Enquanto aquela pica fodia minha boca na mamada, estando ali ainda na garagem da suite do motel, o Autor Misterioso segurando minha cabeca, nao parava de me fazer engasgar; queria de qualquer modo por todos aqueles 22cm, grosso dentro de minha garganta! Eu como o putinho-mais-relento, nao me neguei a satisfazer aquela vontade do macho; vertia muita saliva e toda a extensao da pica brilhante de tao molhado e eu sugando toda a babinha pré-gozo da cabeca da pica.
O tesão daquele macho era me transfomar em seu puto, fazer de mim o mais relento dos relentos viados que ele ja deve ter fodido até agora e eu obediente, submisso até, nao deixei em nenhum momento de atender aquele homem que, por tantas vezes lendo seus relatos de suas fodas me proporcionou punhetas estupendas e gozadas inominaveis. Nem me lembrava de me punhetar, mas estava de pau duro sim, só tinha a preocupacao em saciar o tesão, tomar seu leite e satisfaze-lo com macho, homem insaciavel e o melhor de tudo pirocudo como só ele era naquele momento.
Meu maxiliar doía, o dedinho do fundo do ceu da boca ja estava até anestesiado de tantas vezes que aquela pica passou por ele; eu queria ser do Autor Misterioso aquele a quem ele lembrasse num momento de tesao e lhe viesse a memoria para ser o escolhido a lhe aliviar a porra do saco. Não existia mundo fora da suite daquele motel para mim, eu era o servical, estava ali parar satisfazer o macho e nada mais do que isso; meu prazer estava ligado ao prazer dele; eu gozaria quando ele estivesse satisfeito.
_Viadinho quer leite do macho? - me pergunta o Autor Misterioso.
Sem querer tirar aquela pica de dentro da minha boca, somente dou uma olhada mais profunda pra cima e emito um "uhum" e tomo de sopetao um tapa na face esquerda - "responde direito viado ao macho que lhe da o privilegio de dar a pica na sua boca!" E tomo outro tapa.
_Me dá esse leite macho! Alimenta meu tesão com a tua porra! Me faz de teu aliviador de saco.
E nao demora muito, sinto o pulsar daquela pica em minha boca avisando que o leite ja estava para chegar! Ao sentir o primeiro jato, ja introduzo todo o restante da pica para que o leite seja despejado direto na garganta e eu possa fazer a devida limpeza na pica, nao deixando sequer uma gota do gozo do macho fora de meu estomago. E assim foi feito.
Mas aquele macho nao estava satisfeito ainda: minha mamada com sua gozada havia sido apenas o tira-gosto antes do prato-principal que seria me empalar naquela pica! Mas eu e nem ele queriamos fuder ali naquela aragem, queriamos e fomos ao quarto, chegando la, cadeira erotica, hidro e mais um brinquedos. Pedi ao macho, para poder jogar uma agua no corpo pois desde que sai de minha cidade e até aquele momento precisava de um banho para diminuir o suor que ja nos banhava desde a chegada. E assim, o Autor Misterioso concedeu a este puto-de-pica um tempo para uma higienizacao. Mas quem disse que ele me daria esse tempo? Comigo me ensaboando ele chega, abre a porta do box e manda:
_Viado, toma seu banho e vai dando trato na minha pica! - E assim o fiz: me agachei de cocoras, com a boca na pica fui engolindo, sugando, mamando o que dava e com a agua da ducha tirando o sabao de meu corpo. Ao estar devidamente enxaguado, saimos da ducha e ele, sem tirar a pica de minha boca, me leva até a cadeira erótica, onde ja vai me pondo na posicao de deitado de brucos, deixando meu cuzinho totalmente exposto ao seu prazer e sua vontade de fazer o que bem entender e como quiser.
Ao me ver totalmente entregue naquela posicao, comeca a dar linguada no meu cu, morder as minhas nadegas e se afundar tentando penetrar meu cu apertadinho com sua lingua firme, rigida igual a pica que eu mamava até agora a pouco. Ele se levanta, vai até a uma necessaire que trouxe, pega um gel e espalha um pouco em meu cu, vai estocando os dedos, até que chega determinado momento nao sinto mais nada; pergunto-lhe o que era e ele me diz "anestesico para aproveitar mais". E volta com a pica pra minha boca onde eu estava ja lhe encapando com a camisinha durante a mamada.
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