Empresaria casada

Faço um trabalho de adaptação em grupo de funcionário, tem varias empresa que presto esse trabalho. Esse dia eu vinha tentando sanar um pequeno problema de uma empresa de confecção, onde eram mais de 35 empregados, sendo 25 mulheres, ai as coisas ficam mais difícil, nada impossível, dona Sonia a proprietária, uma loira de seios volumosos, cintura fina e um bumbum de deixar muita menininha. Outro dia após o expediente ela veio me visitar em meu escritório, já passava das 18 horas, ela entrou em meu escritório, disse-me: Eu que preciso de uma consulta, sabe que sou casada e sei que conhece meu marido um babaca e empresário que está mais concentrado na sua empresa do que em mim. Por muito me contive com isso, mais me cansei de tudo, já pensei em arranjar um amante, mais venho de uma criação com visão chata de mulher devia respeitar o seu marido. Eu só ouvia e ela continuou a relatar: Disse: Já tentei de varias formas seduzir o meu babaca, e que a espera era longa e quando ele chegava já eram altas horas e já tinha pegado no sono e que outro dia se vestiu como uma puta bem vulgar, e o marido só chegou no outro dia pois viajou urgente a serviço. Notei que ela estava furiosa e liberava toda sua raiva nesse momento... Disse: tenho pouca imaginação mesmo, pois cada vez que tento seduzir meu marido, ele dá uma desculpa, sabe outro dia achei uma loja essa roupa que estou usando, usei e ele nem notou, o que você acha? Ela levantou e desfilou, usava uma micro-saia que dava mais realce aquele corpo lindo, sua blusa semi-aberta quase deixava escapar seios lindos seios, Fique quieto e ela continuou, sabe, meu marido prefere fuder mulata, pois descobri que ele tem um caso com uma... Diga-me sou feia? Olhei e tentei falar, mais ela continuou: Sou uma loira, já notou como meus seios são muitos grandes, muitos homens desejariam encher as mãos com eles, mais o babaca meu marido, nem me nota, já notou como tenho uma bunda redonda e que recebo varias olhadas, novamente ela se levantou e exibiu aquela bunda linda, que era protegida pela sua minúscula saia... Tentei argumentar que eu só tratava de questões de adaptação de funcionário em empresas, mais ela veio e sentou na minha mesa de frente pra mim, revelando aquelas lindas coxas e teus seios quase pulavam para fora daquela blusa semi-aberta. Ela tinha caprichado no seu visual, bem maquiada e nos lábios um batom vermelho, seus cabelos longos soltos, chegando até a sua cintura. Estava dominadora e sedutora, fiquei boquiaberto, ela ficou me olhando, com sorriso de safada e abriu suas pernas, pude ter a visão daquela sua boceta molhada e lisinha, ela estava sem calcinha. Tentei me controlar só estava eu e ela no meu escritório. Ela sorriu e ficou me olhando, tentei livrar meus os olhos castanhos daquela carne molhada, ela estava radiante como nunca eu vi... Sorri mais, ela estava ali toda oferecida, sem pensar duas vezes, deslizei minha mão entre aquelas coxas lisinhas, chegando a tocar sua vulva molhadinha, ela soltou em suspiro, puxei-a para mais perto da berrada da mesa e faminto por aquela presa, abri bem suas pernas e cai de boca naquela gruta e ela segurou minha cabeça, acariciando minha cabeça, forçando minha chupada, minha boca sentiu o calor daquela vulva... Ela gemeu e chupei e lambi os lábios, penetrei com a língua e mordisquei seu clitóris. Ela se jogou na mesa e gemia e gritava feito uma louca, enquanto eu fodia com a minha boca. Ela em delírio gritava: come ela com essa sua boca! Puxando meu cabelo, forçando engolir aquela gostosura... Ela gozou feito uma cadela no cio e ao grito pediu: Me fode bem gostoso, pois preciso de pau! Obedeci e abri o fecho da minha calça e tirei-o para fora, completamente duro, ela admirou o tamanho e disse: Quero-o dentro de mim, depois te recompenso, vem preencher ela todinha, vai fode ela! Pincelei-o na entrada daquela boceta rosadinha e melada e fui entrando, ela reclamou: Vai me rasga logo com essa pica! Sem dó fui com tudo dentro dela, ouvi seu grito de prazer e como um louco, alucinado, entrava e saia daquela gruta apertada. Pela primeira vez vi teus seios grandes e lindos nus, que delicia, eu fazia bem forte e com muita vontade, fazendo cair tudo de cima da minha mesa, ela gritou e me unhou todo, enquanto eu metia com força. Estava tão excitada, assim como eu, ela gozou rápido, e pediu para eu derramar lá no fundo, que safada, obedeci e aos urros depositei minha porra inundando aquela boceta, fiquei ali beijando seus seios, chupando-os. Olhei pra ela e pude ver sua cara de satisfação. Ela veio e pediu para eu sentar-se à mesa e caiu de boca no meu pau melado e quase mole e em poucas lambidas e chupadas que ele voltou à vida, sua boca faminta engolia a cabeça eu gemia e ela olhava para mim, que safada, a mandeiela chupar, a chameiela de safada e puta minha... Ela acariciava minhas bolas e mamava nele e eu gemia e deliciava daquela chupeta e não agüentando mais a puxei pra mim e arranquei o resto da sua roupa e coloquei-a debruço na mesa e aquela bunda ficou empinada, que visão daquela bela rabeta, seu cuzinho piscava e falei ao seu ouvido: vou comer seu cuzinho, ela disse: sou toda sua! Beijei aquela bunda, mordi o rego dela e passei a língua naquele orifício e ela gemia e empinava mais sua bunda deliciosa... Coloquei uma camisinha nele e pincelei-o na porta daquele pequeno buraco e fui devagar penetrando, ela gemia e pedia: vai rasga todinho ele, vai fode meu cuzinho com força. Penetrei naquele cuzinho e comecei a vai-e-vem alucinando, ela gritava de prazer, gemia e delirava com minha estocada, eu segurava firme em sua anca e comia aquela bunda gostosa, meti com vontade, mais não conseguia gozar com a camisinha, ela delirava e gozava sem parar, então o arranquei daquele cuzinho e tirei a camisinha e mandei-a chupara ate eu gozar, ela obedeceu e veio e devorou-o, aquela boca quente e aquelas mãos macias em minhas bolas me levou a loucura e anunciei que iria gozar, ela nem ligou e recebeu um jato quente em sua garganta e a safada bebeu todo meu leitinho, depois veio e me beijou, senti o gosto do meu gozo em sua boca e descansamos e recomeçamos tudo de novo,