E ai pessoal, queria agradecer aos que estão lendo e aproveitar para pedir minhas sinceras desculpas, pois sei que havia dito que postaria com freqüência mas andei tem alguns problemas, além dos de saúde meu computador acabou que dei um problema e o técnico demorou para trazê-lo de volta, decidi postar esse capitulo no domingo a tarde pois a partir de amanhã voltarei a postar normalmente.
Meu domingo começou bem, assim abro os olhos me deparo com Thony com um sorriso bobo de um canto a outro no rosto, me olhando estava tão encantado com aquele sorriso que nem me dei ao trabalho de perguntar o porquê do sorriso, ficamos no olhando sorrindo, foi quando meu celular tocou não queria atender queria, foi quando vi que era o Henrique me levantei e fui rumo ao banheiro notei que o semblante de Thony notou quando eu disse:
Eu – Bom dia, Meu amor!
Henrique – Bom dia meu anjo! – Falou num tom alegre. – Amor, você me desculpa?
Eu – Desculpar pelo que? – Indaguei confuso.
Henrique – Por eu ter me esquecido de ontem!
Eu – Ah, claro meu amor! – falei surpreso. – Afinal foi pelo trabalho!
Henrique – Amor, que tal para compensar! – fez uma pausa. – Eu te levar para jantar?
Eu – Pode ser! – disse em tom preocupado. – Vai ser ótimo!
Thony continuou deitado quieto, estático eu entrei no banheiro fui tomar banho deixei a água quente relaxar meu corpo, e junto com a água minhas preocupações, eu precisava relaxar senti cada mínimo centímetro do meu corpo relaxar acabei por perder a noção do tempo estava viajando, em pensamentos quando Thony bate na porta, me puxando pra realidade, sai do banho me sequei ainda no banheiro, sai com a toalha enrolada na cintura ele me mediu de cima a baixo havia utilizado o banheiro do quarto de hospedes, não conversamos mais dava para perceber sua inquietação, o que me incomodava fomos para a sala ele se sentou na poltrona o que não era normal, acho que o motivo de sua inquietação era eu foi quando eu disse:
Eu – Thony, o que foi? – Indaguei. – Você está estranho?
Thony – Não foi nada! – falou sério. – Lembrei da Mary!
Eu – Ah, entendo! – falei cauteloso. – Pensei que já estava tudo bem?
Thony – E está é que... – fez uma pausa. – Ainda doi um pouco!
Eu sabia que ia demorar pra ele esquecer totalmente então decidi mudar de assunto, esse foi meu erro eu acho disse para ele que o Henrique havia me chamado para sair, a reação dele me surpreendeu, ele levantou calado e foi para meu quarto e se trancou no banheiro, quando desceu me disse que estava indo pra casa, eu estranhei, mas não o impedi sabe acho que ter se lembrado da Mary tinha lhe feito mal e ele precisava ficar um pouco só, enquanto ele saia Vanessa entrou to animada pulando feito uma doida, subiu para seu quarto feito um flash, subi para meu quarto, tranquei a porta coloquei celular para tocar e me deitei na cama em que Thony dormia abracei seu travesseiro eu estava preocupado com ele, e estava mais ainda porque sabia que Henrique tinha intenção de transarmos e eu realmente não me sentia a vontade com isso, não sei, mas estava com uma sensação de desconforto terrível, as horas foram passando, comecei a me arrumar as seis, tomei outro banho mais demorado, peguei uma cueca branca uma calça skinny preta, uma camisa branca e um colete cinza, peguei um pingente dourado escrito meu nome, e passei o Malbec, adoro esse perfume oito horas eu estava sentado na sala esperando, Henrique me ligou avisando estar chegando, eu fui para o portão, assim que avistei o carro dele se aproximando, sai e tranquei o portão, ele parou o carro eu entrei nos beijamos, o beijo dele era perfeito, calmo porém quente e eletrizante, me arrepiei, fomos a um restaurante não muito movimentado mas muito luxuoso, tomamos vinho e ta eu confesso que me fez relaxar um pouco, depois da terceira taça eu estava investindo em sairmos de lá e irmos para um lugar mais reservado, ele pediu a conta e fez questão de pagar sozinho, fomos para seu apartamento, chegamos lá pegamos o elevador, eu agarrei no primeiro andar, no segundo andar nossas camisas estavam abertas e ele brincava com meus mamilos, no terceiro andar estávamos sem camiseta e as costas dele toda arranhada, descemos no quarto andar ele me prensou contra a parede de modo que senti a força da batida, ele sacou a chave da porta do bolso e colocou-me contra a porta, com apenas uma mão me prendia junto ao seu corpo e com a outra abrirá a porta, entramos ele trancou a porta ainda agarrado em minha cintura; Deitamos no sofá arrancamos as calças ele estava com uma cueca vermelha e seu pau fazia um volume respeitável, por baixo da cueca eu acariciei seu membro em quanto nos beijamos, ele acariciava minha bunda por cima da cueca me puxando mais pra cima, nas pausas de um beijo para o outra se ouvia os gemidos roucos e os estralados dos tapas, fomos para o quarto eu já não tinha mais controle sobre meu corpo...