Através de um anúncio colocado em uma revista masculina, há dois anos, conheci José. Um caminhoneiro daqui mesmo de Lages, Serra Catarinense. Ele também era casado e descobrimos que tínhamos muito em comum, principalmente em se tratando de fantasias sexuais. Trocamos cartas inicialmente, depois SMS, ligações e até que um dia nos conhecemos pessoalmente. Não demorou muito e marcamos de nos encontrar em um local mais reservado. Definimos que seria em um Hotel, na cidade de Otacílio Costa. Em uma tarde de sexta-feira tirei folga do trabalho e lá fomos nós em seu caminhão; chegando pedimos dois quartos de solteiro, com o trato entre nós de ocuparmos somente um, obviamente. Conforme combinamos fui até o seu quarto e ao entrar, inicialmente ficamos sem ação, nenhum dos dois sabia como começar, meu coração parecia que ia sair pela boca, um misto de curiosidade e excitação tomava conta de mim, ao mesmo tempo uma vontade de sair daquele quarto e daquela situação. E com José não estava acontecendo diferente, a ansiedade e o nervosismo eram visíveis, aquele tesão sentido durante a troca de mensagens, cedeu lugar à uma situação muito delicada, era fácil escrever o que faríamos quando tivéssemos a oportunidade de ficar sozinhos, mas agora a situação era outra, era real. Mil coisas passavam pela minha cabeça, que aquilo tudo era uma loucura, que nada iria acontecer nunca, tava me sentindo um tanto frustrado e até constrangido. Ainda bem que José resolveu tomar a iniciativa e quebrou o silêncio, dizendo que lembrava de todos os detalhes, do que eu disse que faria com ele se tivesse uma única oportunidade (nesse momento senti meu rosto corar de vergonha), ele continuou dizendo que já estava com mais idade, que talvez essa fosse sua única chance de realizar sua fantasia e que, mesmo nervoso tentaria me deixar mais à vontade para decidir. Enquanto falava isso estava tirando sua roupa diante de mim, e nesse momento acho que o tesão tomou conta do resto, pois não via a hora de vê-lo tirar sua cueca, o que acabou não acontecendo como eu esperava, pois ele sentou em uma poltrona, se recostou e de forma simpática, mas em tom desafiador me disse que se eu quisesse ver mais, teria que fazer o resto, ou seja, tirar sua cueca. E lá estava eu, aos 40 anos, tendo diante de mim outro homem, também casado, de 63 anos, bem maior que eu, com o corpo todo cheio de pelos grisalhos, de cueca, com um volume enorme entre suas pernas e se oferecendo para mim, de uma forma bem íntima e com toda a privacidade possível para ambos. Fui me aproximando e me agachei diante dele, toquei suas coxas com minhas mãos e senti que ele ficou todo arrepiado, estando assim tão próximo pude sentir seu cheiro e isso parece que aumentou ainda mais meu tesão, então me ajoelhei entre sua pernas e, dessa forma fiquei mais próximo de seu corpo, minhas mãos agora já percorriam toda a extensão de suas pernas e parte interna das coxas, senti que ele estava bastante à vontade comigo até aquele momento, pois já não estava mais me olhando como antes, agora estava com a cabeça encostada para trás e com os olhos fechados. Então percebi que aquele era o nosso momento, e fui ousando nas carícias, que já não eram mais só com as mãos, eu agora estava usando meus outro sentidos, ao mesmo tempo que passava o rosto em suas coxas e barriga, ia cheirando cada parte dele e o inevitável aconteceu, minha boca também iniciou sua exploração naquele homem até agora cheiroso e que passava a ser também gostoso, pois pude sentir seu gosto a cada beijo e lambida que dava. Nestas alturas eu já havia beijado e cheirado seu pênis e saco também, mas tudo sem tirar a cueca que já estava toda molhada de minha saliva e com o líquido de sua excitação, não que ele não tenha tentado, mas eu sempre o impedia, aproveitando isso para ficar segurando suas mãos, o que ele correspondia apertando fortemente. E o momento mais esperado chegou, afinal. Aos poucos fui tirando sua cueca, ele mexendo os quadris para facilitar a retirada da peça, eu aproximando meu rosto, sentindo o calor e o cheiro de seu sexo, enquanto com uma das mãos percorria as coxas em direção às suas bolas, com a outra toquei seu pau, que apesar de todo o tesão e de estar muito molhado, ainda não estava totalmente duro, arregacei expondo uma cabeça reluzente, linda, toda melada... Não pensei duas vezes e caí de boca, e nesse momento senti seu pau crescendo na minha mão, revelando veias grossas e salientes e a cabeça parecia querer se agigantar em minha boca, experimentei o sabor do líquido que saía dele e não sei por quanto tempo, só sei que demorei muito chupando ele, batendo punheta e José se revelou um homem extremamente sensível e experiente, pois enquanto eu mamava seu pau ele gemia e se contorcia muito, demonstrando que estava gostando do que eu fazia. Aproveitei o seu tesão e fui erguendo uma de suas pernas e colocando sobre meu ombro, ao mesmo tempo em que com uma mão batia punheta para ele e com outra segurava seu saco, com minha língua procurava seu cú em meio aos seus pentelhos grisalhos, fiz isso para testá-lo, temia que ele reprovasse minha atitude, mas ao contrário, ele entendeu o que eu queria e se ajeitou na poltrona de forma que eu pudesse lamber, beijar e chupar desde a cabeça do pau até seu cuzinho. Não demorou muito para sentir que se aproximava o grande momento, seu pau latejava e pulsava descompassado, então me preparei para levar até o final, queria ver aquele macho gozando, queria ver o resultado de meu primeiro boquete, e chegou o momento... aumentei a pressão que fazia naquele no cacete e logo veio o primeiro jato de porra quente, José fazia movimentos como se estivesse metendo em alguém, e gemia discretamente, enquanto liberava toda a pressão de seu pênis em minhas mãos e rosto. Depois de gozar seu pau foi relaxando, mas ainda permanecia muito vermelho e inchado, então o arregacei mais algumas vezes e não demorou a aparecer o restinho de esperma que havia ficado dentro dele, e esse restinho fiz questão de recolher com a boca, e senti pela primeira vez o gosto da porra de outro homem. Eu estava com muito tesão mas nesse primeiro encontro, fui com muita sede ao pote, como se diz. Então fomos nos recompondo e preferimos deixar assim, percebi que José ficou satisfeito mas também um pouco constrangido ou envergonhado. Então seguimos cada qual para seus afazeres, mas não passou um mês e já estávamos juntos novamente.
Minha primeira vez com um homem.
Um conto erótico de Casado40a
Categoria: Homossexual
Contém 1125 palavras
Data: 27/08/2014 00:48:38
Assuntos: Homossexual, Gay
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