Gosto de pau de todas as idades! (Parte dois)

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 25/08/2014 00:47:34

Continuando minha série de eventos recentes, tenho passado bastante tempo em casa. Principalmente depois que minha família começou a dar essas pequenas festinhas para os amigos todo final de semana. Normalmente, vem os amigos e suas famílias, mas dessa vez a festa era dos meus avós e todos os amigos mais velhos deles vieram. Mas esses idosos são diferentes, super ativos e aproveitam as aposentadorias para beber e fazer festa de segunda a segunda!

Eu, normalmente, gosto de caras mais velhos. Até bem mais velhos, se tiver a chance, e dessa vez eu tive. Um dos amigos que vieram aqui pra casa é um cara de uns 65 anos chamado Carlos. Ele tem umas manias de velho mesmo, e tem histórias super engraçadas da vida dele de solteirão idoso, mas além das brincadeiras e diversão, ele é uma pessoa muito carente e dá pra ver isso em segundos. Principalmente quando eu dei uma atençãozinha especial pra ele, em 20 minutos ele só tinha olhos pra mim, mas parecia muito assustado para fazer alguma coisa, nem me encostava direito. Passamos a conversar sozinhos no quintal de casa sobre vários assuntos, e ele sempre pegava na minha mão, até tentou enfiar no assunto uma perguntinha clássica que pessoas inseguras fazem para quem querem pegar "qual tipo de homem você quer pra você?" seguidas as legendárias "Mais velhos, mais novos ou sua idade?" e "Quão mais velho?". Eu gosto de ser clara, principalmente porque não tenho paciência pra muita conversa quando decido quem eu quero. "Só gosto de caras mais velhos, não estou procurando nada em homem nenhum porque não gosto de relacionamentos, e apenas maiores de 40 anos". Claro que não é verdade, eu gosto de tudo e todos, e se eu tivesse a chance de escorregar na conversa que também fico com mulheres só pra excitar ele mais eu faria, mas deixei passar. Conversa vai, conversa vem, ele estava afim de mim, claramente. Passei a ficar mais perto dele, sentava ao seu lado e encostava minha coxa, enquanto me fazia de inocente jogando ele pra cima de uma outra amiga deles. Seus olhos ficavam em mim o tempo inteiro, e eu fazia de tudo para parecer o mais deslumbrante possível. No final da noite, não pude fazer nada.

Passado dias, achei que não teria a chance de fazer nada com ele, já que sempre que vinha para a minha casa ele estava com mais um monte de gente e em meio de festas é difícil simplesmente sumir. Continuei com minhas rotinas diárias e voltando da auto-escola sinto uma mão no meu ombro. Eu estava voltando pelo calçadão da praia, enquanto ouvia música e quando me virei ele estava com uma roupa toda arrumada, óculos diferentes e com um perfume forte falando sem parar. "... então, o que você tá fazendo aqui?"

- Estou voltando para casa, por que?

- Ah! Por nada, é que eu nunca te encontrei fora de casa.

- Não saio muito. Você tá sozinho aqui?

- Sim, o pessoal tá no cemitério ainda, mas eu to pensando em ir pro bar.

- Cemitério?

- É, o sobrinho de uma amiga faleceu.

Hmm! Sozinho, fugindo do "pessoal" e todo arrumadinho? Eu nunca iria deixar essa passar.

- Ei, quer me acompanhar até em casa?

- Claro, quer uma carona? Meu carro tá ali na frente.

- Claro. Obrigada.

Andamos até o carro dele e eu fui o mais rápido possível porque não queria arriscar de deixar alguém nos ver. Pedi a ele pra ir por um caminho diferente porque eu precisava ir na casa de um amigo. Eu conheço meu bairro muito bem, gosto de andar por aqui, e moro em um lugar em que a maioria das casas é de veraneio então é meio deserto sempre. Fiz ele dirigir até a rua que tem um campinho de futebol abandonado normalmente usado como estacionamento de uma igreja, mas não tinha um rastro de pessoa na rua, nem mesmo vento estava batendo e o calor estava de matar. Era o meio do dia e ele me olhava confuso. "Eu quero que você me foda aqui, se não estiver confortável com a ideia pode me levar pra casa". Ele ficou de olhos arregalados, imóvel por alguns segundos até soltar o ar dos pulmões e responder: "Eu quero isso, querida, mas você é muito nova e eu sou amigo dos seus avós. Não posso fazer uma coisa dessas sem pensar nas consequências..." Eu rolei os olhos, esperei ele acabar com o discurso e dei um beijinho carinhoso e leve em seus lábios, enquanto isso coloquei a mão em seu colo e apertei seu pau por cima da calça. Ele continuou calado, aproveitei para subir em seu colo de frente pra ele no banco do motorista, até apertei a buzina com a bunda sem querer e me encaixei em cima do pau dele que ainda não estava duro mas eu o sentia crescer. "Me diz quando quiser que eu pare", disse com uma cara bem safada, sorrindo para ele. Ele entendeu muito bem o que eu queria e não iria perder a oportunidade de ter uma menina novinha e tarada no colo dele para ele aproveitar como quisesse.

Seu cheiro era embriagante, uma delícia de perfume. Eu beijava ele com gosto e sentia suas mãos gostosas (maravilhosas!) passeando pelo meu corpo inteiro, segurando meu rosto, se enroscando no meu cabelo, me apertando contra ele. Fui abaixando seu banco para que ficasse o máximo deitado, e já movia meu quadril no pau que agora já estava pronto para me comer. Me esfregava com gosto enquanto ele segurava minhas nádegas as apertando. Sentia o contorno do seu pau duro inteirinho esfregando na minha buceta molhada. Logo tirei meu vestido, e ele fez as honras de retirar meu sutiã. Colocou um seio na boca e a mão maravilhosa apertava o outro. Eu já gemia, ele era muito experiente, e suas mãos estavam me fazendo delirar! Ele passou a beijar meu pescoço, me chupar, lamber meu colo, e mordia meu lábio e puxava. Sua mão estava na minha nuca, enroscada e puxando de leve meu cabelo, a outra dentro da minha calcinha, na minha bunda, com o dedo mexendo no meu cuzinho.

Eu não aguentava mais, abri sua calça e tirei seu pau pra fora, coloquei minha calcinha de lado e enfiei ele inteiro dentro de mim. Sentei até o fundo e fiquei parada aproveitando daquela sensação. Eu dei uma rebolada e esfreguei meu clitóris na pele dele enquanto seu pau estava enterrado fundo na minha buceta, gemi e levantei meu corpo colocando a cabeça pra trás. Ele me olhou atentamente "você é linda demais", me fez sorrir. Tirei sua camisa, arranhei seu peitoral e mordi seu pescoço enquanto começava a mexer meu quadril. Apoiei meus cotovelos nos lados da sua cabeça, empinei a bunda e comecei a sentar, cavalgando deliciosamente enquanto ele enfiava um dedo no meu cu e a outra mão apertava meus seios. Eu gemia porque aquela posição, naquele carro, no meio do dia e no calor... com aquelas mãos em mim e seus olhos que não desviam dos meus era a coisa mais excitante que eu vivi esse ano e eu estava ficando louca! Eu queria me esfregar enquanto cavalgava, queria beijar e morder ele, aquilo era uma delícia e meu tesão estava fora de controle. Eu comecei a acelerar meus movimentos e sentia meu gozo próximo, ele percebeu e começou a me bombar forte por baixo, passou a mão do meu seio à minhas costas e me apertava contra seu corpo enquanto chupava meu pescoço, mordia e passava a língua nele todo em direção a minha boca. Quando já estava perdendo o controle, ele segurou meu rosto e me mandou olhar para ele e eu gozei esplendorosamente olhando para aquela carinha inocente e carente. Ele bombou mais umas três vezes e gozou dentro de mim. Fiquei desfalecida em cima dele, com seu pau amolecendo dentro de mim e o meu gozo e o dele se juntando e me fazendo pingar. Estávamos suados, suas mãos continuaram me bolinando e me apertando, eu respirava ofegante e estava amando aquilo. Ficamos nos amassando por um tempo e uns 20 minutos depois seu pau estava pronto para outra rodada. Eu continuei por cima, continuei beijando e lambendo ele o tempo inteiro e ele continuava me bolinando com suas mãos gostosas enquanto eu me empinava e me arreganhava para cavalgá-lo. Tive até que atender celular e conversar fingindo que nada estava acontecendo, e no final da segunda rodada nos vestimos novamente, eu me sentei no carona, peguei as mãos dele, coloquei um pé no painel do carro e meti dois dedos dele dentro de mim. Saiu encharcado com nossos gozos e eu lambi eles inteiros olhando pra ele. Quando voltei pra casa tivemos uma pequena conversa sobre não contar para ninguém e continuar fazendo sexo quando tivermos tempo, e suas mãos viajaram por mim novamente em mais alguns amassos até eu estar muito excitada e querer que ele me comesse de novo, mas ele estava cansado e acho que não conseguiria mais naquele dia. hahahahaha

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Comentários

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Parabéns putinha safada. Seus contos são muito bons. Vc mora em que cidade?Me add o zap zap: 03491515587

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