Continuando o último conto...
Pegamos no sono, os quatro, acordei algum tempo depois, acredito que após umas 2:00h.
Acordei com o Beto batendo sua pica na minha xaninha, abri os olhos e o vi ali de pau duro, me chamando de vadia, que queria trepar mais. "Trepada boa é aquela que a puta sai de buceta inchada, vem ganhar mais chá de pica sua puta, vem". Aquilo me deixou assustada até então nunca tinha dado pra um homem de primeira, pra três então, e nenhum macho jamais tinha me xingado!
Aquilo me assustou e também me excitou, já que eu era puta, ía dar pra ele como uma puta. Sorri mordendo a boca e com cara bem safada falei pra ele que daria como puta, ficaria ardendo ainda mais. Ele me puxou pelos cabelos, mordendo meu pescoço, apertando meus peitinhos com tanta força que sentia dor. Gemia e arranhava com força as costas dele, queria fazer ele sentir a mesma dor que eu. Foi aí que ele se acalmou, começou a beijar e mordiscar minha orelha, chupar meus seios enquanto mexia no meu grelinho inchado, como aquilo me dava tesão, agora sim eu gemia de prazer, e que prazer, delirava com aquela boca passeando no meu corpo, aquelas mãos me apertando, ele metia seus dedos na minha bucetinha e esfregava meu grelinho, eu já tava louca pra ser devorada por aquele homem lindo que mostrou saber foder tão bem... Ele levantou me puxando, se sentou em um sofá, no quanto do quatro, e me puxou pro seu colo, chamando pra sentar naquela pica dura e latejando de tesão, eu não quis nem podia desperdiçar... sentei devagar, rebolando, colocando primeiro só aquela cabeça enorme rosada, fui rebolando e descendo devagar, sentando e mexendo bem gostoso, logo estava pulando, quicando, vendo ele gemer junto comigo... Já que ele me chamou de puta, ía fazer jus, sendo bem cachorra, vadia, deixando ele me possuir, me usar como bem entendesse!
E ele já fissurado me pegava pela cintura e em movimentos frenéticos me sentava com força na sua pica, me fazendo gritar de tesão, me virou de costas, assim eu podia rebolar com mais facilidade, mas parecia estar sendo invadida até o útero, entocava fundo, me fodia sem dó, puxando meus cabelos e me chamando de safada, que ao me ver viu que eu era gostosa, mas num pensou que minha buceta era tão apertadinha, tão gostosa... Ouvindo aquilo eu tinha ainda mais disposição pra pular, rebolar e apertava minha bucetinha "mastigando" aquele pau maravilhoso. Tão êxtasiados, nos devorando, nem vimos que os dois irmãos dele estava nos observando, quando notamos aí sim que gememos, gritamos, ele me deu vários tapas na bunda és na cara, me ergueu deitando-me no braço do sofá numa posição que ele se encaixava perfeitamente entre minhas pernas e podia meter com muita força, enfiar aquela pica deliciosa até o talo pra eu rebolar como uma puta, que sabia que tinha outros dois se masturbando e esperando pra me arrombar.
Ficamos naquele vai e vem louco, cada entocada mais funda e mais rápida até gozarmos juntos, senti sua porra quente escorrer pela minha bunda, caímos mortos no sofá. Rafael me pegou e colocou na cama deitada de lado, com a perna erguida sobre seu ombro, naquela posição ele me devorou apertando meus peitinhos, dizendo que aquela não podia ser a última transa nossa, quanto mais falava mais metia e gemia, parecia fissurado, me sentir cachorra, puta, mas também me fez sentir prazer a ponto de tremer sem conseguir conter meu corpo num gozo delicioso, acho que minha reação enlouquecida o fez não conter o jato de porra lançado na minha barriga e peitos.
Alguns minutos depois, recuperada, me levantei e fui tomar banho sozinha, já não aguentava mais, queria descansar, mas Bruno foi atrás de mim, dizendo não ter gozado ainda, já de pau duro, aqueles três queriam me esfolar, acabar comigo. Veio me abraçando, beijando, apertando bunda, coxa, peitos, eu já não tinha empolgação, fui logo pegando firme no seu pau e tocando uma gostosa que fez ele me atacar, jogar na parede e socar seu pau na minha bucetinha esfolada. Ele me comeu com tanta vontade, ali em pé no banheiro, só era possível erguer uma perna e o deixar socar pica, rebolei e apertei minha xaninha, pressionando o pau dele, deixando minha bucetinha mais apertadinha, não aguentou muito e gozou antes que eu até. Senti que ali tinha cumprido minha missão com aqueles três. Fui puta bem cachorra, safada. Já podia tomar meu banho e ir embora, toda assada, mal andava, mas após a maior e melhor foda da minha vida.