Magi tentava irradiar felicidade, mas estava mesmo era enciumada. Embora ela gostasse de sexo com Rui, não estava apaixonada por ele. Sexualmente Rui era bom porque foi ela quem o foi orientando para que ele tivesse o timing certo. Em suma, não havia espontaneidade. Enfim, Rui era como um enorme vibrador que se liga e desliga. Já com seu pai, não. Eles se envolveram sexualmente por acidente, mas ele fez aflorar toda a sensualidade e luxuria que ela tinha reprimida.
Agora estavam ali, naquele badalado restaurante, a luz de velas, como dois amantes que realmente eram. Magi discretamente desliza sua mão por cima da mesa e deixa perto do cálice dele uma capsula alaranjada.
- Cialis?! Hám hãm...
- Sim. Nunca te desejei tanto, papai. Seu Joel. Sei que você vai precisar disso devido o que a lambiscaia azeda aprontou contigo! De onde você inventou essa putinha?
Enquanto Joel fala, ele vê Noelle e o noivo passarem a poucos metros da mesa deles. Magi não os viu. O maitre acomodou o casal recém-chegado na mesa exata que Joel pediu, ou seja, quando ele e Magi se levantassem pra ir embora, nada impediria que Noelle ou noivo os vissem de onde estavam.
Sempre faminta, Noelle não quis as preliminares de drinques e canapés. Foi direto ao prato principal. Rui estava apreensivo, pois imaginava que sua noiva ia querer uma noite de sexo muito ardente após quase um mês sem se verem. Magi o tinha exaurido completamente aquela tarde.
”Castigo quando vem não é pouca merda não!!” – pensa ele.
- Poxa, amor... você me perdoa se a gente não namorar hoje a noite? Essa viagem me cansou além de me estressar com as recomendações de meu pai! Fiz minha tia Janice confirmar que eu ia ficar na casa dela!
- Ah, querida... eu esperava tanto! Mas, tudo bem! Amanhã a gente recupera o dia de hoje!
“ Puta merda! Que alivio! Janice...Janice? Ah, Janice Shagger! Ela é mulher do Juiz Gil. Ela é tia da Noelle? Putisgrila!”
Joel viu quando Rui fez sinal pro maitre, se esquecendo que tudo já estava pago. Perguntou à filha se podiam ir embora. Morgana se levantou e foi se virando até dar com os olhos em Rui que também tinha se levantado e ajeitava a cadeira para Noelle. Rui ficou completamente pálido enquanto Morgana rubra de raiva via quem era a companhia dele. Joel discretamente segurou o braço da filha e já tentava sair dali. Mas, Noelle notou a palidez do noivo e se virando em direção onde ele olhava, disfarçou sua surpresa também e quebrou o gelo exclamando.
- Olha só quem encontramos! O Dr. Joel, de novo!
- Olá dr. Joel, muito obrigado por este jantar. Tinha me esquecido que estava pago. Esta aqui, sta. Morgana é Noelle. Querida, a sta Morgana trabalha no mesmo prédio que eu...
- E eu sou a noiva dele, sta, Morgana. A noiva dele.
- É. Voce se parece muito com uma pessoa que conheci recentemente. Muito bem, boa noite e foi um prazer conhece-la... noiva do Rui!
Eram quase dez horas da noite e Morgana fez o pai leva-la ao único shopping aberto. Entrou na Louis Vitton e gastou vinte mil as custas do pai. Joel mantinha-se calado e um leve sorriso de felicidade. Morgana nem se dignava a olhá-lo. Joel só a seguia. Já no estacionamento quando ela decidiu ir pra casa, ele lhe falou.
- Querida, esse cara não servia pra você! É o maior palhaço!
- Qualé, seu Joel! Voce é um tremendo canalha! Corneou o cara na maior cara dura e ainda teve a ajuda daquela puta! E o babaca ainda vai casar com ela!Ah, me poupe! Vamos embora.
Já dentro do carro e mais tranquila, principalmente pelas compras que fez, Morgana enquanto liga o motor, encara o pai e diz.
- Como eu podia adivinhar que ele estava noivo lá em Sta Catarina, pai?
- É tudo passado, Magi. Voce guardou aquele cialis, não guardou?
- Voce, hein?! Vamos pra casa. Ainda bem que tenho um pai tesudo nessas horas!
Nessas horas eles não eram pai e filha. Assim que a porta fechou atrás deles, eles eram dois animais no cio, Joel beijava vorazmente sua filha que correspondia chupando-lhe a língua murmurando sons incompreensíveis. Seu corpo se esfregava com vigor no do seu pai, que já tinha lhe levantado a saia e acariciava fortemente o bojo das gorduchas nádegas que faziam contraponto com a cinturinha.
Morgana já teve um leve orgasmo nessa esfregação em que se pai dominava seus movimentos pressionando seu pélvis de encontro a xana da filhinha. Em certo momento ele a segura pelos cabelos atrás da cabeça e a faz virar-se. Morgana tem a aprede a sua frente para apoiar-se enquanto o pai, enquanto o pai com a outra mão lhe rasga a saia e o que restou da calcinha.
Em seguida, Joel se agacha até seu rosto invadir o rego das bojudas nádegas de sua filha. A língua dele procura avidamente pelo anus de Morgana que ainda mostra um pouco de vermelhidão devido ao intenso uso que foi feito dele naquela tarde.
Sumo de gozo escorre da xaninha e chega até à boca de Joel. Morgana geme, de inicio baixinho, mas em seguida, perdendo toda a vergonha, seus gemidos se tornam mais altos e ela implora.
- Não aguento mais, seu Joel... paizinho1 Não aguento mais! Preciso ser enculada! Preciso... paizinho! Mete, meu paizinho, mete... vai! Mete logo... Por favor!!
A resposta de Joel foi levanta-se e novamente pegando a cabeleira da filha pela nuca, a beija com certa violencia até ela perder o folego. Ao mesmo tempo ele liberta sua imensa jeba que já pinga com o pré-gozo.
Com um leve empurrão, Morgana se ajoelha e abocanha a glande de seu pai. Ele queria que ela engolisse o máximo possível. Em vez disso ela fica passando calmamente a língua pelo orifício ao mesmo tempo que suga o que desponta como uma ejaculação.
As mãozinhas dela destramente abrem o cinto e o resto da braguilha. Depois, as mãos seguram o tecido na altura da cintura e vão arriando as calças até os sapatos. O próprio Joel tira um pé e depois o outro, enquanto vai despindo a camisa. Morgana ajuda a tirar os sapatos e as meias. Pronto, Joel está inteiramente nu.
As narinas de Morgana se dilatam de excitação por seu pai estar ali nu a sua frente e o caralho dele sendo agora engolido totalmente até a cabeçorra lhe tapar a garganta e ela se engasgar e tossir, explodindo o suco seminal do pai e baba dela mesma.
Quando pára de tossir, a boca de Morgana engole um dos bagos inteirinho e encosta o narizinho na virilha do pai aspirando sofregamente o odor dele, deixando-a enlouquecida e querendo outros cacetões para lhe preencher todos os orifícios para saciá-la completamente.
- Pai... senta no sofá...
O superbo boquete da filha no pai continua por mais alguns minutos, confortavelmente agora. Depois, algumas lágrimas de prazer escorrem dos olhos esverdeados de Morgana quando a rombuda glande do pai vai lhe alargando o anus lentamente conforme vai se abaixando para engolir o máximo que pode do membro.
Joel também gosta quando a filha vai lhe engolindo o páu com o cuzinho desse jeito. Ela controla o sobe e desce e faz a contrição anal de acordo com seu desejo. Joel imagina que a filha aplica a mesma técnica quando lhe chupa o cacete.
E Morgana é uma femea que vibra oralmente, involuntariamente descrevendo cada etapa do percurso até o seu êxtase final. Joel ajuda a filha lhe abraçando fortemente, ora lhe apertando os mamilos, ora as carnudas coxas. Jamais na xaninha, pois lá é território exclusivo dos dedinhos dela.
O pauzão de Joel brilha e pulsa com aperto do anel em seu redor. A filha produz tanto sumo vaginal que parece que ela tenha mijado no colo do pai. E então Joel sente o gozo da filha que o anus dela lhe aperta fortemente o cacete e ela pára por alguns segundos de se mexer, pra logo em seguida começar um bem lento rebolado, gemendo e murmurando como um bebezinho.
Ela vai tombando de lado e Joel a ajeita ao seu alado, lhe dando beijinhos pelo pescoço e o rosto, até seus lábios se encontrarem e se beijam por uns bons minutos.
Morgana sente a tora de seu pai pulsando dentro de seu cuzinho como se o coração dele estivesse ali.
- Seu Joel, meu pai safado, eu queria agora uma taça de sorvete...
- Está bem, filhinha. É prá já!
- Deixa de ser bobo, pai! O sorvete que eu quero já chupei bastante e agora ele está dentro de meu cusinho! Agora eu quero todo o creminho. Todinho! Deixa eu ficar de quatro. E, seu Joel, não tenha pena!! Goze bastante na minha bundinha! No meu cusinho!
Parece que Morgana já sabia que o pai não iria aguentar muito tempo sem gozar naquele cuzinho ornamentado com sua belíssima bunda.
Conforme ela pediu, Joel caiu por cima dela enquanto dava fortes encontrões na bunda rechonchuda que amortecia confortavelmente o entre e sai da rola em seu cuzinho. O urro sobre-humano de Joel indicava o intenso gozo de ejacular no tubo anal da filhinha.
Alguns minutos depois, trocando juros de amor, eles dividiam uma taça de sorvete enquanto esperma escorria lentamente pra fora do cuzinho de Morgana.