Bem, vim narrar o começo da relação incestuosa que mantenho a muito tempo com minha irmã. Por motivos óbvios todas às informações cruciais (nomes, etc.) serão trocados. Perdoem os erros de português, nunca fui bem com pontuações.
Lembro como se fosse ontem, afinal, não há como não lembrar de cada detalhe, era sempre a mesma rotina, mas algo mudaria drasticamente na minha vida a partir daquele dia. Acabei me esquecendo de dados importantes, me chamo Gustavo, tenho aproximadamente 1,75cm de altura e uns 62kg, sempre fui gordinho, mas a adolescência trouxe um corpo bem legal pra mim, gostava de fazer abdominais e controlar a alimentação, logo, o abdômen definido era uma realidade, com 15 anos já buscava um corpo ideal. Minha irmã era e ainda é linda, a Rafaella tem uns 1,62 de altura, peitos médios e uma bunda grande que fazia jus aos genes da família, possuía cabelos escuros pele muito branca e olhos de coloração castanho claro, como eu, na época tinha 20 anos. Nossa relação era aquela típica de irmãos, tapas e beijos, sempre brincando e brigando e quando um precisava, o outro estava lá para apoiar.
Estava mexendo no computador no meu quarto quando escuto a porta batendo, vou correndo para ver o que tinha acontecido e vejo minha irmã no canto chorando.
Eu: O que aconteceu?
Rafaella: Nada, vai embora.
Eu: Só estou tentando ajudar.
Sentei do seu lado, apoiei a cabeça dela no meu colo e perguntei novamente.
Eu: O que foi?
Rafaella: É o Jonathan (namorado dela)
Eu: O que ele fez dessa vez?
Rafaella: Ele disse que já estava cansado de me esperar e partiu pra outra.
Eu: Isso ia acontecer um dia, você tem 20 anos e ainda tá com medo de transar com ele.
Rafaella: Vai se fuder Gustavo, você não sabe de nada.
E foi correndo pro seu quarto. Pela primeira vez eu estava com dó dela, pra ajudar resolvi fazer um brigadeiro e levar pra comer com ela. Fiquei batendo na porta, insistindo.
Rafaella: SAAAAI, você só sabe piorar as coisas, vai embora.
Eu: Vamos conversar um pouco, eu fiz brigadeiro quer?
Ela abriu a porta, não foi muito difícil afinal, eu lembro que quando éramos mais jovens ela amava ficar sentada no sofá comigo comendo chocolate.
Rafaella: Brigadeiro não conserta tudo.
Eu: Mas não atrapalha!
Pela primeira vez no dia ela deu um sorriso bem tímido.
Rafaella: Tá muito bom.
Eu: eu sei fui eu que fiz rsrsrs. Então, como você tá?
Rafaella: Eu gosto tanto dele, mas, você sabe, eu quero que minha primeira vez seja com alguém que eu verdadeiramente ame, alguém muito especial.
Eu: tenho certeza que você vai encontrar maninha, mas, já está passando um pouco do tempo, não acha?
Rafaella: Verdade....
Ela deitou em meu colo novamente e colocou minha mão para fazer carinho em sua cabeça, nessa hora eu reparei mais em seu corpo, ela estava com uma regata que realçava seus peitos, nessa hora gelei com medo de ficar de pau duro e ela perceber, mas quando parei pra tentar manter a calma, notei que ela já tinha dormido. Deitei ela de forma confortável na cama e fui pro meu quarto.
Comecei a ter aquelas imagens de seu corpo em minha cabeça, estranho, nunca tinha visto ela como mulher. Um corpo muito bonito, realmente, mas nunca nem cheguei a bater uma pensado nela, para mim, era algo estranho desejar a minha irmã, pra quem não é? O seu corpo agora era a única coisa que eu pensava, talvez, aquela dó tenha se transformado em tesão, fiquei com raiva de mim mesmo e fui tentar cochilar.
Rafaella: Gustavo, acorda.
Quando dei por mim lá estava ela tentando me acordar, as imagens voltaram, o tesão também, lá estava ela sentada na minha cama, linda, como sempre.
Rafaella: Vamos jantar, mamãe ligou dizendo que não vai voltar hoje.
Esqueci de contar, morávamos eu, minha irmã e minha mãe, infelizmente meu pai morreu vítima de um acidente de carro, quando eu tinha uns 6 anos de idade, eu não sofri muito, mas, minha irmã fica triste até hoje quando lembramos dele.
Eu: Já está melhor.
Rafaella: Um pouco...
Dei um abraço e um beijo na bochecha dela.
Eu: Enfim, vamos logo que eu já estou com fome rsrs
Rafaella: Por isso que tá gordo desse jeito.
Eu: Gordo? Eu?
Levantei a camisa e mostrei minha barriga de vários abdominais.
Rafaella: Hm, que delícia rsrsrs
Dei um sorriso e sentei na mesa da cozinha. Conversamos um pouco, ficava tentando fazer ela rir, às vezes era em vão, outras, ela dava um leve esboço de sorriso.
Eu: Quer ajuda pra lavar as vasilhas?
Rafaella: Ajuda não, eu fiz e você lava!
Eu: Ok então chefa.
Quando acabei fui pro meu quarto e continuei pensando na minha irmã, lembrava do tempo que tomávamos banho juntos, eu na minha inocência nem percebia seu corpo, mas, agora com os hormônios a flor da pele, e essa sensação de desejo nova, estava ser tornando impossível não dar umas olhadas de vez em quando para seus peitos ou bunda.
Rafaella: Gustavo, vem aqui.
Eu: Estou indo!
Ela estava lá, em seu quarto, com aquela camisola quase transparente se preparando pra dormir.
Rafaella: Pode dormir comigo hoje? Sabe, eu não estou muito afim de ficar sozinha.
Já estava com minha roupa de dormir mesmo. Uma coisa, eu não curtia muito dormir só de samba canção ou de boxer, eu achava melhor pegar aquelas minhas roupas velhas e usar elas, sei lá, me sentia mais confortável ou algo do gênero.
Eu: Claro, sem problema.
Ficamos em posição de conchinha mesmo, era sempre assim que dormíamos alguns anos atrás, mas, paramos um tempo pra cá. Ela já estava quase dormindo quando começou a roçar a bunda no meu pau, me veio aquela crise de consciência novamente, e o medo de ficar duro e ela perceber acabou fazendo com que eu recuasse um pouco. Encontrei uma posição confortável e cai no sono.
Estava muito tarde quando acordei com algo se mexendo, não abri os olhos com medo de não consegui voltar a dormir, mas deu pra sentir minha irmã passando a mão pelo meu corpo, até aí normal, sem problema, carinho entre irmãos, mas, lá estava ela tentando tirar a minha bermuda, nessa hora foi aquele baque na cabeça e acabei levantando. Olhei pra ela que estava toda assustada não acreditando no que tinha acontecido.
Rafaella: Gustavo, desculpa, eu só queria saber como era um corpo de um homem, por favor, me perdoa.
Ela fazia uma carinha tão bonitinha e apesar de tudo, eu tinha gostado disso, deitei do seu lado e voltei a dormir, por pouco tempo... Acho que assim que ela percebeu que eu tinha voltado a dormir, foi pro banheiro do seu quarto, e seus gemidos acabaram me acordando. Eu sabia o que ela estava fazendo, quem nunca se masturbou? Mas aquele peso de consciência, será que eu ia lá pra dar uma espiada? Não deu pra resistir, o corpo acabou falando mais alto que a mente, a abertura da porta me deu uma das melhores visões da minha vida, lá estava ela, com uma mão apertando seu peito esquerdo e com a outra estimulando seu clitóris, que buceta linda, já tinha visto muitas pelo computador, mas aquela, rosadinha, na minha frente. O tesão tomava conta do meu corpo, quando da sua boca escutei um Gustavo. Abri a porta e o tabu do incesto bateu em mim, mudei a expressão de cafajeste para assustado, sai correndo, quando ela me puxou pelo braço, ela não tinha força, mas consegui me parar, olhou nos meu olhos.
Rafaella: Eu te amoEspero que tenham gostado, se o conto for bem aceito posto uma continuação em breve.