Ajoelhada na frente da Bruna eu estava com medo. Sempre senti um amor intenso por ela e sempre desejei estar ali, em sua casa, eu e ela sozinhas. Mas quando temos que sair do sonho e partir para a realidade o medo toma conta do coração e da alma. Não sei se poderia me deixar levar pela paixão, pelo desejo ou pela emoção. A verdade é que tudo o que eu sonhava por muito tempo havia chegado momento de vivencia-lo, mas, e coragem para tal?
Bruna tinha a silhueta mais linda que eu tinha visto. No auge dos seus 19 anos ela era a garota mais linda da faculdade. Eu a conhecia há anos, desde a adolescência. Apesar de ter experimentado garotos a Bruna era o meu sonho, era meu amorzinho, sem duvidas eu a amava muito. Depois de tanto tempo eu consegui me declarar para ela e descobri que no seu intimo ela também me amava e da mesma forma sentia os mesmos desejos por mim.
- Camila, você não quer?
-Quero Bruna, mas tô com medo.!
-Só estamos nós duas aqui, pode confiar em mim.
-Eu sei, mas seria melhor fechar a cortina, assim fica mais escuro.
Bruna foi até a janela puxou a cortina e voltou.
-Vem Camila, eu também quero.
Eu segurei a bunda de Bruna como se segura uma pluma, minhas mãos suadas tremiam. Eu estava prestes a fazer algo que sempre desejei, mas o medo ainda insistia em me atormentar.
Bruna colocou as duas mãos na minha cabeça com muita delicadeza e forçou minha cabeça para encostar em seu sexo. Quanto mais ia se aproximando eu sentia o cheiro intimo da minha amiga. O cheiro dela era algo tentador, suave, amoroso e terrivelmente sexy. Ao aproximar meu rosto de sua vagina quase depilada meu coração estava disparado. Ela notava isto por me ver tão ofegante. De olhos fechados senti a pele de Bruna tocar meus lábios bem devagar. Assim que toquei eu ouvi um leve gemido vindo de cima. Bruna com as mãos na minha cabeça afagava meus cabelos e implorava para que eu a chupasse. Quando meus lábios tocaram sua boceta ela abriu as pernas para que eu pudesse aconchegar mais minha boca e assim eu fiz. Sem pensar nas consequências e no pudor, eu segurei forte ela pela bunda e forcei minha boca em sua boceta cheirosa.
Bruna era tudo de bom, eu não imaginava que chupar ela seria tão gratificante.
-Camila, me chupa! Deixa eu deitar na cama.
Virando um pouco Bruna deu dois passos e sentou em sua pequena cama bem arrumada.
Ao sentar ela olhou com carinho e amor e me pediu para chegar perto. Eu já não sentia tanto medo, queria continuar ali, com ela, amando.
Bruna abriu as pernas e eu entrei no meio delas, segurei suas coxas pela parte de baixo e empurrei para trás expondo de vez sua bocetinha para mim. Assim que deitou eu a vi com olhar fixo no teto.
Sem ouvir uma única palavra da Bruna eu sabia o que ela queria, assim como eu sabia o que eu ia fazer.
Eu chupei Bruna até ela gozar na minha boca, eu nunca tinha visto algo assim, Enquanto ela gozava ela puxava minha cabeça contra sua boceta e eu esfregava minha boca já toda melada em nas suas coxas, bunda, boceta. Assim que ela relaxou eu fiquei na expectativa do que vinha.
-Vem, deita aqui.
Sem perder tempo com medo da chegada de seus pais eu deitei onde ela estava. Ela passou a minha frente e sem perder um segundo abriu minhas pernas com vontade e caiu de boca em mim. Sentir e boca de uma menina na boceta é diferente, não há pelos, há sensualidade! Bruna me deixava sem respiração, ofegante, louca de tesão. Eu não demorei mais que dois minutos para explodir num gozo intenso e demorado na boca da minha amiga.
-Vem Bruna, me ama, me expõe pra você, me fode como sempre desejei.
Após gozar eu vi Bruna levantando sorrindo como se tivesse executado o maior dos feitos. No fundo havia em nós duas uma expressão de amor, mas ao mesmo tempo de sacanagem. Tudo foi feito pelo amor preparado, esperado o momento certo e conseguimos. Terminamos a tarde nos beijando em seu quarto jurando amor eterno, mas amor confidente, ninguém jamais saberia o que aconteceu ali.
Fomos a dois banheiros diferentes e tomamos um banho bem rápido. Dez minutos depois estávamos trocadas com cadernos abertos para realizar um trabalho do primeiro ano de nossa faculdade. A sexta feira seguiu normal até os pais de Bruna chegar.
O fim de semana para mim foi especial de mais, eu não conseguia tirar aquelas imagens da cabeça. No fundo eu não via a hora de voltar a Faculdade na segunda. Será que Bruna se arrependeu? Será que vai virar a cara pra mim? Eita insegurança que me mata.
Entrando no portão da faculdade eu procurava pela minha amiga, só fui ve-la dentro da sala. Ao entrar ela olhou para mim e sorriu mostrando aqueles dentes brancos que eu amava.
Quase um mês se passou e não voltamos a repetir nossa experiência, mas falamos um pouco a respeito.
Na faculdade havia um menino de nome Yance, a Bruna sempre me falou sobre ele e eu notava que ela tinha um certo “ q “ com o garoto. Era muito comum ver os dois conversando e rindo animadamente. Aquilo de certa forma me deixava com ciúmes, eu tinha a Bruna como minha e não queria dividi-la com ninguém. O tempo passou e Bruna começou a namorar com o rapaz, para minha tristeza.
Um dia eu estava no banheiro e Bruna entrou, quando me viu me deu um braço longo e um beijo no rosto.
-Saudade?
-Nossa Bruna, é bom nem falar.
-Não faz assim Camila, eu ainda gosto muito de você. Não é por que estou namorando que esqueci você.
-Depois que começou a namorar você me deixou de lado, nem na minha casa vai mais.
-É que ele toma meu tempo e as vezes até enche o saco.
Eu olhei nos olhos dela e vi tanto carinho- Eu era mais feliz quando você não namorava.
-Vamos fazer assim, quer ver um filme em casa no sábado a noite?
- Eu e você apenas?
-Não o Yance estará lá também! Bruna, ele é meu namorado né.
-Vai lá, nós vamos assistir um filme e você pode assistir conosco.
-Vou ver, se der eu vou.
Me beijando o rosto Bruna saiu deixando a porta fechar a minha frente.
No sábado eu pensei que ela havia esquecido, mas quando deu 14 horas Bruna me ligou.
- Eu estou te esperando a noite hein, não vai furar ta?
-Bruna, vou ficar de vela pra vocês?
-Camila, meus pais foram para o Litoral, vem em casa a noite?
-Ta bom, vou pensar.
8 horas da noite eu estava batendo em sua porta.
Yance era um rapaz bonito, cabelos castanhos, olhos claros e alto. Abrindo a porta pediu para eu entrar.
- A Bruna está descendo. Nós pedimos uma pizza para combinar com o filme, você gosta?
-Do filme ou da pizza?
Ambos rimos!
-Ah, deixa pra lá, gosto dos dois.
Bruna desceu a escada sorrindo e veio direto me abraçar.
Bruna estava com um vestido bem solto no corpo. O calor proporcionava vesti-lo. Nos pés apenas uma rasteirinha roxa com um enfeite dourado, estava linda.
-Vamos assistir o filme no meu quarto.
-Se problemas Camila?
-Não claro que não.
Subimos a escada e logo chegou a pizza. Antes de colocar o filme nós ajeitamos as coisas em uma pequena mesa para colocar a pizza, abrimos três lata de cerveja e ficamos batendo papo. Fiquei até surpresa com a simpatia do Yance, ele me tratava muito bem e era super carinhoso com a Bruna.
Depois de comer nós colocamos o filme e começamos assistir.
-Que filme chato Yance! Reclamou Bruna.
-O cara da locadora me disse que era bom.
-Nossa, é muito ruim. Ele deveria trocar.
Todos rimos.
Depois de meia hora o Yance começou a passar as mãos nas pernas de Bruna. Pensei comigo, acho que vou embora.
Bruna começou a beijar a boca dele e ele investiu para cima dela.
-Gente, vocês não vão ver mais o filme? Eu vou embora.
-Camila, fica aqui, vamos ficar juntos.
-Mas Bruna, não dá né.
-Fica, Camila! Disse Yance.
Olhando aqueles dois se pegando eu comecei a ficar excitada. Sem o menor pudor ele levantou o vestido da Bruna e enfiou a mão por baixo da calcinha dela. Bruna nem ligou, apenas correspondeu. Ela começou a passar a mão no pau do rapaz que dava sinal de vida, era nítido isto pelo volume em sua calça. Eu estava estarrecida ali, estava me sentindo mal mas ao mesmo tempo gostando do que via.
Bruna abriu o zíper da calça dele e tirou o pau dele para fora. Que pau! Enorme, era o maior que eu tinha visto. Bruna olhava para mim e sorria. Yance abriu bem sua calça baixou até os pés, junto com a cueca.
- Cara, vocês vão transar aqui? Na minha frente? Eu vou embora.
-Bruna, fica! Vem cá. Vem?
-Vou onde? Bruna, você está com eu namorado.
-Deixa de ser boba e junte se a nós.
Yance esticou o braço e me deu sua mão. Eu sentia a mesma sensação de outro dia. Uma mistura de medo com tesão.
Me puxando para a cama ele começou a passar a mão em minhas pernas e meus peitos. Eu via ele com o pau no meio das coxas da Bruna que delirava. Yance baixou a calcinha da Bruna me mostrando aquela boceta que eu havia chupado. Bruna estava totalmente depilada.
Yance subiu em cima dela, abriu suas coxas, colocou a cabeça do pau na entrada da boceta e empurrou. Jamais pensei em presenciar aquilo, mas começava a gostar, e muito.
Bruna ficou completamente pelada e subiu em cima do Yance, assim que subiu em cima dele ela cavalgava como louca em cima daquela rola enorme. Minha boceta dava sinais de desejo, comecei a pensar que eu também ia querer aquilo.
Talvez Yance leu meus pensamento.
-Camila, vem para cá. Eu estava bem pertinho deles e via aquele pau entrar e sair de minha amiga.
-Camila, pegue no pau dele.
- Meia sem jeito eu coloquei a mão e segurei no pau do rapaz. Era duro, sentia pular nas minhas mãos. Eu segurava mais quando ela subia deixando a rola dele exposta para mim.
Eu comecei a beijar minha amiga sugando sua língua o máximo que podia, ao mesmo tempo minha mão segurava o pau do Yance e sentia a boceta da Bruna ensopada. Ele não resistiu muito tempo e gozou dentro da bocetinha da Bruna. Yance fazia muito barulho, fiquei até com medo mas logo se largou na cama.
Bruna me olhava e me beijava muito.
-Minha menina, você é linda e tesuda.
-Bruna, me chupa?
Sem o mínimo receio Bruna ficou a minha frente abrindo minha coxas, desta vez ela estava com mais tesão. Colocou meus pés em seu ombro e começou a me chupar, passava a língua em meu cu me deixando toda lambuzada. Yance ao lado segurava seu pau que já dava sinal de vida novamente. Eu estava quase gozando na boca da Bruna quando Yance foi por trás dela e pediu para por em seu cu. Bruna não fez a mínima resistência.
-Abre para mim Bruna- Yance passou lubrificante na rola e colocou de uma vez até enfiar tudo no cuzinho de Bruna. Ela gritava de dor, tesão ou loucura. Da mesma forma que ele empurrava cu adentro ela mordia minha boceta. Nunca imaginei que seria tão bom.
Quando Yance começou a gozar no cuzinho de Bruna ela arregalou os olhos e me lambia como uma cadela. Yance de olhos fechados falava palavras sem sentido. Nós três gozamos juntos, como loucos, desvairados e saciados.
De repente olhei para a TV e via o letreiro do filme que tinha terminado, olhei para os dois do meu lado e não davam sinal de vida. Ambos dormimos madrugada adentro.
-Bom dia Camila
-Bom dia Bruna, bom dia Yance!
- Prontos para semana de prova?
-Eu estou disse Yance, estudei muito no fim de semana. Nós três rimos e entramos no corredor que levava a nossa sala.
