!BoA nOiTe!
Primeiramente quero agradecer todas meninas do watsapp que vive me elogiando e dando incentivo para escrita. E pelas que comentam aqui na cdc. Obrigado a cada uma, e sem delongas vamos ao conto....
Você é Meu...Amor-13
Kaiã
Estava aproveitando o momento, meu celular começa a tocar. Olho pra tela, minha mãe. –Fala! –Digo.
-Querido, e como estais a Karina? –Perguntou, preocupada.
-Se quer saber, venha vê-la mãe.
Algo que me deixou intrigado, foi que minha mãe não veio vê-la, dês de quando ela foi direcionada pra esse hospital, e isso me irrita bastante, talvez, em pensamentos, Karina precisa do apoio da família inteira, e até de...
Kate.
Pensar em seu nome, me fez criar uma ideia.
-Não posso querido, desculpa.
-Não peça a mim, peça a Karina. –Fui frio, sei que agir errado, mais eu estava nervoso naquele momento, minha mãe só demonstrar ser o que é nas frentes dos outros, por trás é outra coisa, sempre fazendo com que nossa família fosse a mais perfeita, engano dela, somos imperfeitos, demais. –Mãe, por que a senhora não veio visita-la? –Digo aborrecido, Cook vendo isso, morde minha orelha de leve. –Para. –Falo com ele, afasto o celular pra minha mãe não ouvir.
-... –A ligação ficou muda, dês de quando a Karina veio pra cá, mamãe e papai mudou, bastante. Sim,eu já conhecia esse lado deles, mais, poxa, a própria filha, o que custa vim vê-la.
-To cansado disso, tchau! –Desligo a ligação na cara dela, sem ao menos esperar ela responder minha pergunta, Cook me abraça por trás e começa acariciar meus cabelos. Beija meu pescoço e me aperta com força.
-Você é tão fofo, sabia? –Dar um selinho na minha boca.
-Não mais do que você, to farto disso. Tenho certeza que meus pais estão escondendo algo, eu vou descobrir o que é. –Falo com determinação, viro de frente pra ele, o encarando. Fito seus olhos, brilhantes, com vida, amor...
-Eu te amo. –Cook, me beija. –Guarde isso pra ti, o que importa é eu e você! –Me abraça com força.
Sorrio...
Penso em Karina, e em seu estado grave. Será que ela iria sair dessa? Iria se recuperar?
-Vem, amanha-nos volta aqui. –Antes de sair daquele local, Lohayne está na porta, nos observando, com os olhos brilhantes, de pura felicidade. Ela é tão...
Fofa.
-Oi Loh. –Cook diz.
-Oi Lolo. –Foi um apelido carinho, que dei pra ela. –Vem cá, sai dai! –A convidei, ela veio em nossa direção, com passos lentos.
-Gente...eu vi a cena de amor de vocês, adorei! –Falou arfando, recuperando o fôlego.
Reparo mais nela, um sorriso tímido e ombros caídos. Cabelo loiro ondulado, olhos castanhos claros, estatura média, bom, mais pra baixa do que alta. Corpo belo e bem formado, seios grande e bunda normal, mais redondinha. Aquele olhar, de quem está analisando algo, me cativou. Então, ela olha em direção a Karina, seu brilho some, seu sorriso se desmancha. Vejo a tristeza passa por ali. Sua mão vai ao coração, e sua cabeça se abaixa lentamente, como se tivesse rezando, orando ou fazendo alguma prece.
-Lolo, você está bem? –Pergunto preocupado, notando seu estado.
Seus olhos começam a escorrer lagrimas. Sinto um aperto enorme no coração, pois vê-la nesse estado é triste. Levanto e a abraço, James me surpreende, a abraçando em seguida, ficamos nos três, por bastante tempo assim. –Kaiã, Cook, tem como me deixar a só com ela? –Sua voz era musica pro meu ouvido, tão dócil e calma.
-Hurum. –Pego na mão de James, e o conduzo até a saída, olho pra trás, ela se aproxima de Karina e fecho a porta, sem ver nadaLohayne, ao se aproximar de Karina, respirou profundamente. Se sentindo farta de tudo, decidiu por pra fora, expor seus sentimentos, mesmo que Karina não fosse capaz de...
Ouvi-la.
Seria a primeira vez, em que, tomaria coragem, e era aquele momento, ela estaria.
Renovada. Com a mente limpa, com tudo pra fora, sua mão, lentamente pegou na mão de Karina e apertou-a com força, assim, se aproximou mais ainda, se agachou e cheirou a mão dela. Um sorriso. Sorriso bobo, de felicidade e um pouco de tristeza.
-Nem sei por onde começar. Só que... ultimamente tem sido difícil. Suportar essa dor, e não poder lhe demonstrar que sei amar. Amar você, sabendo que você ama outra, tem a menina de seus sonhos. Ela te feriu, e eu quero fazer esquecê-la, te fazer feliz. Mas será difícil. Pra isso, basta você acordar, e todo o meu amor eu vou te dar. Sonho, choro. Todas as noites pensando em você. –Dizia ela, chorando. Lágrimas escorriam de seus olhos constantemente, ela tentou se segurar, mais foi falha. –Quando o assunto é você, eu choro, e por incrível que pareça, eu choro por tristeza. É difícil, ver quem você ama, num local desses. Karina, seja forte, eu sei que você consegue. É guerreira, enfrentou varias coisas, teve diversos obstáculos. –Karina, apertou a mão dela, Lohayne, chorou, sendo que de alegria. Karina foi capaz de abrir um de seus olhos, e meio sonolenta, sorriu sem graça, não sabendo identificar, quem está a sua frente.
-O amor que está dentro de mim, é sincero.
-O sentimento, é profundo.
-O que sinto, é sublime.
-O mais puro, amor do mundo.
-Seu sorriso, me encanta.
-Seu jeito, me fascina.
-O menina, você quer ser minha?
-Contigo, quero viver.
-Uma pura e bela historia de amor.
-Sentimento que não sei distinguir, sendo que sei relacionar, o que sinto por você, é puro, profundo, sincero e sublime. O que sinto por você, é amor. Porque, só você é meu...
-Amor. –Karina, assim, fechou seus olhos, com um sorriso encantador. Lohayne, ficou sem reação com aquele momento, Karina a ouviu, sua voz foi tão profunda ao entoar aquele lindo verso, que talvez possa ter tocado o coração de sua amada, mais será, que quando ela acordar, essa irá amar?
Lohayne, decididamente, saiu da sala, esperançosa e feliz. No corredor, viu os meninos se pegando, fora ao seu encontro, com um ar de felicidades, os dois, notando a sua presença parara de ficar. Os dois olharam pra ela, e em seguida, se entreolhara, confusos, por ver Lohayne feliz.
-Loh, o que aconteceu, por está tão feliz. –Lohayne, não conseguia se expressar. Seu coração começara a acelerar, seus olhos brilharam intensamente.
-Fala Lolo. –Kaiã disse ansioso.
-A Karina abriu os olhos, e apertou minha mão. –Assim, os três pularam de alegria, mais ambos, não sabiam que o pior está prestes por vim, se a Karina conseguirá ou não, se recuperar.
[...]
Kate:
Eu estava com medo dela. Como iria fugir daquilo, não tinha chances alguma. Levo a primeira cintada, grito de dor. –Sua filha do demônio, tem que queimar no inferno! –Foi rígida, grosseira e fria comigo. Aquele momento, eu estava despedaçada. Empurro ela, me levanto rapidamente e começo a correr pela casa, ela puxa meu cabelo, com força.
-Ai ta doendo, para mãe! –Digo entre choro.
-Não sou sua mãe, não pus um monstro pra viver. Ser abominável. –Cuspia as palavras em mim, isso fazia com que meu coração doesse bastante, me sentia molhe. Ela me puxou contra ela, tento tirar sua mão de meu cabelo, fui falha, ela é mais forte do que eu, e devido tudo que aconteceu, eu emagreci. –Piranha. –Sua mão foi na minha cara, a empurro novamente, e grito de dor, sua mão está presa ao meu cabelo. Meu coração a esse momento está acelerado.
-Monstro é você!! –Ouvi-me dizer isso, saiu espontaneamente. –Pega o cinto e começa a me bater novamente, consigo fugir de suas garras, e decido ir para o quarto. Ela corre atrás de mim, tranco a porta antes dela aparecer. No canto do quarto choro desesperada, pedindo ajuda, consolo e abraço, pra me acalmar. Como tudo mudou, virou de cabeça pra baixo. Ela começa a chutar a porta do quarto com força. Olho para a porta, que estava prestes a se derrubada por aquele “ser”.
Choro.
-Preciso de você aqui! –Penso na Karina, em seu estado grave.
Passo a mão em meu braço, sentindo dor, olho para ele, todo vermelho e com manchas que aquela que se chama ser minha mãe deixou. Levanto-me, e vou até o espelho, eu estava horrível. Minha boca sangrando, meu corpo estará leve naquele momento. A porta é arrombada, e lá se encontra ela furiosa. Fico com medo.
-Agora irá aprender, darei a lição. - Minha mãe pegou meu violão, o que a Karina me deu, e começou a quebra-lo, tentei segurá-la fui fraca. Ao ver aquela cena, algo tomou conta de mim, um ser irreconhecível. Vir tudo gira, assim, eu apago. Caindo no chão, cansada, dolorida e com...
Raiva!