Continuação do capítulo 5
João não mais se conteve. Apertou o mamilo e o seio macio enquanto com a outra mão, abria a blusa da filha. Ruth ajeitou-se melhor e seu pai beijou seu mamilo pontudo, duro de tesão.
—Pai... Ah... Pai... É bom isso... Mama, mama...
Ruth esticou-se e abriu as pernas, num convite explícito ao pai que com uma das mãos buscou a vagina da filha. Deslizou seus dedos por entre os pentelhos macios da filha em direção à vagina. Ruth gemia de olhos fechados e sua pelve buscava erguer-se para antecipar o encontro. João suava e tremia; seu pau estourava de tesão e seu coração estava disparado. O ato pecaminoso aumentava-lhe a excitação. Via-se no inferno ardendo em brasa em meio a almas penadas, mas em seus ouvidos os gritos que ecoavam eram gritos de prazer, de luxúria. Enfiou os dedos por baixo da calcinha molhada da filha e tocou sua vagina quente. Ruth deu um longo e profundo suspiro e amoleceu em seus braços. O orgasmo viera silencioso, devastador. Ela ainda tentou apertar as pernas, mas o toque da ponta do dedo médio do pai em seu clitóris desarmou, desmontou todas as barreiras do bom senso e do pudor. Gritou mordendo os lábios para abafar o grito de prazer enquanto seu corpo em convulsão fervente sacudia desordenadamente.
—AAAAARRRFFFF... Pai... Me ama... Me ama como mulher... Me toma por inteira... Me penetra com seu calor...
—Não posso filha... Sua mãe... Não... Eu quero... Mas não posso...
—Pode sim!
—Só se for atrás...
—Não importa! Onde o senhor quiser! Mas me penetra... Me faz sentir o senhor dentro do meu corpo... Num vou contar... Por favor...
Ruth já tentava desesperadamente abrir a braguilha da calça do pai. Suas mãos tremiam e ela não conseguia. João a deitou sobre o sofá e abaixou as calças e a cueca. Seu pau caboclo, moreno, quase roxo estava duríssimo. Jamais ela imaginou que ele pudesse ser tão viril. Achava-o velho para tanto, mas agora vira que se enganara. Ele era tão viril quanto Jason, embora fosse de menores proporções. Ela própria tirara a calcinha e estava deitada de bruços esperando pelo falo paterno. João já não mais via ali sua filha e sim uma fêmea juvenil com um para de nádegas invejável. Moreninha, pele sedosa; unidas uma à outra, apertadinhas entre si. João beijou suas popas macias, cuspiu no cacete e deu outra cuspida e abrindo as partes daquela popinha macia, lubrificou também ali até atingir o cuzinho já não mais tão intocado e virgem como acreditava ser. Ruth gemia e se contorcia, ansiosa pela vara paterna. O som alto da TV camuflava qualquer som que eles emitissem. João ajoelhou-se, ajeitou o cacete e colocou na entradinha do botão roxo da filha e começou a empurrar. Ruth esforçava-se para abrir ao máximo as pernas, mas João, sabia que aquilo só tensionaria os músculos e dificultaria a penetração. Por isso, pegou uma das pernas da filha pelo joelho e a fez encolhê-la até quase o joelho tocar em suas costelas. Agora sim, estava no jeito. João empurrou e Ruth gemeu; voltou a empurrar e a cabeça foi abrindo espaço entre as pregas resistentes da filha e ganhando terreno rumo às entranhas de Ruth.
—AI PAI! TÁ DOENDO...
João lembrou-se de Regina que disse as mesmas coisas quando ele comeu o cuzinho da mais velha pela primeira vez. Ao contrário de Regina, que à época tinha somente 11 anos, Ruth pediu mais:
—ENTROU PAI! Mete mais... Assim... Devagar... Ah... É bom pai... Mete... Mais... Pega nos meus peitinhos... Ai... Tá bom demais... Pai... Tem um fogo subindo pai... Tá doendo.... AI! METE! METE! ACHO... ACHO... AAAAAIIIII! AAAARRRRRG...
Ruth estremeceu, seu corpo entrou em convulsão e ela gozou quando sentiu seu pai grunhir e roncar abafado lançando jatos de porra quente em suas entranhas. O cuidado e a delicadeza deram lugar a uma fúria tresloucada do pai que agora estocava seu cu com força, com violência. Ele estava inteiramente dentro dela, preenchendo-a literalmente com sua vara incestuosa. Um longo silêncio tomou conta da sala e apenas a voz de Serginho Groisman dominava o ambiente. João ainda estava com o pau duro latejando dentro de Ruth que agora gemia de dor.
—Tá doendo pai... NÃO! Não tira não! Tá doendo, mas tá bom... Minha priquita tá pegando fogo...
João tirou de dentro e virou a filha de barriga pra cima. Ajoelhou-se entre suas pernas e ia se preparar para meter quando Ruth pediu:
—Não pai... Aí não pode! Só beijar...
João estirou-se e beijou aquela “priquita” feita por ele e que agora estava ali, formada, pronta para ser penetrada, mas ele sabia que não podia. Havia o risco de gravidez. Por isso contentou-se em dar prazer à filha mamando e sugando o suco de seu corpo, suco que ele mesmo havia contribuído em sua formação quando a concebeu. Quando começou a mamar na vagina juvenil da filha, Ruth foi amolecendo o corpo. Sua alma vagava perdida pelo espaço; sua cabeça girava e seus olhos buscavam ver no infinito da imaginação a forma concreta do prazer. Busca em vão! Logo o prazer chegou invisível, devastador. Ruth enlouquecia sentindo o prazer tomar todas suas fibras do corpo; seus músculos retesados recebiam choques a cada linguada, principalmente quando o clitóris era tocado. Agarrou os cabelos do pai e os puxava com força enquanto comprimia sua vulva de encontro à boca e língua do pai. Queria muito ser penetrada, mas sabia que não podia, não por ser pecado! Que importa pecar quando se tem prazer? Mas, pelo risco de engravidar... Ah! Como Ruth gozou... O fato de ser algo proibido, pecaminoso, a excitava mais e mais. Por fim, já cansados, pararam e ficaram em silêncio por um longo tempo.
—Pai...
—... [resmungos]
—Pai... Foi bom...
—Foi...
—Vamos fazer mais vezes?
—Filha...
—Vamos dormir pai? Outra hora a gente conversa, tá bom?
—... [resmungos]
Ruth beijou a face do pai e ainda sussurrou antes de ir para o quarto:
—Mãe é quem é feliz... Um machão desse...
João esperou um pouco mais e disse para si próprio: “Quer saber? Melhor comigo de que com um vagabundo qualquer.” Depois foi tomar banho e dormir. Assim, terminava aquele sábado cheio de surpresas e destemperos.
No domingo, como o pastor Jhared não apareceu para o culto, os moradores da agrovila resolveram eles mesmos realizarem seus estudos bíblicos. Foi Estéban que conduziu a leitura da Bíblia e fazer o sermão daquele domingo. O tema foi a destruição de Sodoma e Gomorra por Deus. Estéban começou a leitura:
“29 Quando Deus arrasou as cidades da planície, lembrou-se de Abraão e tirou Ló do meio da catástrofe que destruiu as cidades onde Ló vivia.
30 Ló partiu de Zoar com suas duas filhas e passou a viver nas montanhas, porque tinha medo de permanecer em Zoar. Ele e suas duas filhas ficaram morando numa caverna.
31 Um dia, a filha mais velha disse à mais jovem: “Nosso pai já está velho, e não há homens nas redondezas que nos possuam, segundo o costume de toda a terra. 32 Vamos dar vinho a nosso pai e então nos deitaremos com ele para preservar a sua linhagem”.
33 Naquela noite deram vinho ao pai, e a filha mais velha entrou e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou.
34 No dia seguinte a filha mais velha disse à mais nova: “Ontem à noite deitei-me com meu pai. Vamos dar-lhe vinho também esta noite, e você se deitará com ele, para que preservemos a linhagem de nosso pai”.
35 Então, outra vez deram vinho ao pai naquela noite, e a mais nova foi e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou.
36 Assim, as duas filhas de Ló engravidaram do próprio pai.
37 A mais velha teve um filho, e deu-lhe o nome de Moabe; este é o pai dos moabitas de hoje.
38 A mais nova também teve um filho, e deu-lhe o nome de Ben-Ami; este é o pai dos amonitas de hoje.”
Gêneses - C.2, V.29-38
Após o culto, Regina, Ruth, Melany e Paola sem nada dizerem, saíram da igreja sentindo-se menos culpadas e sem nenhum arrependimento do que fizeram, mais ainda, achando que seus pais não eram tão infames assim. Até Melany sentiu-se mal por ter odiado tanto seu pai e seu avô. Se até na Bíblia seus atos eram justificados, por que elas deveriam se sentir culpadas? De volta a casa, Cleuza disse à João que iria fazer um almoço para Mário. Regina juntou-se à mãe e falou que iria visitar a sogra, aproveitando a companhia da mãe. João apenas abanou a mão dizendo:
—Façam o que quiserem. Vou deitar e descansar. Amanhã o Seu Jason chega e já sei que vem trabalho duro por aí, ainda mais com esses dois gringos novos que vão chegar... Com certeza vão querer mostrar serviço e acaba sobrando é pra nós. Tem almoço pronto?
—Tem sim! Ruth esquenta pra você!
Mãe e filha saíram. João tirou a roupa e deitou-se no sofá só de calção. Desses bem baratos que a gente só usa em casa. Seu peito vigoroso de 45 anos, bem delineado pelos músculos peitorais era coberto de pelos grisalhos. Também suas coxas tinham muitos pelos, mas aí nenhum grisalho. Logo abaixo do umbigo, os pelos em transição para pentelhos formavam um triângulo equilátero de cabeça para baixo como que indicando o caminho para o prazer. Ruth, no quarto, pensava: “Meu Deus! Me perdoe! Mas hoje vou ser mulher de meu pai.” Tirou a roupa do culto, a calcinha e vestiu uma camisolinha de organdi cor de rosa, bem leve, quase transparente. Olhou da porta do quarto e viu o pai deitado no sofá. A menina se sentia arder por dentro. Seu corpo em chamas e com seu cuzinho ainda dolorido da noite anterior. Seu corpo exalava o cheiro do desejo, do pecado. Dizem que pecado tem cor... Se tiver deve ser as cores do arco-íris, porque os olhos tomados pelo desejo antes de tornar-se daltônico, vê miríades multicoloridas; o homem ou a mulher no grau máximo de excitação torna-se surdo e cego, pois não ouve a voz da razão e não vê o perigo dos seus atos. Apenas sente fome de prazer. Era assim que Ruth se sentia e foi com esses sentimentos que se aproximou do sofá onde seu pai descansava com os olhos cerrados e o rosto pendido para o lado da porta. O cheiro de fêmea que a vagina de Ruth exalava penetrou-lhe nas narinas e o fez abrir os olhos. Ruth encostara as pernas na beirada do sofá e de pé, sua vulva estava a menos de cinco centímetros do rosto do pai. Coxas unidas e aquele vulto escuro que transparecia pelo tecido fino da camisolinha rosa lhe mostraram de onde vinha aquele cheiro almiscarado.
— Filha...
Continua...