A mulher do meu tio - Parte 2

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 27/08/2014 23:57:02

Gustavo perguntou o dia todo porque Luiz estava tão caladão e disperso. Ele só falava que não era nada. À noite, Eleonor foi dormir cedo enquanto Luiz e Gustavo ainda jogavam vídeo game. Luiz então disse que estava cansado e que iria dormir. Gustavo chamou o primo de frouxo e continuou o jogo em seu quarto. Luiz foi rápido para o quarto da mulher de seu tio. Ao entrar de fininho, o quarto escuro, sentiu um cheiro de mulher, mas diferente daquele que conhecia. Era mais suave e de alguma forma o excitava. Entrou por baixo da coberta e ouviu a voz: “Chega mais perto que hoje tá frio.” Ele aproximou-se dela e sentiu seu cabelo, depois a mão dela puxando sua bunda em sua direção até tocar com seu pau semi rijo em sua bunda. Em 5 segundos, Eleonor já sentia o pau pulsar no seu rego. Ela puxou a mão do rapaz em direção à sua barriga e soltou ali. Luiz, instintivamente, tocou a nuca daquela mulher com sua boca, num beijo carinhoso e uma leve mordida. Eleonor não esperava tanta ousadia e gemeu de leve. Os dois pensaram bem onde estavam se metendo e pararam por ai. Demoraram pelo menos 2 horas pra conseguir dormir.

No domingo de manhã, novamente, Luiz pede a tigela e é indicado o armário acima de Eleonor. Ele então se aproxima só de cueca com seu pau duro, a cabeça quase saindo por cima. Ao levantar o corpo para alcançar a tigela, apoia a mão esquerda na cintura de Eleonor. Esta, ao perceber um pouco de malícia do garoto, arrebita seu traseiro e o empurra para trás, tocando o pau duro com seu rego. O rapaz, força um pouco pra frente e ela um pouco pra trás. 2, 3, 4 vezes... até que ela olha pra trás com um sorriso leve e ele agarra a tigela. Luiz falta perder seu coração pela boca. Ajeita seu pau na cueca, o que faz com que Eleonor se excite muito. Ele pergunta com uma safadeza que nunca antes havia tido: “Você sempre torturou homens por diversão?” Ela retruca: ”Só quando mostram uma arma desse tamanho pra mim.” Com uma cara de vagabunda, aponta para o pau de Luiz, com a cabeça úmida à mostra sobre a cueca. Ele ajeita o membro e senta pra comer. Faltaram palavras naquele café da manhã. Porém, era domingo. O dia todo Luiz pensou que era uma tortura voltar pra casa com uma mulher daquela por perto na casa do primo.

Passou a semana toda meio desatento. Na sexta correu para a casa de seu primo, chegando mais cedo que o costume. Eleonor percebeu esse detalhe, mas decidiu parar com as brincadeiras. Não era uma coisa correta a se fazer. Podia dar merda. Mas logo lembrou que não havia outra cama. Disse a Gustavo que deveria ceder sua cama para Luiz e que seu filho dormisse com ela. Gustavo logo reclamou que gostava de sua cama, e queria jogar vídeo game até tarde porque estudou muito naquela semana, etc. Pra não ouvir tanta reclamação mais, Eleonor aceitou. Luiz continuaria dormindo na cama da senhora. Luiz já estava agitado antes de deitar. Foi o primeiro a escovar os dentes e se arrumar. Gustavo disse que o primo estava muito frouxo, porque só dormia cedo. Luiz nem discutiu. Entrou pro quarto e deitou. Eleonor esperou uns 30 minutos, na esperança que o rapaz dormisse. Ao entrar de fininho, ela percebe os olhos acesos de Luiz. Já sabe que não será fácil lidar com isso. Pega um short de lycra e entra pro banheiro pra tomar seu banho. Ao sair, o cheiro do shampoo de Eleonor toma o ambiente. Com uma blusa justa e o short de lycra, sua proteção contra o ataque de Luiz, deita do lado direito da cama. Dá boa noite e apaga o abajur.

Luiz não quer nem saber. Ela é uma safada, vai ter que aceitar sua investida. Ela na defensiva sente a aproximação dele. O rapaz a abraça por trás e recebe uma advertência: “Vamos dormir, tá? Sem ousadia.” Ele sente a frieza dela e fica nervoso. Mas sua ereção segue firme. Ele então espera um pouco e acaricia o cabelo dela. Puts! O ponto fraco dela estava ai! Ela não resiste, e ele avança com a leve mordida em sua nuca, como na semana anterior. “Não faz isso!” ao mesmo tempo em que arrebita a bunda e toca o pau duríssimo de Luiz. Eleonor leva a mão pra trás e toca a cabeça do pau dele. Discretamente, volta com a mão pra frente e lambe sua secreção, sem que ele percebesse. Ele então puxa o cabelo dela pra traz, com firmeza, e fala em seu ouvido: “Você já tá sentindo falta disso há muito tempo. Uma vagabunda que nem você não vai resistir.” Ela então leva a mão pra trás, tira seu pau pra fora e inicia uma punheta. Quem sabe ele gozando não se satisfaz e a deixa em paz.

Enquanto isso, Luiz leva a mão no peito dela por cima da blusa e aperta com força. Ela geme de leve. Mas ele logo leva sua mão e tenta puxar o short. Ela solta seu pau e não o deixa fazer. Sabe que se ele tirar o short, ela não resistirá. Leva a mão dele até seu seio novamente, por baixo da blusa dessa vez, e fala com uma voz sensual: “Goza pra mim, goza!” agarra seu pau e põe entre as pernas, tocando sua buceta por cima do short. Luiz sente o short já úmido e muito quente, o que o deixa louco. Começa a movimentar-se, já com pressa e goza em 3 minutos. Eleonor sente seu short ficar molhado e quente após o gozo do rapaz e leva a mão até o sêmen espesso e abundante. Coleta quase tudo com sua mão e, com a mão cheia de esperma, enfia tudo na boca. O rapaz fica louco, vendo o vulto da mão de Eleonor saindo do meio de suas pernas e indo parar na boca. Ela dá uma última lambida na mão e limpa em sua blusa. Neste exato momento, Gustavo bate à porta chamando a mãe. Luiz pula pra trás e Eleonor pra frente o mais rápido que podem. O tempo exato de Gustavo entrar pedindo à mãe que o chamasse às 10 da manhã. Eleonor afirma com a cabeça e o manda ir dormir logo. Luiz finge dormir.

Na manhã de sábado, Luiz acorda antes de Eleonor, olha pro relógio marcando 8:00. Pensa logo que tem 2 horas antes de Gustavo ser acordado. Olha Eleonor dormindo com sua bunda pra cima. Já pensa no que vai fazer e se excita logo com a ideia. Não queria continuar um virgem. Lentamente retira sua cueca. Eleonor sente a cama se mexendo e finge seguir dormindo. Luiz passa a perna direita por cima do corpo dela e tenta sutilmente retirar o short sem que ela acorde. Eleonor continua fingindo dormir e não facilita a retirada, mas se excita com a ousadia do rapaz. Aos poucos ele desce o short e o coloca na metade da coxa de Eleonor. Ela, já molhada por saber o que virá em seguida, fica um pouco ofegante. Luiz não percebe, mas apoia seu braço direito do lado da cabeça dela e com a mão esquerda, direciona seu pau. Ao sentir o toque da cabeça na entrada de buceta de Eleonor, Luiz para e tenta aproveitar ao máximo aquele momento. Eleonor quase escorre de tanta vontade de receber o rapaz em suas entranhas. Mas fica na ansiedade por um minuto, até que Luiz decide enfiar na primeira até a metade e na segunda até a base do pau. Na primeira bombada Eleonor só geme, na segunda já arrebita o traseiro pra receber com mais força e fala: “Achei que você não ia enfiar esse pau nunca em mim. Mete com força, por favor. Eu preciso...”

Luiz agarrou o cabelo dela e enfiou com toda a força que tinha, fazendo a cama se arrastar no chão. Eleonor não queria nem saber se estava fazendo barulho, queria o pau dentro dela e sentir o esperma dele em sua buceta. O resto do mundo que se foda! Luiz, por outro lado, não queria que essa fosse a única vez. Então preocupado que Gustavo acordasse, puxou aquela vadia da cama, deitou-a no tapete do chão e rapidamente enfiou seu pau naquela buceta molhada. Deu um beijo com muita volúpia e logo começou a comer olhando-a em seus olhos. Ela agarrava a bunda de Luiz e puxava contra si, como se fosse entrar mais do que já entrava.

Luiz enfiou com tudo por alguns minutos agarrado ao corpo de Eleonor como se não fosse largar nunca. Eleonor sentia o pau do rapaz pulsar dentro dela e bater em seu útero e gemia o mais controlado que podia, com medo de acordar Gustavo. Ao mesmo tempo, adorava gemer no ouvido do sobrinho. Após alguns minutos gozou, tremendo as pernas envoltas em Luiz e agarrando mais ainda o corpo dele. Luiz aguentou o máximo que pôde, mas quando a vadia falou em seu ouvido: "Goza dentro de mim. Quero sentir seu esperma escorrendo de mim o dia todo." Ele não aguentou mais e gozou quase tanto quanto na noite anterior. Eleonor sentia o pau dele pulsar e o líquido quente sendo derramado em seu interior. Se abraçaram por 5 minutos antes de buscarem as peças de roupas espalhadas.

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Comentários

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Muito boa a sua aventura e muito bem escrito e detalhado. Luiz, um homem não é de ferro, e com um mulherão destes em casa, não há pinto que resista. Ela também já te andava a provocar, e você deu-lhe o que ela merecia e estava desejando.

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Luiz seu conto foi demais, espero va continuidade nota 10

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Puro tesão, Luiz. Continue. Você nos deixou querendo muito, muito mais! Perfeito! Beijos. Nídia.

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