Ela era a atração da vizinhança, quando apontava lá na esquina, se formava uma multidão para vê lá passar era rapazinhos, homens e velhos todos, tarados a imaginar como seria todo aquele requebrado dentro das quatro paredes. Ela é uma loira alta com cabelos cacheados, olhos verdes, barriguinha sarada, coxas grosas, peitos volumosos, cintura bem marcada e quadril largo, ela era a imaginação do pecado e da maldade simplesmente um poço de luxuria porque n ão existia fim na mente dos homens por onde ela passava, todos sem exceção a desejavam.
Dª Marcilene se casou cedo com seu primeiro namorado e apesar dos seus quatro filhos a m ãe natureza lhe foi muito generosa, pois conservou-lhe toda beleza, quem a olhava na rua custava acreditar que aos 32 anos aquela bela mulher já tivesse parido quatro e ainda conservava tanta jovialidade.
Mais Dª Marcilene se tornou uma mulher evangélica, fervorosa e recatada, e andava agora com seus cabelos presos, saias longas e blusas fechadas que escondiam seu belo corpo, não usava mais maquilagem e quando saia à rua s ó cumprimentava a outros evangélicos. Ela era daquelas que repudiava e censurava qualquer ato obsceno, falando mal das filhas dos nossos vizinhos que trocavam de namorados a todo instante e das esposas adulteras que corneavam seus maridos na frente de todos. Ela era uma chata que prendia a bola da molecada quando caia na sua casa, quebrava as pipas da gurizada, deixava apodrecer mais não dava um fruto do seu quintal e nem permitia que as suas crianças ou outras brincassem em seu portão.
A religião a tornou antipática mais os moradores antigos dizem que nem sempre foi assim, Dª Leninha como era chamada também já foi uma pessoa normal, mais se enclausurou para o mundo depois que seu marido sofreu um derrame e ficou todo torto passando a andar com dificuldades e ficando com parte da sua expressão facial paralisada.
Sonhos, fantasias e desejos eróticos todo mundo os tem por mais reprimida que seja a pessoa, e quem ainda não os teve com certeza vai ter um dia por que é simplesmente natural desejar alguém bonito, sexy e atraente mais o que eu não suporto é essa hipocrisia de dizer que o sexo é pecado que o prazer é coisa do diabo porque lá no fundo todo mundo sonha com o seu momento de luxuria e Dª Leninha embora esconda de todos também tinha o seu. Ela se oferecia na rede como, esposa carente procura homem viril sem vícios, boa aparência até 50 anos para amizade ou algo a mais. Gosto de fazer amizade na rede, pois a maioria dos contatos realmente é de pessoas que querem se relacionar e sem nenhum tipo de compromisso, querem uma amizade, querem uma aventura, realmente fazer sexo, realizar seus desejos, sonhos e fantasias. Rodo em varias salas de bate papo e teclo com duas ou três pessoas ao mesmo tempo, mais sempre procurando alguém em especial, quando encontro me concentro naquela pessoa ate marcarmos algo que seja mais prazeroso do que teclar. Fiquei teclando com a esposa carente por horas sem saber de que se tratava da minha vizinha, a Dª Leninha, era um papo agradável com muita sensualidade e erotismo, durante dois meses nos encontrávamos na net, teclávamos por horas, falávamos sobre tudo mais papo vai papo vem o assunto sempre declinava para o sexo.
Ela não deixava muito claro mais dava a entender que seu marido não a procurava com freqüência ou tinha problemas com ereção, ela sempre se lamentava de que ficava na vontade por que não tinha um homem de verdade para satisfazê-la, isso me deixava muito excitado ao ponto de me oferecer varias vezes para baixar seu fogo. Certo dia depois de teclarmos ela me envio um email marcando hora e local para nos encontrarmos, mais ela não apareceu, quando teclamos mais tarde ela explicou que havia um vizinho seu próximo do local combinado e adiamos para o dia seguinte, mais novamente ela não apareceu. Fiquei um pouco frustrado com o bolo que só fez aumentar a minha ansiedade de conhece ? lá, mais ela disse que só para semana teria outra folga, no dia marcado quis ter a certeza de que ela apareceria e fiquei de longe observando o ponto de encontro e surpreso ao ver Dª Leninha circulando pelo nosso ponto de encontro e com roupas nada convencionais a sua religião, a sua descrição física batia com a da esposa carente e eu cheguei a duvidar de que as duas pudessem ser a mesma pessoa, só que nenhuma outra mulher com as características da esposa carente se aproximou do local combinado e Dª Leninha estava muito sexy para quem repudiava os libertinos.
Quando teclamos mais tarde me desculpei por não ter aparecido, disse que ela estava muito bonita e atraente mais não pude me aproximar porque minha cunhada havia passado por mim e ficou me cercando, suspeitando que eu estivesse aguardando alguém para trair sua irmã, sugeri que o nosso próximo encontro fosse num motel para que nos pudéssemos fugir dos olhares curiosos, nos encontraríamos com todo respeito e se não rola-se a química seriamos apenas bons amigos. Ela relutou um pouco, tentou marcar novamente em um shopping distante da nossa casa mais eu disse que não iria, não valia apena por em risco meu casamento por uma mulher que eu nem conhecia, era muito gostoso teclar com ela, imaginar seu corpo e deseja lá mais eu queria toca lá, sentir seu perfume e seu corpo em meus braços, seria difícil e perigoso encontra lá na rua sem que tivéssemos uma maior aproximação ou ela aceitava o motel ou não passaríamos do teclado. Em fim após quase um mês de insistência ela topou. Fui para um motel pedi para o garçom fechar a porta e levar a chave para a recepção, acendi velas aromáticas, joguei pétalas de rosas sobre a cama, enchi a banheira e coloquei o champanhe em um balde de gelo deixei tudo preparado num clima bem romântico enquanto a aguardava, cheguei a pensar que ela não viria mais duas horas depois a portaria interfonou avisando a sua entrada, me posicionei em um canto do quarto onde a luz ocultava um pouco o meu rosto. Ela abriu a porta e sem entrar inspecionou o território, deu dois passos a frente e admirou a decoração do ambiente, fechou a porta e se assustou quando ouviu minha voz e eu só havia dito que pensava que ela não viesse. Virou-se rapidamente procurando a direção da minha voz, balançava a cabeça tentando ver meu rosto na penumbra, lhe estendi a mão, chamando-a e dizendo que eu a aguardava ansiosamente. Ela deixou sua bolsa cair sobre a cama e veio suavemente em minha direção ainda tentando me visualizar, tomei-a em meus braços e nos beijamos ardentemente, fui conduzindo-a para cama enquanto a beijava e nossas roupas caiam pelo chão, as pétalas das rosas grudaram em nossos corpos quando rolamos pela cama, nossos olhares próximos e fixos tentavam desvendar os desejos do outro enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos em busca do prazer, me deitei sobre ela que mantinha suas pernas arqueadas e comecei a bombar suavemente mais ela levou suas mãos em minha bunda e começou a me puxar cada vez mais rápido contra seu corpo me fazendo penetrar cada vez mais forte e mais fundo.
Senti seu corpo tremer e tive a certeza do seu orgasmo com o som produzido a cada estocada, parei de socar um pouquinho para segurar a ejaculação e pude sentir sua vagina se contraindo e suas unhas enormes a riscar minhas costas, voltei a bombar forte em misto de dor e prazer enquanto ela anunciava que novamente iria gozar, eu já estava urrando de tesão pronto para explodir quando ela me empurrou e caiu de boca implorando pelo meu leite, ela o colocava todo em sua boca ao ponto de engasgar massageava um pouquinho com as mãos e passava a língua em torno da glande depois tornava a engolir girando sua cabeça enquanto subia e descia. Ela estava completamente ensandecida pronta para receber em sua boca todo o meu prazer quando me reconheceu, ficou me olhando atônica enquanto meu pênis esguichava forte em seu rosto, espalhei meu esperma com o pênis levando todo excesso para sua boca que estava aberta incrédula a me olhar, depois me deitei ao seu lado e puxei-a para cima mais ela rolou e levou sua mão a cabeceira, acendendo as luzes do quarto e me olhando fixamente, fingi que não a reconheci e tentei continuar nossa brincadeira mais ela começou a fugir, perguntando a quanto tempo eu sabia da sua dupla identidade e sem me deixar explicar já foi catando suas roupas para sair, tentei beija ? lá mais ela me mordeu, a segurei e ela me deu uma bofetada então a agarrei e joguei-a na cama pedindo para ela ter calma para que nos pudéssemos conversar embora ela disse-se que não tinha mais nada para conversar comigo, ao me aproximar sofri mais uma agressão, seu joelho não me acertou em cheio mais me fez ver estrelas, perdi a calma e a esbofeteei com as costa da mão, ela caiu sobre a cama com seus cabelos a taparem o rosto. As agressões passaram da física para a verbal, ela me chamava de porco, filho da puta, covarde e canalha. Tomado por uma ira eu acabei assumindo todos os adjetivos e simplesmente a violentei, me enfiei entre as suas pernas e segurei seus pulsos com força ela me cuspia na cara e xingava se debatendo para que eu não a penetra-se, sentado sobre seu ventre eu a esbofeteei varias vezes ate que ela se acalma-se, quando ela não ofereceu mais resistência eu a virei, abri suas nádegas, cuspi e comecei a introduzir sem piedade o meu pênis naquele rabinho apertado, depois de vencer a resistência ele começou a escorregar gostoso e para minha surpresa, pude ouvir a safada da Dª Leninha gemendo, não das bofetadas mais de prazer, sem tirar do seu rabinho me ajoelhei colocando-a de quatro e não é que a safada estava remexendo gostoso, cheguei a pensar que voltaríamos a nos amar com carinho e ate diminui a força das estocadas, mais ai ela se desvencilhou e voltou a me xingar. Era uma louca toda suada, descabelada e vermelha de tanto gritar, mais eu não estava nem ai para as suas ofensas, só fiquei puto, porque eu já estava quase enchendo aquele delicioso rabinho de leite quando ela desengatou, mesmo estando cheio de tesão eu comecei a catar minhas roupas para irmos embora pois já estava vendo a hora da gerencia do motel reclamar da nossa algazarra no quarto, coloquei a camisa e estava me preparando para colocar a calça, como ela viu que suas ofensas não me incomodavam ela partiu novamente para agressão rasgando minha camisa no meu corpo, fiquei olhando para ela que bufava esperando uma reação minha, mais como não dei importância ela ficou mais furiosa e quando eu me virei para apanhar minhas meias no chão ela se atirou nas minhas costas me mordendo o ombro, a primeira reação foi de me livrar daquela louca, dei duas cotoveladas sem que ela parasse de me morde então a agarrei pelo cabelo e puxei em sentido contrario e ela derrepente ficou mancinha ajoelhando-se na minha frente e desabotoando minha calça. Empurrei a maluca para o lado e depois de dar uma boa olhada na mordida através do espelho, sentei na cama para calçar as meias e ela sorrateiramente voltou a me atacar, desta vez puxei seus cabelos com tanta força que eu pensei que arrancaria seu coro cabeludo, quando ela caiu a minha frente, novamente eu percebi que ela estava mancinha, porque estava fazendo carinho e dando beijinhos no meu pênis sobre a calça enquanto tentava me despir, dei-lhe uma bofetada e a chamei de louca e novamente ela retornou carinhosa.
Nossa relação passou como um fleche em minha mente, quando nos beijamos ela mordia meus lábios, mais cheio de tesão nem dei importância, pulamos as preliminares e fomos direto ao que interessa, procurei ir devagar porque ela não estava bem lubrificada mais com suas mãos em minha bunda ela ditou um ritmo forte me puxando contra ela, engasgou-se varias vezes tentando me por todo em sua boca e depois ela se debatia e me xingava enquanto eu segurava seus pulsos tentando sem sucesso lhe penetrar, mais só depois que eu a esbofeteei varias vezes e que ela virou deixando ser sodomisada e só fugiu do coito quando eu passei a ser mais gentil com ela, por achar que ela estava curtindo, foi então que eu percebi que Dª Leninha sentia prazer em ser agredida, quanto mais eu a maltrata-se mais submissa ela ficava a ficha custou a cair mais logo eu entrei no jogo dela. Botei meu pênis para fora e deixei que ela chupar -se gostoso só que antes ela engolia o quanto suportava e agora ela tinha minhas mãos em sua cabeça forçando a sua garganta, às vezes eu retirava meu pênis da sua boca e batia com ele no seu rosto fazendo ela suspirar de desejos, em determinado momento eu não sei dizer se ela teve um orgasmo ou se mijou só sei dizer que havia uma mancha úmida no carpete entorno de Dª Leninha. Decidi acabar de comer aquele rabinho gostoso e coloquei-a de quatro na poltrona, mais quando fui meter ela começou a querer fugir, a dominei enrolando minha mão esquerda em seus cabelos e a puxava para traz enquanto a direita espalmava violentamente a sua bunda branca, depois de varias palmadas eu me posicionei atrás daquela bunda vermelha e introduzi meu pênis de uma só vez fazendo ela urrar não sei se de dor ou prazer, ela colocava uma das mãos em meu abdome tentando controlar a profundidade das minhas investidas mais eu já estava completamente possuído pelo prazer e pronto para gozar. Agarrei em sua cintura e comecei a bombar com força, o odor do ambiente logo mudou meu pênis estava todo sujo de fezes mais eu só parei de socar quando meu pênis começou a pulsar no seu rabinho, quando retirei fiquei olhando para seu ânus dilacerado e sujo expelindo meu esperma e imaginando que ela nunca mais precisaria fazer força para defecar.
Dª Leninha ocultava-se da língua do povo na sua falsa religião e suas vestias longas são para encobrir as marcas da sua luxuria, confesso que nunca fui sado masoquista mais estou morrendo de vontade de sair com ela outra vez, se rolar uma próxima eu conto para vocês e com detalhes MARCANTES.
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