Foi mais um dia de trabalho estressante. Cheguei em casa por volta de 19h00, estava escuro e eu exausta. Fui direto para o banheiro, tirei a roupa e me enfiei no chuveiro. Não sei quanto tempo fiquei ali, sentindo a água quente percorrendo meu corpo, me acariciando com a esponja molhada.
Mais relaxada, terminei o banho, me enxuguei, coloquei um roupão sem nada por baixo e me dirigi à cozinha. Depois de comer, abri uma garrafa de vinho, enchi uma taça e fui para o quarto. Liguei a TV e fiquei zapeando enquanto sorvia o vinho recostada na cama.
Mesmo contra minha vontade meus pensamentos se fixaram nele. E também contra minha vontade voltei a sentir meu desejo despertar. Deixei a taça de lado, tirei o roupão e deixei ao lado da cama. Me deitei nua, fechei os olhos e um misto de nostalgia e excitação tomou conta de mim.
Me acariciei e me entreguei a pensamentos lascivos que há muito tempo eu tentava evitar. De olhos fechados pressionava ao mesmo tempo um de meus mamilos e meu grelo. Uma pequena sensação de prazer percorreu meu corpo, não como aquelas avassaladoras que sentia com ele, mas o suficiente para me dar o relaxamento necessário para dormir.
Não sei quanto tempo se passou. Eu não o ouvi chegar, nem ouvi quando ele se despiu. Senti num sobressalto duas mãos apertando meus seios, a boca pressionando a minha e o corpo nu sobre o meu.
Mesmo sem abrir os olhos eu sabia, era ele. Me entreguei ao beijo e às carícias sem nenhuma resistência ou questionamento, deixei que o tesão tomasse conta de mim de uma vez e me transbordasse. Ele segurou meus braços acima da minha cabeça e se esfregou sobre mim. Nada mais importava.
Abri as pernas e ergui o quadril em direção a ele, queria sentir aquele pau duro dentro de mim. Ele se encaixou e começou a arremeter com força me abrindo e arrombando as entranhas enquanto sugava minha língua, meu pescoço e meus peitos.
Quanto mais forte ele metia mais minha buceta melava, sentia meu corpo todo tremer, arrepiar e contrair e quando ele gozou dentro de mim, gemendo e me chamando de "minha puta" eu gozei como há muito tempo não acontecia.
Ele soltou minhas mãos mas não saiu de dentro de mim, ficou me olhando nos olhos e beliscando os bicos dos meus seios. Mesmo depois do orgasmo eu queria mais, e os olhos dele me diziam o mesmo. Passei as mãos pelo seu rosto, enrosquei os dedos em seus cabelos e o puxei para mim. Não foi pensado, mas eu queria o controle.
Beijei aquele homem com toda a voracidade, com tanto tesão como se o mundo fosse acabar naquele momento, e se acabasse não me importaria. Enrosquei minhas pernas no corpo dele e com a mesma voracidade que sugava sua língua, apertava e sugava seu pau dentro de mim. Senti o pau dele crescendo novamente dentro da minha buceta.
Sem solta-lo tateei ao lado da cama e puxei o cinto do roupão. Inclinei meu corpo até virá-lo sobre a cama e ficar por cima dele. Desta vez fui eu que segurei seus braços acima da cabeça. Parei de beijá-lo, e sem deixar que protestasse amarrei seus pulsos na cabeceira da cama usando o cinto do roupão. Olhei nos olhos dele e disse “agora você é meu”. Ele me disse “olha o que você vai fazer puta”. Desferi um tapa no rosto dele, e disse com firmeza “de agora em diante eu sou sua dona, não esqueça mais isso”.
Ele me olhou surpreso, mas continuou excitado. Ergui os quadris e deixei que a rola dele saísse de mim. Comecei a alisar seu peito e arranhá-lo. Apertei seus mamilos com as unhas até ele soltar um gemido que misturava dor e prazer. Continuei a brincar com seus mamilos com uma das mãos, enquanto a outra o arranhava desde o lóbulo da orelha até a região do quadril.
Parei a brincadeira de arranhar e apertar. Me esfreguei no corpo dele e fui subindo até ficar sentada no seu rosto. Ordenei “me chupa” e comecei a me esfregar e rebolar na cara dele. Na posição em que estava ele não tinha alternativa a não ser me obedecer. Inclinei meu corpo para traz e fiquei apoiada nas mãos de forma a ficar livre para me esfregar na boca, queixo e nariz dele e poder olhar o tesão cada vez maior nos olhos dele. “Mete a lingua na minha buceta”...ele me obedecia .... “chupa meu grelo” ... “chupa mais, engole, anda” ele ofegava e continuava a me obedecer.
Não consigo encontrar palavras para descrever o tesão que estava sentindo. Fiquei agachada sobre a boca dele e mandei “bebe”, um fio de chuva dourada começou a esguichar da minha buceta... “bebe, não perde uma gota”, eu via o desespero e o tesão dele, se esforçando para me obedecer, bebendo meu néctar como se fosse água no deserto. Gozei mais uma vez gemendo ensandecida.
“Me desamarra por favor”.. saí de cima dele, me deitei ao seu lado e sussurrei com a boca encostada na orelha dele “não..só quando eu quiser, você é meu esqueceu”, ele se arrepiou e eu me senti extasiada. Estava disposta a torturá-lo o máximo possível. Mordi o lóbulo da orelha até ele dizer ai, e depois lambi. Fui repetindo o mesmo pelo resto do corpo dele, mordendo até deixar marcas e lambendo e chupando, até chegar ao cacete. Mordisquei o saco dele, alisei, desci minhas mãos e introduzi um dedo no cu dele, ele gemeu tentou escapar, mas eu continuei bem devagar enquanto lambia o saco dele. Os gemidos aumentaram, entrecortados com “não minha dona”..”por favor minha dona”. Parei, fiquei em pé na cama e comecei a esfregar os pés no rosto dele, ele tentava beijar e lamber desesperado. Eu não agüentava mais, e sabia que ele também não agüentaria segurar muito tempo.
Desamarrei as mãos dele, deitei de costas na cama, ergui as pernas e disse “vem come meu cu agora”, ele se meteu entre minhas pernas, encaixou o pau e foi entrando no meu rabo segurando meus tornozelos e chupando meus dedos. Eu me masturbava olhando pra ele, que começou a socar fundo e cadenciado sem soltar meus tornozelos. Minha respiração acelerou, a dele também, gemi “vou gozar”, ele urrou gozando dentro de mim mais uma vez, ele caiu sobre mim, tão exausto quanto eu. Adormecemos. Acordei pela manhã e ele não estava, e eu fiquei com a sensação de ter ouvido ele dizer “adeus”