Meu nome é Paula, para quem ainda não me conhece de outros contos, sou branquinha com uma bunda grande que chama a atenção, corpo estilo voluptuosa, cabelos pretos, muito lisos. Estilo pin-up, com algumas tatuagens visíveis e outras que poucos privilegiados puderam conhecer. Meu marido é liberal e eu também, só que não fazemos disso obsessão, apenas nos permitimos aproveitar as oportunidades quando elas acontecem, dentro do possível sempre contando com a presença de ambos nas realizações das fantasias. Até hoje, tivemos sorte nos amantes que encontramos, todos foram devidamente bem aproveitados e mantiveram-se discretos após o "uso" rsrsrs
O conto de hoje aconteceu aqui em casa. Moramos em uma casa de dois andares em um bairro agradável da nossa cidade, onde desfrutamos de um terraço maravilhoso, com piscina e salão de festas. Este terraço é cercado por um pequeno muro de aproximadamente 90 cm de altura, feito na época por questões de segurança e para permitir que crianças pudessem frequentar o espaço sem correr o risco de despencarem lá de cima. Eu uso este terraço e piscina para tomar banho de sol e geralmente fico nua já que devido a nossa casa ser no ponto mais alto da rua, os vizinhos não conseguem me enxergar.
Em certa ocasião, devido a problemas de vazamento, começamos a sofrer com infiltração e umidade nos quartos, o que nos levou a buscar os serviços de uma empresa especializada para quebrar e refazer o piso do terraço e da piscina. No dia marcado, chegaram dois profissionais, um deles moreno, forte, meio mal encarado, jeito de malvado, chamado Alexandre e o outro, uhhh, não tem descrição apropriada, aquilo não era encanador, nem instalador, era um deus grego, galego, olhos azuis, lindo, lindo, lindo... Simpático, sorridente, maravilhoso, mais parecia um manequim ou modelo, rosto perfeito, dentes perfeitos, corpo sarado, boa pinta, galante, cabelos bem cuidados e se chamava Felipe. O Felipe era o encarregado e responsável pelo andamento da obra e meu marido deu as instruções de como queria o trabalho, o que deveria ser feito e acertou todos os detalhes que julgou necessário. Eu, por outro lado, não conseguia tirar os olhos dele e estava me derretendo toda e fazendo charminho, descaradamente. Meu marido, sentindo a maldade e como já conhece os meus sintomas de putaria disse ao meu ouvido: "Olha bem o que vais fazer, não vá arrumar confusão que vais te arrepender mais tarde." E saiu para trabalhar.
Eu fiquei em casa para dar assistência e cobertura aos trabalhadores no decorrer das obras e conversamos muito, ocasião em que tive a oportunidade de questionar sobre a vida do Felipe e ele me confidenciou que a empresa era do pai dele e que ele estava se formando em educação física e que aquele emprego era um bico que fazia e que lhe garantia uma boa receita mensal e a possibilidade de administrar seu tempo, sem ter compromisso fixo e sem muito sacrifício, além de ressaltar que gostava do ofício já que havia sido criado neste meio e trabalhava desde muito novo com o pai. Embora toda o tesão que senti, refleti um pouco, voltei ao chão e vi que meu marido estava coberto de razão e resolvi controlar meus instintos, mas o que não pude consegui controlar foi meu lado exibicionista e a vontade de provocar os nossos amigos.
No primeiro dia tudo transcorreu relativamente calmo, embora depois do banho eu tenha colocado um shortinho com camuflagem militar que deixava a dobrinha da minha bunda a mostra, apertadíssimo, e fiquei desfilando na frente deles para provocar e isto não passou despercebido, pois vi os olhares e cochichos que os dois trocavam e ficaram o tempo todo me observando de modo discreto, porém com muito interesse. No segundo dia, resolvi ousar um pouco mais e coloquei um micro biquíni branco, sem forro e, quando eles chegaram para trabalhar, eu já estava na beira da piscina tomando sol, cada vez que eu entrava na água ficava praticamente nua já que o tecido do biquíni grudava na minha pele e mostrava claramente os contornos da minha bucetinha e os seios intumescidos de tesão.
Eles continuavam trabalhando ou pelo menos tentavam, pois não conseguiam desgrudar os olhos de mim. Eu, por minha vez, estava adorando e aproveitava a oportunidade de me exibir e fazia mil e uma poses para eles que logo já demonstravam não estar tão concentrados assim no trabalho. Felipe sabia que era bonito e que havia mexido comigo e não perdia a oportunidade de me encarar e tentar puxar conversa e assim se passou o segundo dia e ficamos só nesta de paquera e brincando de gata e rato durante quase todo o tempo. Eu já havia me decidido que a brincadeira terminaria ali e que não levaria a coisa adiante, mas no terceiro dia a coisa mudou, quando eles chegaram estavam produzidos, com outra aparência, bem barbeados, com uma roupa caprichada e bem perfumadinhos e logo quando que entraram, pediram licença para usar o banheiro e trocar de roupa.
Quando saíram quase tive um desmaio, se eu achei que era exibicionista eles me superaram e muito, pois o Felipe colocou um shortinho bem justo de lycra azul escuro, que realçava e destacava seu instrumento que era de muito bom tamanho e grossura e completou o look com uma camiseta regata que realçava seu corpo perfeito. O Alexandre colocou um short largo, sem cueca e também camiseta regata que realçava seu corpo musculoso e forte, que eu confesso que nem faz meu tipo, sou tarada é por galegos, mas para dar uma variada não iria ser ruim também. Eles perceberam meu embaraço e notaram o efeito que haviam causado em mim e o Felipe abriu um largo sorriso e começaram a trabalhar, resolvi nesse momento mandar todo o juízo e precaução para o espaço e resolvi arriscar para ver no que daria. Mandei mensagem para meu marido e larguei a bomba, "não estou conseguindo resistir, vou ter que dar para esses dois aqui em casa", ele respondeu com uma risada e disse que já estava esperando por isso e que só deveria ter muito tato para não arrumar encrenca e que sabia que não ia adiantar me aconselhar ou dizer para não fazer, mas que se desse merda eu não poderia me queixar depois.
Com o sinal verde, fui tomar um relaxante e demorado banho, me depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, me produzi para matar e quando voltei ao terraço vestia um micro vestido branco que era um escândalo, hiper curto, hiper transparente e rodado, por baixo uma mini tanga enterrada na bunda e sem nada na parte de cima. Com este vestido eu ficava completamente exposta, contra o sol ficava praticamente nua e cada vez que me abaixava, curvava ou até mesmo movimentava dava para ver até a minha alma e lógico que eu fazia isto a todo o momento, descaradamente e agora quem estava sem respiração e sem conseguir falar eram os dois, estavam boquiabertos e ficavam me admirando sem falar nada, mas o que eu não esperava é que eles também resolveram fazer o jogo de sedução comigo e o Felipe a todo o momento ajeitava no short o pau endurecido que teimava em se mostrar e o Alexandre mostrou ser ainda mais exibicionista do que nós dois juntos, além de saber jogar como ninguém o jogo da sedução, pois como ele estava sem cuecas e com um calção bastante largo e cada vez que ele se agachava o pau dele saia completamente para fora e era um senhor pau, grande, grosso, cabeçudo e eu não conseguia tirar os olhos daquelas maravilhas.
Encostei-me na mureta e fiquei conversando com o Felipe que estava terminando de quebrar o piso, enquanto o Alexandre fazia um trabalho um pouco mais afastado e perto da piscina. Felipe já estava me cantando descaradamente, falou que eu era muito bonita, sexy, que tinha coxas grossas e corpo bonito e que havia adorado meu bronzeado e quando falei que praticamente todos dias tomava banho de sol no terraço ele demonstrou o tom de safadeza e perguntou se eu aproveitava a proteção das muretas para tomar ficar nua ou com aqueles biquínis transparentes que não tapavam nada. Eu respondi que até tomava banho de sol nua algumas vezes, mas na maioria das vezes colocava uma micro tanguinha, pois meu marido adorava as marcas na minha bunda e na parte de cima não usava nada por isso o meu bronzeado era sempre parelho. Ele falou então que as marquinhas deveriam ser maravilhosas e que ele adoraria ver. Sem muita frescura, levantei o vestido, baixei a mini tanga e mostrei para ele as minhas marquinhas, olhei para o Alexandre e ele tinha parado o trabalho e estava com os olhos arregalados me admirando.
Neste momento ouvi me chamarem da calçada em frente, me debrucei na mureta para ver quem era e constatei que era minha sogra, que estava indo as compras e veio me convidar para ir junto, disse a elas que infelizmente não poderia, pois estávamos em obra e então ficamos conversando algum tempo e eu me curvei para a frente o que fez com que meu vestido subisse mais ainda e desse uma visão geral e irrestrita ao Felipe que estava logo atrás de mim, da minha buceta, rabo e de todo o resto. Fiz que não havia percebido a situação e durante o tempo em que conversávamos fui me abrindo e me exibindo cada vez mais a meu espectador privilegiado, meu coração parecia que ia saltar pela boca e a excitação era fantástica. Percebi que ele continuou “trabalhando” e foi se aproximando até ficar bem juntinho a mim, eu podia sentir sua presença bem próxima as minhas pernas, sentia seu olhar me analisando e queimando minhas carnes, olhei com o canto dos olhos para o Alexandre e vi que ele havia parado de trabalhar e estava acariciando o pau fora do calção e observando o que estava rolando. Não resisti, não queria resistir, o desejo era muito maior e me abri ainda mais me oferecendo ao Felipe que entendeu a mensagem e senti quando sua mão começou a acariciar timidamente meus tornozelos, não pude conter um suspiro, como ele não encontrou resistência nem reação contrária, foi subindo e acariciou minhas pernas e coxas, eu ai empinei a bunda para trás me oferecendo e ele agarrou minha bunda e esfregou os dedos na minha bucetinha alagada. A sensação foi indescritível, eu sentia ondas elétricas percorrendo meu corpo e minha tesão estava evidente, pois escorria por minhas pernas. Eu já não conseguia manter uma conversa coerente com minha sogra e aquela situação insólita estava me deixava mais alucinada ainda.
Ele com muita calma e experiência começou a bolinar meu grelo e comecei a respirar e falar com dificuldade, senti então um hálito quente subindo por minhas coxas, percebi quando as suas mãos afastaram minha calcinha para o lado e adorei quando uma língua ágil e vigorosa me penetrou, explorando toda a minha racha e o gozo foi imediato, forte, intenso, senti as pernas falsearem e a voz falhar. Minha sogra notou minha “indisposição” e perguntou o que eu estava sentindo e se estava bem? Respondi-lhe que havia ficado em casa, pois estava gripada e um pouco indisposta e que iria me recostar um pouco para descansar, ela prontificou-se a entrar e me fazer um pouco de companhia, o que energicamente recusei é claro, alegando que se eu sentisse alguma coisa ligaria e pediria ajuda e que no momento precisava só de um pouco de descanso. Despedi-me dela e sai do muro, entrei na casa seguida pelo meu macho que então me agarrou e me beijou com paixão e eu me derreti toda e agarrei aquele picão por sobre o shortinho, tirei o pau dele para fora e cai de boca, chupei e lambi aquele cacete maravilhoso, agarrando, apertando, lambendo e chupando, ele sem se conter me agarrou pelos cabelos, colocou o pau até o fundo da minha garganta e encheu minha boca de esperma que engoli até a última gota.
Assim mesmo, aquele mastro não desanimou e o puxei para o banheiro comigo e entramos para o chuveiro onde eu pedi que ele me penetrasse por trás me estocando forte e ele me penetrou e iniciou um suave movimento de vai e vem, enquanto nos beijávamos apaixonadamente ele falava ao meu ouvido que desde que havia me visto me desejou e sabia que iria me comer. Ele então foi se abaixando, me curvou para a frente e lambeu o enfiou a língua com carinho no meu cuzinho me deixando enlouquecida, me apertava, chamava de putinha, foi subindo lambendo minha costas, mordeu minha nuca e eu fui me entregando, ele aproveitando a posição favorável começou a pincelar a entrada do meu cuzinho, era tudo que eu queria, me abri, facilitei o que pude e ele me penetrou de uma só vez. Felipe me curvou para a frente e me agarrando pela cintura, começou a fazer um cadenciado movimento de vai e vem e eu de olhos fechados curtia toda a sensação de ter aquele pauzão no rabo, confesso que nem lembrava mais do Alexandre e só me lembrei e percebi a sua presença, quando senti uma pica enorme se esfregar no meu rosto e nos meus lábios e ao abrir os olhos vi que ele estava na minha frente nu e com uma ferramenta enorme e grossa a minha disposição, que eu abocanhei e chupei com gosto, enquanto sentia o movimento cadenciado das bolas do Felipe batendo nas minhas coxas de forma cada vez mais rápida até que o gozo veio, intenso e nos atingiu simultaneamente de modo maravilhoso, Felipe inundou meu rabo de porra e Alexandre me afogou com sua porra grossa e caudalosa...
Felipe tirou a pica do meu cuzinho e me banhou e ficou me beijando enquanto confidenciava ao meu ouvido que tinha acabado de realizar o que sonhou fazer comigo desde que me viu no primeiro dia, depois fomos para a sala e eu pedi para ele meter na minha buceta e quando sentei no seu colo, a minha bundinha ficou a disposição do Alexandre que sem muita relutância comeu meu rabo.
Logo após liguei para meu marido e contei o que havia acontecido e ele ficou puto da cara comigo, falou que eu não tinha juízo mesmo e que se desse problema ele não queria nem saber, depois coloquei novamente aquele biquinizinho transparente e fui para a piscina e os dois se revezavam entre o tempo que trabalhavam e o tempo que me bolinavam, então eles pediram para mim ficar nuazinha no terraço e falei que ficaria desde que eles também ficassem a vontade, então ficamos os três nus na beira da piscina as vezes eles vinham perto de mim e os chupava, outras vezes eles simplesmente vinham até onde eu estava e enfiavam o pau em algum dos meus buracos. No finalzinho da tarde, antes deles irem embora e antes do maridão chegar, os dois me fizeram uma nova dupla penetração. Quando marido chegou em casa eu estava toda assada e lambuzada de porra e quando comentei que não havia dado para um e sim para os dois, ele ficou muito puto da cara comigo. Reconheci que merecia a mijada e lógico que reconhecia que ele tinha razão, mas disse a ele, tens que entender não pude resistir e “foi tão bom”. Ele então relaxou, deu uma risada e pediu para contar em detalhes tudo que tinha acontecido e no fim a gente deu uma trepada maravilhosa, embora ele tenha constatado que eu estava toda arrombada de tanta surra de pica que levei o dia inteiro. Meus amantes ainda trabalharam quase uma semana lá em casa, mas eu procurei não estar mais presente nos horários em que eles estavam trabalhando, ou pelo menos não fiquei mais sozinha com eles, para não dar mais sorte ao azar. Na parte final dos trabalhos, marido tomou as rédeas e fez a verificação final e nunca mais os vi, embora ainda tenha guardado comigo o cartão com telefone deles, pois imagino que mais cedo ou mais tarde vou ter um novo serviço para eles fazerem.