Agradeço a todos vocês que tem me acompanhado.
— Harry! O que faz aqui?— perguntei quando o vi me encarando.
Harry me pareceu hesitante. Olhou mais uma vez para meu corpo, depois abriu um sorriso simpático, ou deveria ter sido.
— Hora do jantar — disse ele com aquele mesmo sorriso. Seus olhos não saíram do meu corpo, o que começou a me incomodar, pois estava me excitando com sua respiração tão próxima, e se realmente ficasse excitado ele com certeza perceberia.
— Estou indo — falei levantando meu corpo com velocidade. Harry colocou a mão sobre meu peito com força, me deitando outra vez, no instante que fez isso, subiu em cima do meu corpo.
O que não foi uma boa ideia, meu medo tinha se concretizado. Eu estava excitado, e Harry se sentou sobre meu pau, encaixando sua bunda no mesmo. "Mas ele não era ativo?", me perguntei antes de tentar tira-lo de cima de mim. Ele chegou o rosto perto do meu, estava quase tocando os lábios nos meus.
— Agora! — ele disse alto. Alto de mais para estar falando comigo, é claro, que não estava.
Kátia entrou no quarto como um furacão. Trazia alto na mão. Quando olhei para ela, sabia do que se tratava. Ela e Harry iriam cortar meu cabelo. Eu nunca iria deixar sua mão despreparada tocar em meus cabelos, não de novo. Então estava explicado porque diabos Harry estava em cima de mim, me segurando.
— Não se mova — avisou-a com um sorriso estranho. Seus olhos voaram para os olhos de Harry. — E você segure firme — disse ela beijando a boca que quase tocou a minha.
— Isso não se faz… e não está tão grande — disse tentando me levantar, foi quando a dor da corrida resolveu dar o ar da graça. Encolhi-me e não pude mais me debater.
— Não está? — perguntou Kátia olhando para mim. Ela se sentou a beira da cama e pegou em meu cabelo. Logo depois passou a tesoura. — Olha isso aqui! — continuou ela me mostrando uma grande mexa de cabelo. A cor castanha ficava brilhando em um lindo marrom contra a luz do sol, e realmente meu cabelo estava grande. Tive tantos problemas que isso não passou pela minha cabeça.
— Agora cuidado — disse ela puxando outro monte.
E para mim não teve alternativa, a não ser fechar os olhos, e desejar que ela: não cortasse minha orelha, de novo e que pelo menos soubesse fazer um corte.
Vários minutos se passaram. Kátia aparentemente havia terminado. — Não ficou tão mal, na verdade acho que já posso abrir meu salão — disse ela olhando para meu cabelo. Ainda tirando um ou dois montinhos que sobraram.
Levantei-me e fui tomar um banho. Quando voltei à roupa de cama estava trocada. E uma nova troca de roupa estava sobre a cama. Terminei de me trocar e fui para a sala. Kátia e Harry estavam sentados de frente para a TV, ambos segurando um prato com comida.
— Que demora menino — disse Kátia sorrindo — bater punheta de mais no banho faz mal, sabia? — perguntou ela um tom irônico que poucas pessoas conseguem fazer.
— Deixa ver se entendi, vocês tem uma mesa de jantar, mas não a usam? — perguntei olhando trás de mim. A mesa ficava no outro cômodo, que estava escuro.
— E que graça tem usar uma mesa? —perguntou Harry de boca cheia. — Vou apresentar a cozinha a você — disse ele colocando o prato de lado e pulando do sofá.
A cozinha ficava do lado direito da sala. Não era muito grande, pelo contrario, era bem pequena. De um lado seguia: fogão, pia e no canto um bebedouro. Do outro lado tinha: geladeira, armário e uma porta, que provavelmente levaria a dispensa ou a lavandeira. No centro da pequena cozinha havia um grande balcão de mármore. De cima dele, Harry pegou um prato e um garfo.
Enquanto ele colocava comida, fui até o bebedouro.
— Aqui está, e não se acostume com a mordomia — disse ele me entregando um prato cheio. Muito cheio. Parece que adivinhou que meu estomago estava vazio e gritava por uma boa refeição.
— Agora que estava ficando legal — disse fazendo um rápido bico, mas sendo mais rápido do que eu. Harry apertou meu bico na ponta dos dedos.
— Você fica lindo de bico — disse ele com seu sorriso. Realmente ele e Kátia eram felizes, ou apenas bobos alegres, pois sorriam o tempo todo.
Não entendi o motivo, mas meu rosto começou a queimar. Antes que ele dissesse qualquer coisa corri para a sala.
Depois do jantar fiquei deitado no sofá. Depois de um tempo desliguei a TV e fiquei olhando o teto. Passando o dedo sobre meu bico, me lembrando do gesto de Harry. Quando deram 10 horas da noite, a chuva voltou a cair sobre a cidade e a temperatura também começava a cair.
Já estava quase para me levantar do sofá, quando um barulho e gemidos me fizeram congelar onde estava. O som estava vindo do corredor que levava aos quartos. Aparentemente Kátia e Harry estavam transando. Não era a primeira vez que ouvia Kátia a fazer coisas do tipo, e não ficaria tão perturbado se o cara que estivesse com ela não fosse Harry.
— Ele é o cara errado para mim, mas não para ela — disse comigo mesmo. Batendo a mão sobre o peito.
Levantei-me e comecei a caminhar até a cozinha. Iria tomar um pouco de água antes de ir dormi. Ao me virar, depois de ter terminado de tomar a água, dei de cara com Harry. Ele estava usando apenas uma cueca boxer, da cor preta, ou qualquer outra cor escura que a falta de luz do local não me dava à precisão. Seu corpo estava um pouco suado, mas não era aquele suor fedorento que ninguém quer sentir. Pelo contrário, seu corpo exalava um cheiro gostoso. E aquelas gostas perdidas pelo peito forte, fazia meu rosto queimar.
— Acho que ouviu alguma coisa, pensamos que já estivesse dormindo — disse Harry se aproximando de mim. Acho que também estava com sede.
— Não sou nenhuma criança — disse sorrindo, um sorriso tímido que não durou muito. — E já ouvi Kátia fazer coisas piores — agora nós dois sorrimos. Ele continuava a se aproximar de mim.
— Imagino — disse ele dando os últimos passos. Não tinha percebi, mas agora com calma e no escuro, via claramente que Harry espichou-se nos últimos meses. Minha cabeça batia em seu ombro, o que me vazia sempre ficar olhando para cima para encarar seus olhos. Isso era um pouco irritante. Ele por outro lado, ficou olhando para baixo. Colocou a mão em meu rosto, fazendo um pouco de carinho.
— Por que está quente? Tem vergonha de me ver só de cueca? — perguntou ele ainda alisando meu rosto. Não respondi, minha boca parecia ter sumido, no meio do desejo que me queimava por dentro.
Sem resposta Harry avançou mais um pouco. Pegando um copo que estava atrás de mim e o enchendo com água. Enquanto fazia isso, seu pênis tocou minha barriga. Era tão grande e grosso que explicava todos os gritos de Kátia.
— Não cresci sozinho, Enzo. Meu amigo cresceu comigo — dizendo isso, Harry alisou o mastro, que fazia um grande volume sobre sua cueca. Ele sabia que mesmo no escuro, meus olhos estavam fixos na cueca. Ele deu uma pegada mais forte no pau, o que me fez suspirar e morde meus lábios.
— Acho que está tarde — disse tentando achar um caminho para minha cama.
É claro que Harry não me deixou passar.
"Colocou a mão na minha frente. Depois suspirou: — quero ver se o seu amigo também cresceu. Não entendi o que ele queria dizer com aquilo. Fiquei pensando sobre o assunto, quando a mão de Harry invadiu minha cueca. Meu pau estava duro, e mesmo que não tivesse iria ficar agora. Harry começou a alisar meu pau, pegando da cabeça até as bolas. Ele pegava com muito jeito, ou eu estava excitado de mais. Harry tirou seu próprio pau para fora e começou a esfregar a cabeça do dele no meu. Alisando ambos juntos, em uma gotosa punheta. Fechei meus olhos, sentindo seu pau pulsar no meu. Gemidos começaram a sair dos meus lábios. Harry se inclinou sobre meu corpo e colocou os lábios nos meus. Eu comecei a beija-lo com muita vontade. Estava seco por carinho, e por um cara tão gostoso assim. Chupei sua língua loucamente. Sentindo seu pau gozar na minha barriga, ele nos masturbou junto com seu leitinho escorrendo pelos nossos paus..."
— Enzo... Enzo! O guri acorda pra vida! — gritou Harry. Ele estava parado na minha frente. Tirei meus lábios dos dentes e parei de sonhar acordado. — Vai dormir na cama.
— É exatamente o que vou fazer — disse pegando seu copo e colocando ao lado do bebedouro. Na realidade: Harry colocou a mão em minha frente, mas era apenas para me entregar seu copo.
Voltei para meu quarto o mais rápido possível. Agora estava precisando de uma punheta com urgência. Aquele rápido flash me deixou completamente excitado.
