez praticamente chiar de tesão...
_ Que é isso Maluco... Aaahhhhhhhhhhhhhhh... E minha língua tomou conta de seu buraquinho que já começava a ficar moldado as minhas formas.
Chupei com vontade seu cu macio, suado e apertado. As pernas de Kadu estavam sendo seguras por ele o mais alto que podia e enquanto minha boca continuava colada ao seu rabo, minhas mãos apertavam seus mamilos e ele gemia baixinho para que ninguém pudesse nos atrapalhas. E eu enlouqueci com tudo isso.
_ Vem cá e chupa minha pica, meu Vagabundo gostoso e putão.
E foi essa a primeira vez em que Kadu me viu em toda a minha potência e desejo por ele. Primeira de muitas, diga-se de passagem. Sua boca me cobriu lentamente, fazendo minha pele queimar por conta da aceleração do meu coração. Eu estava literalmente pegando fogo. Eu queria tudo aquilo e queria logo. A boca morna de Kadu e sua língua macia me despertaram de vez. Eu tava muito duro e isso era fantástico pois eu iria castigar meu namorado por muito tempo.
Me curvei sobre Kadu enquanto ele continuava a me chupar o cacete, e voltei a meter dessa vez dois dedos nele, que se abriu o mais que pôde em cima daquela cama. A visão dele todo entregue e aberto pra mim, me fascinava. Suas pernas separadas e suas coxas musculosas e completamente relaxadas se contraíam de vez em quando sempre que eu movimentava com mais rapidez meus dedos dentro dele.
_ Quero você dentro de mim Vacilão. Quero que você seja meu macho, porra. Quero agora... Logo...
Fiz ele fazer uma garganta profunda mais uma vez e o virei pra mim, já colocando o safado de quatro na cama. Antes de começar a penetrá-lo, chupei seu cuzinho demoradamente, fazendo ele afundar de vez a cara no colchão.
_ Vem logo Vacilão... Puta que pariu cara, não maltrata, tô louco pra ser teu, porra.
Cada queixa que ele fazia por conta de minha demora, me deixava mais tarado ainda e por não mais aguentar de tanta vontade posicionei a cabeçada pica bem na entrada do seu cu.
_ Morde alguma coisa, pois não vou parar até estar todo dentro de você. E finalmente comecei a tomar posse do que havia sido me dado por amor.
Kadu mordeu a ponta do travesseiro e aguentou heroicamente meus 19 cm de pica. Seu cu apertava minha pica de uma maneira que jamais havia sentido. Sua temperatura interna era outra coisa digna de reter na memória. Seu corpo definitivamente tinha a forma exata do meu encaixe e depois de vê-lo mexer a bunda , comecei a bombar do jeito que quis dentro dele.
Nossos corpos estavam em simbiose. O suor que escorria de nossos corpos se misturavam com prazer. Era incrível a sincronia em que dançávamos. Kadu sabia como me provocar e eu sabia como retribuir o prazer que recebia dele.
_ Quero você olhando pra mim, quando eu gozar dentro de você, meu vagabundo tesudo.
Ele apenas me tirou de dentro dele, deitou na cama e levantou as pernas me olhando com um sorriso de triunfo na cara.
_ Vem, faz o que quiser, Vacilão do caralho. Puta macho tesudo.
Voltei a invadir seu cu com vontade e determinação. Kadu estava ereto e começou a se masturbar sem tirar os olhos dos meus.
Gozamos praticamente juntos. Seus olhos não desgrudaram dos meus um instante sequer. Seu cu me apertou diversas vezes enquanto eu gozava, como se quisesse dosar a quantidade de porra que eu colocasse dentro dele e finalmente caí saciado em cima de seu corpo, onde voltei a beijar sua boca que demonstrou a mesma vontade e desejo do inicio.
O dia já estava claro quando finalmente olhamos para as janelas do quarto e um silêncio pesado se fazia a nossa volta.
Já era dia claro quando voltamos do banho que tomamos juntos e antes de finalmente dormir, Kadu falou abraçado a mim:
_ Não esquece Franze, eu sou louco por você cara. Quero apenas te dizer que hoje você me fez o cara mais feliz do mundo.
_ Você sabe que posso dizer o mesmo, né? Agora dorme bem meu amor, vou ficar com você sempre.
Apagamos quase que ao mesmo tempo.
E lá fora o sol despertou radiante, como se quisesse nos dizer que ficou com inveja da noite que soube antes dele que a gente se amava.
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MAMA ROSE, sabe como é né, aquelas boas e velhas dúvidas de ter ou não encontrado o amor da vida... e Não esqueça a agravante no caso de nossos meninos, são homens. Obrigado mama por estar junto. Beijão. Excelente domingo.
DRICA(DRIKITA) acho que sem saber ou mesmo querer, você me deu uma ideia maravilhosa. Olha só, não apresa o rio não, ele sabe correr sozinho... Explico, talvez teu amigo tenha o tempo dele, que não é o meu ou mesmo o seu... Saberei te esperar minha querida. Tô vivendo um amor assim, apesar da distância, sabia? Beijão queridona bem na bochecha.Excelente domingo.
GHIAR minha querida e amada amiga, já me emocionando, é? Olha só, quero apenas que vc saiba que fico muito feliz e orgulhoso de poder saber de vc por aqui juntinho a nós e particularmente a mim. Fico sem palavras diante dessa verdadeira avalanche de elogioso, será que mereço tudo isso meu Deus? Beijão minha querida, Excelente domingo.
Edu 19 e 15, A vida é cheia dessas coisas também. A gente acumula, e com o passar do tempo terá visão suficiente pra não mais se importar com bobagens e direcionar a nossa caminhada naquilo que realmente valer a pena. Abração meu amigo e um excelente domingo.
ATP, meu querido amigo, isso é linguagem de gente jovem... Posso confessar que acho um charme, isso? Olha só, abrigado mais uma vez pelo carinho e pelas explicações sobre as fotos. Grande abraço meu querido e um excelente domingo.
NEGUINHA_EVANGÉLICA, eu me divirto pencas ao fazer os diálogos de gente jovem, pois tento lembrar como eles são... alguns alunos meus falam assim, adoro. Nega, obrigado pela força que vc sempre manda desse Pernambuco maravilhoso. Um grande beijo minha amada, e que vc também tenha um excelente domingo.
NARCISO meu querido amigo, pode ter certeza que vou ler toda a saga que vc escreveu sobre Mestre Lima e seus habitantes. Tenha certeza que chegarei nessa continuação com o passar do tempo, pois te ler é tão mágico que quando menos percebo já comi praticamente vários capítulos. A minha primeira história foi justamente a homenagem ao nosso eterno Guilherme Bastos. Nunca fiz outra coisa na vida a não ser dar alas de Matemática e Física há exatos 23 anos. Esse atrevimento é uma coisa bem recente. Um abração meu querido e que vc tenha um excelente domingo.
KYRYAQ, não resisti e coloquei a parte três. Você me perdoa? Que bom saber que já caiu no seu deleite. Só posso agradecer por esse carinho maravilhoso que vocês duas tem por mim. Grande beijo queridas e amadas amigas. Que vosso domingo seja excelente.
Aos demais amigos e amigas o meu mais caloroso abraço e desejo de um excelente domingo a todos vocês. Nando Mota.