Eu estava mesmo envergonhada. E parecia que a vergonha ia aumentando em cada passo que eu dava em direção ao meu prédio; ao meu apartamento que parecia mais longe do que nunca. Quando abri a porta de vidro do edifício eu já estava aos prantos ignorando completamente alguém que pudesse estar me vendo naquele estado. Lembro que eu não conseguia sair do banho. Sentia-me suja e parecia que a água não me limparia nunca. E mil perguntas me tomaram de assalto. Como olharia novamente para o Flávio? Como pude traí-lo? E ainda por cima com aquilo? Aquele velho horrível e dentro daquele lugar esquisito naquelas condições? Como ficaria de novo nua diante do Flávio? Nunca nem sequer cogitei traí-lo com homens lindos que por diversas vezes me cantaram ou paqueraram! Tudo isso se passava em minha cabeça durante o banho e a água quente do chuveiro ia se misturando às minhas lágrimas de vergonha e remorso. E essas e outras perguntas me acompanharam por dias. Bom, vou evitar aqui os detalhes de como voltei a olhar normalmente o Flávio novamente e de como voltei a ter relações com ele normalmente de novo, mas por um bom tempo eu o evitei na cama e parecia que o sexo havia me causado uma espécie de trauma. Mas lembro que quando saia do prédio a pé para alguma coisa sempre virava à esquerda que era o lado oposto ao do açougue e ia com pressa temendo que de alguma forma pudesse ser vista ou esbarrar com o Seu Manoel novamente. Lembro que encontrei sim com Dona Janete pelo prédio que me abriu aquele seu sorriso largo ao qual eu retribuí com um sorrisinho sem graça, tímido, envergonhado... Abaixando a cabeça logo em seguida sem coragem de fitá-la. Claro que ele tinha contado pra ela. Pelo menos ela era discreta e não quis comentar nada comigo, perguntar nada pra mim. E os dias iam passando e o tempo ia amenizando meus sentimentos de culpa e dor pelo remorso do que eu havia feito. E o sentimento de vergonha depois daquele encontro casual com Dona Janete parecia ter se dissipado de vez. Acho que muito por observar a total falta de vergonha dela e refleti que apesar de ser amante do português ela levava a vida normalmente parecendo sempre feliz e radiante. Apesar de ter reparado como foi estranho meu jeito durante alguns dias, Flávio já sentia que eu estava totalmente normal de novo e já não me perguntava nada. Sim, ele chegou a sugerir de me levar a um médico achando que eu estava com algum problema. Mas tudo então ia voltando a sua normalidade, exceto o fato de eu ter que dar uma volta pelo quarteirão todo quando saía do meu prédio para alguma coisa para não passar em frente ao açougue do Seu Manoel. Saía do prédio e virava à esquerda sempre indo com pressa temendo encontrar com Seu Manoel ocasionalmente ou até com aquele seu funcionário que eu desconfiava que sabia de tudo. Até que um fato, que hoje eu penso até que foi um fato corriqueiro, mudou tudo de novo. Já havia passado pelo menos uns três meses quando Dona Janete passou por mim com aquele seu sorriso e colocou em minha mão um pequeno pedaço de papel desses de blocos de anotações todo dobrado falando apenas uma frase e pondo-se a andar imediatamente depois sem dar mais nenhuma palavra. -Cátia, ele escreveu isso com o bloco sobre as minhas costas nuas deitada na bancada...Ao desdobrá-lo vi diversos garranchos que de certa forma apresentavam um trecho grande com um enorme ponto de interrogação no final seguido embaixo do que parecia ser uma assinatura. Aos poucos fui decifrando o que estava escrito e independente de mim meu coração pareceu ir disparando à medida que eu ia entendendo até que por fim decifrei tudo. Tenho esse bilhete até hoje guardado comigo. "Você parecia que estava gostando muito. Sei que não foi tão ruim assim e você gozou como nunca, putinha. Lembra? Você na porta esticando a mãozinha e pegando com gosto. Aquela porta lateral continua aberta. Faltou sentir sua boca. Faltou fazer muitas coisas com você, pernas maravilhosas. Quero ser seu dono como sou da Janete. Sigilo absoluto como você já viu. Você tem muito ainda o que delirar. Te aguardo sem demora. Por que sumiu? Manoel". Fiquei mesmo nervosa. Vi que meus dedos chegavam a tremer levemente. E a coisa voltava toda a minha cabeça como um estupim. Sim, acho que imaginar ele escrevendo aquilo de pé nu com o bloco de anotações nas costas da Dona Janete nua de bruços na bancada e pensando em mim acionou uma coisa qualquer na minha mente. Meu Deus! O que faço? Confusa deixei de ir aonde estava indo e voltei pra casa. Andei pela sala sem saber o que fazer até que me vi em meu quarto e parando diante do enorme espelho preso à parede. Eu estava de camiseta e saia e instantaneamente lembrei-me de seu olhar "faiscante" sobre minhas pernas nuas encostada na porta lateral. "Você na porta esticando a mão e pegando com gosto...". Lembrei de como a coisa dele grossa e dura pulsou em minha mão e minha boceta pareceu se contrair independente de mim. Senti uma irresistível vontade de me tocar e sem sair diante do espelho fui levantando a saia vagarosamente olhando minhas pernas até surgir inteira a minúscula calcinha branca de renda bordada na frente e enfiando a mão por dentro dela finalmente fechei os olhos e me toquei com todas as lembranças ressurgindo agora fortes em minha mente. Lembrei da forte estocada por trás e de meus gemidos chorosos de dor e prazer misturados ao cheiro de carne crua. Cheguei a sentir o cheiro da carne... E aquele orgasmo? E os jatos de seu esperma quando bateram e escorreram por dentro e por fora? Mordi meus próprios lábios e percebi que estava completamente molhada. Mas eu não sabia ficar só me tocando como eu já tinha me observado antes e diversas justificativas iam surgindo como desculpa para eu ir lá de novo, na porta lateral... Por exemplo, realmente ele era discretíssimo e mesmo depois desse tempo todo nenhum rumor ou desconfiança recaiu sobre mim. Dona Janete parecia sempre estar irradiando felicidade e também ninguém nunca desconfiou de nada dela, sinal de que se aquele funcionário dele sabe de alguma coisa nunca comentou nada também. E realmente eu havia gozado como nunca... Cega de todas as lembranças de arrependimento, remorso e culpa; já sem qualquer pingo de pudor e completamente possuída de desejo, fraca, mole, trêmula, à medida que essas justificativas iam surgindo eu já ia tomando as providência para ir até lá. E tudo, absolutamente tudo se tornava a lembrança de todo o desmedido e inexplicável prazer. Em pouco tempo eu me tornava de novo aquela cachorra no cio que não pensa, não reflete sobre consequências nenhuma. Eu já sabia que aquela hora da tarde era a ideal por causa da rua mais vazia e de não ter ninguém me procurando aqui e por tanto eu não poderia perder mais tempo. No banheiro já completamente nua deixei a água quente escorrer e o sabonete eliminar qualquer vestígio de odor e de suor. Lembrei-me daquele vestido que de certa forma eu isolara no canto do guarda roupas antes de quase jogá-lo fora para eliminar qualquer lembrança e fui lá e peguei-o e quando me olhei no espelho veio-me a frase completa me dando até uma coisa no estômago. "Devia ter vindo sem calcinha cachorrinha...". Então, não pus calcinha. Mais uma ajeitadinha no cabelo, um batonzinho, sandálias fáceis de tirar e achei que já estava pronta. Olhei o relógio na parede da sala enquanto abria a porta e eram exatamente 14 horas e imaginei que ele já deveria estar em pé na beira da calçada como sempre ficava e se surpreenderia com a minha chegada inesperada. Seria mesmo inesperada? De longe eu vi que ele me via vindo e tremi. Louca! Pensei de relance. -Deliciosa... Ouvi-o murmurar baixinho quando passei a sua frente sem olhá-lo, mas senti aquele seu sorrisinho tarado que fechava seus olhos nos cantos do rosto me acompanhando até eu dobrar do lado do açougue e uma onda de prazer com um estranho e diferente medo me envolveu como não tinha acontecido da primeira vez. E fiz exatamente como da primeira vez. Entrei e encostei-me tremula na porta. E como da outra vez não demorou pra que ele surgisse na porta principal tampando a luz que vinha da rua fechando e trancando a porta. Sentia a minha boceta encharcar. -Vem aqui Cátia, aqui. Sua voz soou forte e grossa e eu obediente me movi até ele sem saber como. Lembro que enquanto eu caminhava ele tirava a roupa toda e quando cheguei diante dele ele já estava completamente nu ostentando sua grossa pica já quase completamente dura. Olhei pra ele e ele estava exatamente como sempre, mas seu bigode parecia ainda maior. Seu olhar tarado olhava-me inteira, mas dessa vez parecia haver alguma coisa diferente nele, talvez mais autoritária, não sei. Ele simplesmente apertou-me o rosto, as bochechas usando força com sua mão direita e beijou-me sugando-me a boca, mas mantendo sempre a mesma distância entre nós naquele momento. Pensei em levantar o vestido para mostrá-lo que estava sem calcinha, mas imediatamente ele ordenou em voz alta me fazendo temer e obedecer imediatamente. -Se ajoelha! Levantando o pau ele exibiu o grande saco vermelho. -Aqui, puta! Mesmo de joelhos minha cabeça ficava quase à altura de sua barriga e tive que me inclinar para passar a língua em seu saco. Um forte tapa pegando parte de minha nuca, orelha, cabeça fez com quê meu rosto descesse até sua coxas. -Direito, puta. Com vontade! Então, medo e prazer me invadiram por completo e eu fiz como achei que ele quisesse ao som de seus urros espontâneos e monstruosos. Minha língua invadia sua virilha, chupava suas bolas... -Assim. Que delícia... Seus gemidos pareciam aumentar até que ele ofereceu a cabeça e eu segurei delicadamente com minha mão direita o corpo do seu grosso pirú como fazia com o do Flávio, mas só que diferentemente do Flávio, a coisa dele não fechava na minha mão de tão grossa e meus lábios ficaram inteiramente tomados pela cabeça que parecia estar ainda maior que da outra vez. Abrindo os olhos pude vê-lo olhando-me repleto de júbilo e prazer parecendo irradiar orgulho. -Muito bom, muito bom... Vi seus olhos faiscantes e seu bigode mexendo entre um grunhido, uma palavra ou um rosnado qualquer de deliciado com a minha boca. Me enchi de prazer por estar proporcionando aquele prazer e chupei com mais vontade ainda. Depois, lembro como se fosse hoje de ele falando comigo ali em pé quase que colada a sua barriga com uma voz que parecia completamente diferente, pausando as palavras, me invadindo com as palavras como se fosse o seu pau dentro de mim, me fazendo tremer a cada frase pois já me fazia sempre aumentar o medo apesar de repleta de prazer. E mais tarde eu percebi que era aquele medo que talvez causasse o vício ao qual Dona Janete se referia. -Levanta, levanta. Isso, de pé assim. A quero sempre obediente, ouviu, Oh gaja? Obediente. Hoje vai ser diferente pra aprender a não sumir assim. Me examinando como se examinasse um objeto seu qualquer ele simplesmente levantou o meu vestido.-Ah! Isso! Assim mesmo. Vindo para cá tem que vir sem calcinha! Não quero calcinha perdida por aqui se tiver que sair rápido. Muito bem, cadela! Muito bem! Sabe o que é ser a cadela de um homem? Sabe? Tem algumas regras que não expus da primeira vez porque eu estava doido pra comer essa boceta, pegar nessas pernas lindas, cornear aquele filho da puta... O dono de uma cadela não pode ter que dar ordem duas vezes, porque senão, tem castigo, tem punição. Dando-me uns pequenos tapas no rosto ele voltava a perguntar. -Está entendendo? Tira o vestido! Rápido! Isso. Coloca ele sobre a bancada. Assim, Aqui, cachorra, aqui no mesmo lugar. Isso. Quero que a minha cadela me responda. Pelo sumiço, acha que merece punição? Eu sinceramente não sabia o que dizer. Talvez ele quisesse que eu dissesse sim... Mas minha demora em responder fez com que ele me desse um forte tapa no seio esquerdo me fazendo dar um pequeno grito de surpresa e imediatamente começar a chorar. -Anda, gaja. Sim ou não? Já entre lágrima fiz que sim com a cabeça. Seu grito me fez tremer toda e aumentar meu choro.-Quero que fale! -S i... Muito bem! Então vira esse rabo de cadela para o seu dono se debruçando na bancada de bruços como eu te comi da outra vez. Meu Deus! O que ele vai fazer comigo? -Anda porra! Já aos prantos eu rapidamente me posicionei como ele queria e imediatamente senti uma espécie de chicotada arder e estalar na minha bunda! Mas simplesmente morta de medo não tive coragem de sair quando veio a segunda e ele falou. -Pode estar tranquila que não vai haver marcas. Eu sei bater! Eu sei como punir minhas cadelas. E logo em seguida outra chicotada me fez ver estrelas, mas essa foi seguida por um carinho justamente onde ele bateu. E o carinho foi se estendendo até que senti que suas mão abriam-me as nádegas e um prazer imensurável tomava o lugar da dor quando senti que sua língua tocava justamente no centro de meu ânus e passeava quente por ali... Sua língua, seu bigode... Eu delirava realmente. Era muito bom e ele para o meu prazer demorava, se estendia naquilo... Vou ter que interromper aqui que acho que o Flávio tá chegando. Tá na hora e ouvi um barulho.Mas vocês querem que eu continue? Não estou importunando com coisas tão confidenciais? Dessa vez vou deixar meu e-mail caso queiram dar suas opiniões. Obrigada.cmacougue@globo.com
Também vou contar II
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Comentários
gostoso como a puta se rende ao seu macho e perde a noção.
admiro o macho exercer tamanho poder de sedução
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Muito bom conto mesmo so de ler fiquei com muito tesao , parabens
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hum! quero te fuder tambem gostosa me add rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot
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continue por favor
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Vem contar suas historias e eu conto as minhas,,,whats...13997379030... baixada santista, vem. Bjos molhados
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