Meu primo comeu primeiro

Um conto erótico de DNA Passivo
Categoria: Homossexual
Contém 2192 palavras
Data: 27/08/2014 17:20:10

Quem leu os contos anteriores sabe que lá em casa eu, o filho adotivo, novinho, loirinho carinha de anjo e corpo de músculos bem distribuídos pelo trabalho no campo e pelos exercícios que sempre gostei de praticar. Meu rosto e a sempre comentada beleza quase andrógina me destacava mais ainda junto a minha família adotiva que era negra. Três homens negros, grandes e potentes, donos de belezas extremamente másculas, e de quebra dotadões de verdade. Por minha própria iniciativa, impulsionada por minha liberdade em falar, virei o putinho de meu e meus dois irmãos. Minha felicidade era dar-lhes prazer, atender seus desejos. Em paga além do carinho familiar tinha a minha disposição seus belos cacetes com formidável estoque de leite.

Faziam todas as minhas vontades sexuais, meu desejo sempre insaciável. Nem minha cama usava mais, sempre dormia com um deles ou mais. De manhã antes de ir a escola, ordenhava o papai e depois meu irmão mais velho. Ia para as aulas cheio de proteína.

Um dia meu paizinho avisa da chegada de seu afilhado. Esbocei um sorriso de orelha a orelha. Ele sorriu já adivinhando.

-Já ta de olho no seu primo? Se é meu afilhado é quase como primo pra vc.

-Eu gosto dele paizinho, Romulo sempre foi super carinhoso comigo.

-Sei bem a causa do carinho. É essa bunda sua que hipnotiza qualquer ser que tenha uma rola.

-kkkkkk Eu vou poder brincar com ele.

-E adianta dizer que não meu Lindinho? Conheço sua fome. Faça sem deixar ele notar que acontece entre nós quatro.

-Sim senhor.

A partir daí Romulo e seu sorriso perfeito, seu corpo atlético coberto em pele cor de canela, pernas grossas e lisas, e um tesouro dentro dos shorts que muitas vezes acariciei enquanto ele fingia dormir. Até o dia que esporrou e sem saída abriu os olhos, me mandou provar o leite e dormiu com seu pau entre minhas coxas. Paramos por ai, pois ele teve que viajar por sua avò doente em cidade próxima. Antes de partir me sussurrou, ainda vou ser seu macho Alemãozinho (me chamava assim) Isso fazia dois anos. Agora teríamos o desfecho certo, ou o início.

Quatro dias depois ele chegou, mais cedo que o combinado. Justamente um dia atarefado no Haras, pois haveria um leilão no dia seguinte em um haras na cidade próxima e os peões transportavam os animais. Meu Pai como Administrador estava à frente de tudo. Apenas deixou o Romulo em casa, e confirmou seu retorno e dos meus irmãos em dois dias. Me deu uma piscada de olho, me levou ao quarto, pedindo licença ao Romulo que foi desarrumar sua mochila no meu quarto.

Assim que entramos fechou a porta.

-Se cuida meu Lindinho, não exagera, sei que vai se acabar na rola do Romulo. Kkkkk Mas antes despede do Pintão do pai.

Pedi que ele sentasse na cama e abri eu mesmo suas pernas, desabotoei as calças e desabriguei a Anaconda negra. Lambi, chupei, apertei e engolir o máximo que pude até tirar dela seu nobre produto e bebê-lo em êxtase ouvindo os gemidos do Paizinho.

Ele me beija na boca e mete sua língua áspera me apertando em seus braços quase me fazendo sumir no seu corpo imenso.

Bate na porta do Romulo e diz.

-Cuida de seu priminho Romulo.

-Deixa comigo Dindo, tá em boas mãos.

-Sei que está, rsrsrs

Assim que papai se despede e fecho a porta, vejo o Romulo vir usando apenas um short de futebol claramente sem cueca pois a cabeça de seu pau estava desenhada à perfeição. Olho seus olhos castanhos muito claros, seus dentes super alvos num sorriso aberto, desço o olhar no seu tórax cor de bronze sem um pelinho sequer. O calção folgado quase caindo parecia seguro apenas pelo grosso volume de suas coxas também lisas, em queda o calção mostra os pentelhos fartos de sua virilha fazendo contraste com a lisura do resto corpo. Quando volto ao seu rosto ele me sorri e brinca.

-Gostou Alemãozinho?

-De quê Rô?

-Do seu priminho mais crescido. Por que eu adorei ver meu Alemãozinho maior, mais forte, mais homem e ainda mais lindo e com a bunda mais bonita, se é que é possível.

-kkkk Safado vc Rô. Tá bonitão mesmo, tá fortão.

Ele vem sorrindo e me abraça forte. Me beija o pescoço e diz cheio de malicia.

-Deixa eu matar saudade de sentir essa bundinha colada a mim.

Faz que eu fique de costas e me aperta mais ainda. Não resisto e dou uma reboladinha para encaixar seu pau no meio de minha bunda. Ouço ele dizer baixinho na minha orelha.

-Mais gostosinho que antes. Vamos brincar direitinho dessa vez?

-Primeiro vou fazer meus deveres da escola.

-Ahh Para.

-Primeiro os deveres. Vai dar uma voltinha, em uma hora termino, teremos dois dias seu bobo. Rsrsr

-Faço o que com isso?

A cabeçorra brilhante de dura saia pela cintura do calção. Ele força um movimento e o pau se livra sozinho. Saindo reto, veiúdo, grosso e maior que me lembrava, mil vezes mais apetitoso. Resolvi brincar com o primão cacetudo.

Sentei numa cadeira da mesa de jantar e afastei um pouco. Pedi que ele sentasse na mesa em frente a mim.

-Agora exibe ele pra seu Alemãozinho. Não vou tocar quero que se exiba todo pra mim.

-Está bem danadinho hein?

-Faz pra mim Rô, mostra como você é gostoso. Quer tirar meu short para me ver inteiro também?

-Tira. Ave Maria! Pele deleite, todo no lugarzinho, lisinho. Pau faz bonito, grandinho. Agora vira a bundinha. Ai é covardia! Como sonhei em meter nessa bunda.

-Só tem um problema, será que gosta?

-Do que?

Com as pernas entreabertas e retas, abaixei até os dedos tocarem o chão e pondo as mãos em cada banda, abri a bunda para mostrar-lhe meu cu.

-Isso que falei Rô, liso, nunca teve pelo ai, outra coisa é que parece de bebe, é muito rosa! Acha muito feio.

-Sacaninha filho da puta. Tá provocando macho com o pau duro na mão? é o cuzinho mais bonito que já vi. Tô até babando.

E estava mesmo, cai na risada, e o puxei pelo braço para que se sentasse na mesa. Ele senta e manda que eu pegue.

-Não primeiro você se exibe e mostra seu pau, seu corpo, sua bunda.

-Bunda não!

-Bunda sim, vou chupar seu cu, meter não, chupar com certeza.

-Depois vemos isso.

Sentei na cadeira enquanto ele exibia todo seu cacete, o saco, e timidamente a bunda. Mandei que mostrasse as axilas e vi que não raspava. Ótimo.

Ele ficou uns minutos na exibição. Meu pau não tinha mais como ficar duro. Deveres da escola já tinham ido pra casa da porra. Só pensava no garotão de bronze e seu cacete fenomenal. Menor que os dos meus Negões e por isso mesmo mais confortável para brincar. Só tiraria aquela rola da boca depois que a tivesse inteira na garganta e aguentasse ele me fuder a boca.

-Mãozinho, tô falando sério, gostei da brincadeira mas tô quase perdendo o juízo e te pegando a força.

-kkkk Depois brincamos assim, agora vou te almoçar. Deita na mesa primão.

Meu irmão mais novo adorava que eu lhe chupasse os pés. Foi ai que comecei a almoçar o meu primo. No começo sentia cocegas. Pedi que me olhasse chupar todo seu corpo, dos pés a cabeça.

Seu peito subia e descia respirando fundo tentando manter seu corpo imóvel. Chupei cada dedo, a sola, o peito dos pés.

-Ta gostando Rô?

-Demais

-Fala pra mim, me chama de seu putinho, seu viadinho. Você é meu Macho que vai me fazer engolir seu cacete e beber seu leite.

-Mãozinho onde aprendeu a ser putinha assim?

-Um primo gostoso me deu leite de rola para provar e virei puto de macho.

-Chupa seu macho todo viadinho sacana. Me dá um banho de língua.

Demoro mordendo as coxas e a parte interna, ela se contorcia. Meus cabelos raspavam seu saco e rola. Dali fui direto ao abdômen duro como uma parede. Mordi e chupei seus mamilos e chupei as axilas peludinhas. Chupei seu pescoço e ele me agarra violenta e beija. Me desvencilho e desço de novo. Arrodeio a língua na virilha, afasto mais suas pernas. Ponha as bolas na boca e as lambo bastante. Ele perdido no prazer nem percebe que levantei um pouco suas coxas e agora minha língua alcança a portinha de seu cu. Na ponta da língua uns pelinhos ralos, de uma só vez tento entrar nele com minha língua dura. Ele geme longamente. Instintivamente levanta mais as pernas e me entrega seu cu aos carinhos de minha boca sugando e beijando seu anelzinho marronzinho cheirando a cu de macho.

Faço tanta peripécia nele que parece que gozava. Paro e lhe falo.

-Agora faz o que quiser com seu viadinho. Seja meu macho.

Ele troca de lugar comigo e tenta refazer parte do que fiz. Seu tesão o apressa e rápido bate a rola na minha cara mandando que o mame. Sugiro que ele fique de pé na beira da mesa e ponha minha cabeça pendente. Ele parece desconhecer a posição. Abro a boca e digo.

-Enche minha boca de sua rola.

Ele aproxima a cabeça e faminto a guardo na boca e chupo como uma chupeta de bebe. Aos poucos vou pondo mais rola pra dentro. Depois da metade faço movimentos de fuder a rola. Ele tremia e minhas mãos se apoiando em sua perna usam mais força para não escorregar no suor.

-Rô, faz eu engolir esse cacete gostoso?

-Machuca não?

-Rô faz e se você gostar faça mais o quanto quiser, sou seu viadinho, quero agradar meu macho pra ganhar leite. Tem pena não. Quero ser sua putinha de verdade. Xinga, bate na cara, me faz babar nessa vara gostosa.

-Posso mesmo?

-bate e experimenta

Ele me bate leve no rosto.

-Isso é tapa de macho?

Agora mais forte. Minha garganta sem um milímetro de espaço com aquele rolão inteiro dentro.

-Assim Rô, quero macho, não quero garotinho. Usa seu viadinho.

Acho que liberei o cachorrão no Primão.

Metia rola, tirava e assistia o grosso fio de baba que fodida na garganta provocou, bate rola na cara com toda força. Enfia de novo, chegando a se deitar sobre meu corpo com a rola me sufocando. Gosta mais ainda vendo que apesar da brutalidade eu queria mais.

-Vou meter no seu viado.

Eu ainda era cabaço. Mesmo que precisasse um machado eu daria o cabaço a ele pelo tesão que nós estávamos.

Ele me tira da mesa e me deita o peito nela. Afasta minhas pernas e mete a língua com o máximo de cuspe. Mete um, dois dedos, e eu transformado numa vira lata no cio.

A cabeça também melada de cuspi na porta do meu cu. Só ai digo.

-Na calma Rô! Sou cabaço.

-Não acredito! È a Mega-Sena? Relaxa que esse cabaçinho vai ser quebrado no carinho.

Filho da puta aproveita o relaxamento meu enquanto o ouvia e enfia a cabeça. Vou na lua e volto.

-calma Mãozinho, relaxa, faz como se fosse cagar. Daqui a pouco fica legal.

Ele falando sacanagem me alisando a bunda, massageia minha rola e como ele disse sinto a dor diminuir e voltar a vontade de comer aquele cacete pelo cu.

-Continua.

-Sabia Mãozinho que esse cuzinho foi feito pra rola. Acostuma rapidinho. Relaxa que agora só paro no talo da tora.

A dor inicial foi intensa, depois da paradinha diminuiu. O tesão que sentia no tesão do Romulo e na forma que me fodia, segurando minha cintura e vez ou outra a movimentando para a frente e para trás fazendo-me fuder sua rola.

A energia dele não tinha fim. Por mim continuava o quanto ele quisesse. Quando eu sentia ardor ele passava manteiga e eu sentia sua rola deslizar suave, até que eu pedisse forte e o provocasse perguntando se já cansara.

Ele me levantou uma das pernas até a altura da mesa e continuo dessa faz mais forte ainda.

Eu a ponto de gozar. Ele me vira de frango e vendo seu rosto que agora parecia um animal feroz com olhos fixos em mim como sua presa.

-Goza meu viadinho. Goza gemendo na pica de seu primão.

-Assim Rô forte. Fundo. Vou gozar, goza comigo. Me dá na boca.

Ainda gozava quando ele soca tudo em minha garganta e despeja um leite grosso e em grande quantidade.

Me leva arrastando até meu quarto, deita na cama e manda que eu sente. Sem deixar o pau amolecer mete e me faz pular, por quase 20 minutos, até gozar de novo, dessa vez dentro do meu cu, sem camisinha. Deito de costa sobre ele. Rô me masturba e de novo gozo pedindo que me abrace o mais forte que puder.

Viramos de conchinha e só acordamos umas duas horas mais tarde. Já era noite. Ele me beija, sorri e ordena como meu macho.

-Meu Alemãozinho, faz um lanchinho pra gente, depois tomamos um banho. Tô doido pra te comer de novo.

-De novo.

-E de novo, e de novo, e de novo até o povo voltar. kkkk

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