Recomendo e acho muito importante ler a primeira parte antes de ler à segunda, boa leitura!
Diário de uma negra escrava tarada em sexo (texto de antes da libertação dos escravos)
(SEGUNDA PARTE)
À noitinha estava com minha Dinha fazendo alguns trabalhos de costura, foi quando me lembrei dos escravos reprodutores, que iam fecundar as escravas Tereza e Judite. A galação das escravas pelo reprodutor, geralmente acontecia à noite, quando começava a escurecer.
O coronel agia como se os escravos fossem animais da fazenda: cavalos, touros, cabrito, em fim, um animal da fazenda, e a galação também era um trabalho normal da fazenda, um trabalho que tinha que ser feito, como da comida para as galinhas, tirar leite das vacas, ou tirar os matos do roçado, um serviço da fazenda qualquer, pra ele escravo não era gente, era um animal da fazenda, só isso.
Queria ver os reprodutores fertilizando as negras e tinha que pedir pra minha Dinha pra ir à senzala a noite porque eu dormia no quarto ao lado do dela, ou no quarto dela, quando o coronel dormia no quarto ao lado, coisa que acontecia muito. Resolvi falar a verdade, e perguntei se podia ir à senzala ver a fertilização das escravas pelos reprodutores, minha Dinha olhou pra mim e falou:
Minha menina ficou interessada por sexo depois que fez com o coronel, é assim mesmo minha menina, por pior que seja, o corpo da mulher foi feito por deus pra gostar de receber o homem dentro dela, se isso não acontecesse, a raça humana já tinha perecido.
Somos humanas e gostamos de sexo, os homens acham que mulher não gosta de sexo por ser mulher, que besteira, homem não entende nada de mulher, se o negocio entra dentro da gente, claro que a gente sente, e com certeza é a única coisa que faz a vida valer a pena.
Balancei a cabeça em sinal de afirmação, ela sorriu e falou: Minha menina adoro você minha pretinha linda, depois me beijou e falou: nunca tive medo de morrer, o único medo que tenho na vida é morrer e te deixar sozinha no mundo. Agradeço ao meu pai por ter me ensinado a ler e os livros são minha segunda paixão, a primeira é você.
Pode ir ver os reprodutores galarem às negrinhas, se eu pudesse também iria, deve ser muito excitante ver isso, mas, aquele meu marido nunca deixaria a esposa ver uma cena assim.
Quando você estive na senzala vendo essas coisas, vai ver que sua giginha vai ficar molhada e quente, é sinal que minha menina quer um homem dentro dela, e você não terá esse homem dentro de você, por isso lhe pergunto: não é melhor você não ver isso pra evitar ficar molhada e com desejo, mas se quiser ir tem minha permissão.
Mas Dinha, a senhora não tinha dito que o coronel considera os escravos animais da fazenda, e a senhora não já viu os garanhões subirem nas éguas, então por que a senhora não pode ver os escravos reprodutores galando as escravitas?
Que menininha esperta essa minha negrinha! Você está certa de novo, mas, não sei como falar esse tipo de coisa com ele, sei que se eu falar ele vai dizer que senzala não é lugar de mulher de bem, mas deixa pra lá menininha da Dinha, eu vou ficar aqui e depois você me conta como os garanhões comeram as negrinhas.
Tá certo Dinha, eu vou ver e contar tudo pra senhorinha.
Ela me beijou e eu sai, e fui pra senzala, chegando lá no canto onde era aplicado o castigo estava as duas negrinhas e o negro Bira estava sentado em um banquinho esperando o coronel chegar pra começar a fecundação, as negrinhas conversavam uma com a outra de pé de ouvido e de vez em quando sorriam, elas não pareciam nem um pouco preocupadas com o que ia acontecer em poucos minutos, eu pensei, essas negrinhas estavam cansadas de levar na giginha todo dia, todos os escravos pegavam elas, e o feitor nem se fala, aquele é um tarado, por isso pra elas aquilo não significava nada.
Poucos minutos depois o coronel chegou e o feitor Freitas foi recebê-lo na porta da senzala, os dois entraram e o coronel falou:
Coronel – Freitas é melhor eles cruzarem deitados, quando cruza em pé a gala sai e desce pernas a baixo, mas deitado ela já fica na cama por uma hora e não tem perigo da gala descer.
Feitor Freitas – mas coronel, são duas, e depois que galar uma onde ele vai pegar a outra?
Coronel – em outra cama seu burro, aqui tem mais de sessenta camas, a outra deita em outra cama e ele faz o galamento.
Feitor – certo coronel, o senhor é quem sabe, mas quem o senhor quer que ele gale primeiro?
Coronel – começa pela a negrinha Tereza, ela tem uns filhos fortes, parece que vão ser bons na lida na lavoura, depois a gala que sobrar fica pra negrinha Judite.
Feitor – quanto a isso coronel o senhor não precisa se preocupar, o Bira é o nosso melhor reprodutor, o negro tem mais gala que os puros sangues da fazenda.
Coronel – também não exagera Freitas, começa logo isso que tenho mais o que fazer.
O feitor Freitas mandou a negra Tereza tirar toda a roupa e deitar com as pernas abertas na cama próximo do porte de castigo, ela obedeceu e depois o negro Bira tirou a roupa e pulou um cassete enorme e grosso já inteiramente duro.
O coronel sorriu e falou: tá vendo Freitas, esse negro vale ouro, é o meu melhor reprodutor, ele já tá com o pau duro pronto pro serviço, é sempre assim, toda vez que colocamos ele pra montar em uma negrinha, ele não nega fogo de jeito nenhum.
O feitor Freitas sorriu e confirmou falando:
E eu não sei disso coronel, esse é o melhor animal que temos na fazenda, o senhor pode conseguir um excelente preço nele.
Coronel – que excelente preço que nada feitor, e onde vou encontrar reprodutor bom assim, deixa ele ai enquanto estiver serventia, quando estiver mais velho vendo ele a preço baixo.
O coronel notou minha presença na senzala e sorrindo pra mim falou:
Vem cá minha cabritinha, vem aqui perto que quero ficar brincando com sua giginha pequenina.
Eu olhando pra ele me aproximei e ele me encoxou, senti o negocio dele ficando duro na mesma hora que minha bunda encostou no negocio dele, ele levantou minha saia e ficou mexendo na minha giginha, bem lá no meu botãozinho. Enquanto isso o negro Bira enfiava e tirava aquela coisa enorme de dentro da negra Tereza, ela gemia alto, mas não falava nada, só gemia, o coronel não gostava que as escravas falassem quando estivesse sendo montadas, ele só admitia que elas gemessem.
Depois de mais de vinte minutos do Bira bombando na Tereza e ela gemendo muito, o escravo finalmente gosou e tirou o negocio de dentro dela, a saiu pro lado, pois depois de feito o coito, o feitor abre a giginha da escrava com os dedos e conferia se o escravo gosou dentro mesmo, por isso já é avisado aos reprodutores pra gosar um pouco na entrada da giginha da escrava, se isso não acontecer o escravo é punido pelo feitor. Depois de um descanso de uns dez minutos do escravo Bira pra está pronto pra montar a negra Judite, ela deitou na outra cama ali perto e ficou com as pernas arreganhadas esperando o negro Bira botar dentro dela, mas o coronel sorrindo falou: não, agora eu quero que ela fique em outra posição, ela vai ficar de quatro com a cabeça encostada no colchão, quero ver a giginha da negra bem arreganhada, o feitor sorriu e falou:
Feitor – você não ouviu o que o coronel mandou sua negrinha burra, fica logo de quatro!
Ela levantou ficou de quatro e encostou a cabeça no colchão deixando a giginha e o anus bem expostos. Depois o negro Bira encostou a cabeça da rolona na entrada da giginha da negra e meteu com força, ela gritou e o coronel retrucou na hora: para de escândalo negrinha molenga, a Tereza aguentou tudo sem escândalo!
O negro Bira ficou bombando na negrinha e demorou mais do que da primeira vez, ele ficou quase uma hora dentro dela na mesma posição, até que gosou e caiu pro lado cansado.
O feitor a mandou continuar na mesma posição e verificou a giginha da escrava e confirmou que ela estava galada.
O coronel que continuava com a mão dentro da minha giginha, tirou a mão e disse sorrindo que me queria amanhã às sete da noite, eu sorri tímida e confirmei com a cabeça.
Quando estava me deslocando pra junto da minha Dinha, o Feitor Freitas me parou no meio do caminho e me agarrando pela cintura falou:
Se você pensa que porque é mucama da senhorinha Rose tá livre de levar rola do feitor, tá muito enganada, aqui até as escravas velhas levam a rola do feitor, claro que prefiro as novinhas que nem você, mas pego qualquer uma, e você vai entrar na vara é agora, o coronel já tirou o teu cabacinho mesmo, agora essa giginha tá pronta pra levar minha rola. Falando isso ele me apalpava os seios e a giginha, e me arrastava pro quarto dele que ficava fora da casa grande, chegando lá a escrava Zinha estava esperando o feitor, geralmente ela é quem servia ele na cama, mas o desgraçado pegava todas as escravas, ele olhou pra ela e falou, vai pra senzala negra fedida hoje vou pegar essa novinha que ainda não peguei, ela se acha melhor que as outras porque sabe lê e escrever, mas ela vai ver que quem manda aqui sou eu, vai gemer gostoso na minha rola, eu como todas as bucetas da fazenda, menos a da sinhazinha.
Ele tirou meu vestido com pressa e depois de completamente despida ele me mandou deitar na cama, e tirou sua roupa também, o negocio dele era bem maior que o do coronel, e mais grosso também, ele enfiou em mim com força e começou a entrar e sair, e apesar da dor que senti quando ele enfiou, gostei muito dele dentro de mim, a boca dele não fedia como a do coronel, e ele beijava mais gostoso, parece que as muitas escravas que ele pegou lhe deu uma experiência com sexo, minha irmã dizia que ele era gostosinho, eu sempre detestei o feitor, ele era mal e gostava de bater nos escravos, a maioria dos escravos tinha mais ódio dele do que do coronel, mas sem duvidas ele sabia fazer uma mulher gosar, e eu estava muito perto disso, depois de empurrar muito dentro de mim na posição papai com mamãe, ele mandou eu ficar de quatro e socou com força na minha giginha, depois ficou bombando, doeu um pouco, eu tremia de medo e de tesão, mas o tesão era sem duvidas maior que o medo, e ele demorava muito a gosar, pelo menos eu já tinha gosado e sentia o corpo meio mole, mas ele não tirava de dentro, não gosava nunca, depois de muito tempo ele tirou e mandou eu chupar, eu obedeci e chupei a coisa dele, era uma coisa meia salgada, mas me dava muito tesão chupar aquela coisa ainda tão dura, até que finalmente ele gosou na minha boca, depois olhei pra ele, tomei coragem e falei: a minha Dinha falou que eu tinha que falar pra ela quando alguém me pegasse, ela disse que não queria que eu engravidasse.
Pois pode ficar sossegada menina, eu só vou gosar em sua boca, e pelo que eu saiba ninguém fica gravida com porra na boca.
Peguei meu vestido e ia sai quando ele me pegou pelo braço e falou:
Você é muito atrevida menina, quem lhe disse que pode sair, quero comer esse cuzinho também, sua irmã não lhe disse que adoro comer um cuzinho?
Fiquei quieta e ele com uma cara de riso me mandou ficar de quatro com o cuzinho pra cima, eu claro obedeci imediatamente, ele ficou olhando pro meu anelzinho depois punhetou um pouco o negocio e passou saliva na cabeça, encostou a ponta na entrada do meu anelzinho, depois foi empurrando devagar e sempre, sem parar, pouco se importando se eu estava sentindo dor ou não, e aquela coisa grossa que me invadia o intestino, até que pra minha felicidade entrou tudo, ele esperou um pouco e começou a entrar e sair do meu cuzinho, aquilo parecia uma tortura, doía muito, mas também era gostoso, depois de algum tempo meu anelzinho começou a ficar seco e a dor ficou maior, tinha medo de pedir pra ele molhar um pouco o local, mas o que de pior ele poderia fazer do que já estava fazendo e não aguentando aquela coisa grossa no meu cuzinho seco, pedi pra ele colocar um pouco de saliva pois estava doendo demais, ele sorriu e falou:
Claro minha negrinha, vou colocar um pouco de saliva pra não doer tanto, você vai gostar, ele colocou muita saliva na mão e tirando o negocio do meu cu colocou bastante saliva e meteu de novo, foi uma delicia, entrou super gostoso, nem parecia à tortura que ainda a pouco estava, ele começou a tirar e colocar de novo, eu comecei a sentir uma sensação muito gostosa e foi quase automática a minha mão na giginha, ele sorriu e falou:
Tá gostando não é negrinha safadinha, você tá certa, não tem negrinha que não gosta da minha rola grossa no toba, tem até umas que vem me procurar aqui na minha casa.
Depois de bombar por mais uns 20 minutos ele gosou dentro do meu cuzinho e falou: nunca ouvi falar em ninguém que tenha engravidado com porra no cu, por isso gosei muito dentro do seu cu.
Pode ir negrinha metida a besta, não conta pra ninguém que eu comi essa bundinha gulosa, se você contar vai pro tronco na mesma hora, fica esperta comigo negrinha.
Olhei pra ele depois abaixei os olhos e falei: sim senhor feitor Freitas, não vou contar nada, o senhor pode ficar tranquilo.
Ele sorriu e falou: assim é que eu gosto negrinha, outra coisa, quero comer essa bundinha mais vezes, por isso vou lhe procurar de novo pra comer a bundinha da negrinha favorita do coronel.
Sai dali e fui pra casa grande, pro quarto da minha Dinha, fui pensando: acho que agora vou ter que dá a bunda pro feitor sempre quando ele quiser, ele tem o pau muito grosso, vou sofrer se ele quiser todo dia, tenho que falar com minha irmã, ela adora dá pra ele, vou pedir pra ela sempre se oferecer pro tarado, assim ele vai me deixar em paz, já basta o coronel querendo todos os dias, e ele ainda fica com aquela conversa de mandar um reprodutor botar um filho na minha barriga, se eu embuchar vou sofrer muito, vou pegar apego a criança e vou ter que ver ela sofrer nas mãos do feitor. Por isso que a minha Dinha fala que não posso botar filho no mundo pra sofrer nas mãos dos brancos, ela tem toda razão, enquanto eu poder evitar filhos vou evitar!
Os dias foram passando e o coronel me pegava quase todos os dias, o feitor não me pegou mais, acho que ele estava muito ocupado com as outras escravas da fazenda, minha irmã diz que ele não deixa nenhuma escapar, até da Zinha, escrava gorda e feia da cozinha ele pega, minha irmã diz que ela fica doida pro feitor pegar ela, e ele só pega de vez em quando.
Minha Dinha disse que em outras fazendas os fazendeiros deixam seus escravos se casarem e ter uma vida cristã, e que os fazendeiros pouco mexem com as escravas casadas, só mexe de vez em quando, e que na fazenda Ribeirão do acre já foi assim, os escravos que queriam se casar só precisavam pedir permissão pro coronel e ele deixava e acontecia o casamento, e ninguém pegava mais aquela escrava, nem o feitor, claro que se o coronel quisesse pegar ele pegava e o marido compreendia que o coronel era dono da escrava e tinha os seus direitos, mas era só ele, ou alguém que ele deixasse, mas um escravo matou um empregado branco da fazenda, que estava transado com a negra esposa do escravo, deu uma tremenda confusão, o coronel teve que entregar o escravo pra justiça e ele foi enforcado, o coronel não gostou do prejuízo que levou e descasou todos os escravos que eram casados, e a partir daquele momento os escravos só podiam transar pra fazer escravinhos pra trabalhar na fazenda, mas essa lei do coronel nunca deu certo, o feitor disse pro coronel que os escravos iriam trabalhar muito insatisfeitos se não pudessem fazer sexo e que isso faria com que eles fugissem mais vezes, e a vida na fazenda seria um inferno, ai o coronel começou a fingir que não estava sabendo do que acontecia na senzala, e o feitor avisou que os escravos podiam transar, mas não tinha mais ninguém casado com ninguém, e que as escravas podiam transar com quem elas quisessem, as escravas gostaram da novidade, os negros sempre batiam nas esposas, e depois que o coronel acabou com os casamentos, se um negro batesse naquela que era sua esposa iria pro tronco, antes ele podia bater porque era casado com a negra, depois com a separação não podia mais bater na negra.
Essa solução acabou com espancamentos graves que existiam na senzala, uma vez o escravo bateu tanto na esposa escrava que ela ficou mais de um mês impossibilitada para o serviço.
Chegando ao quarto da minha Dinha, ela curiosa foi logo perguntando: E ai minha negrinha, como foi o negocio lá na senzala, você viu os reprodutores galar as negras?
Eu - Vi sim minha Dinha, foi o negro Bira que fez o serviço, ele ficou mais de duas horas pra galar as duas.
Minha Dinha - Te falei minha negrinha, te disse que ele é o melhor reprodutor aqui da fazenda.
Eu - É por isso que minha Dinha gosta dele?
Minha Dinha - É sim minha querida, eu gosto do vigor dele, gosto porque ele faz eu me sentir mulher, coisa que aquele jumento do seu dono não faz.
Eu sorri e não falei nada, minha Dinha vendo que eu estava sorrindo falou:
Minha Dinha - Você detesta aquele traste não é?
Eu - Não Dinha, eu não detesto ninguém!
Claro que detesta, eu que sou mulher dele detesto ele, o coronel é um homem mal, ele senti prazer em fazer mal para as pessoas.
Existe homem bom minha Dinha?
Existe sim minha pequena! Existem homens bons, meu irmão John é um homem muito bom, meu pai também é um homem bom, só é meio antiquado, mas é um homem bom.
Então porque ele fez à senhora casar com o coronel?
Minha menina é tão esperta que tenho muito medo do futuro dela quando eu não estiver mais aqui pra protegê-la, mas respondendo a sua pergunta minha negrinha, meu pai é do tempo que era melhor que a filha fizesse um péssimo casamento do que ela ficar pra titia, ela ficar solteirona.
O tempo foi passando e minha Dinha me acordou em um sábado e falou que tínhamos que sair, disse que tínhamos que ir à casa da Comadre Maria, ela falou que a filha da comadre tinha morrido já fazia quase um mês, e ela não tinha ido lá porque a menina tinha morrido de bexiga (varíola), naquele tempo a varíola era chamada de bexiga, era uma doença mortal e fazia muitas vitimas no interior e até mesmo na capital Baiana, mas já fazia mais de um mês que a menina tinha morrido e ninguém mais tinha pegado a doença e por isso minha Dinha disse que não tinha perigo ir ver a comadre da minha Dinha, fomos pra tal fazenda e ficamos na carruagem por mais de duas horas, minha Dinha estava reclamando de dores nas costas, ela não era uma mulher velha, na época ela tinha uns 35 anos, mas vivia uma vida muito ociosa e por isso acho que ela era fraca dos ossos, mas seguindo o assunto: chegamos na fazenda, minha Dinha abraçou a comadre e falou: minha negrinha você pode ficar conhecendo a fazenda, vou ficar com minha comadre e quando precisar de você eu chamo.
Balancei a cabeça dizendo que sim e fiquei andando pelo pomar, foi quando um rapaz branco apareceu na minha frente e falou: oi negrinha, você não é daqui dessa região, eu balancei a cabeça dizendo que não, minhas pernas tremeram na hora fiquei muito nervosa, ele era um rapaz muito bonito, tinha olhos azuis, cabelos loiros, alto, branquinho como as nuvens, ele era o homem mais bonito que já tinha visto na minha vida, ele ficou olhando pra mim e sorrindo, depois perguntou se eu já tinha feito com alguém, eu fiquei olhando pra ele e perguntei: feito o que?
Ele sorriu de novo e falou: você sabe do que estou falando, fica ai dando uma de boba, você sabe que estou falando de fazer sexo, trepar, você já trepou com alguém?
Baixei a cabeça e falei: sim senhor: Já fiz com o meu senhor.
Que pergunta besta a minha, claro que o seu senhor já meteu em você, se eu tivesse uma coisinha linda igual você também já tinha comido há muito tempo.
Eu nunca tinha sido chamada de linda, queria sorri, mas me contive e fiquei seria. Ele me olhou de novo e falou:
Você quer da uma volta comigo, lá no fundo do pomar tem laranjas enormes, podemos colher algumas, sorri e disse que não queria, ele pegou na minha mão e falou: você vai me deixar colher laranja sozinho?
E saiu me puxando pra dentro do pomar, mal chegamos lá ele foi logo me abraçando e pegando na minha bunda, eu tentei sair, mas ele me agarrou forte, ele era muito cheiroso, e tinha uma boca perfumada, era diferente do cheiro da boca dos homens da fazenda, quando ele pegou na minha giginha e ficou passando o dedo dentro dela, eu me entreguei, não tinha o que fazer, se fugisse ele corria atrás e me pegava, se fizesse escândalo era capaz de terminar sobrando pra mim, por isso resolvi deixar ele fazer o que quisesse, só pedi pra ele gosar fora de mim, ele sorriu e falou: não se preocupe minha linda, eu vou gosar na sua bundinha, e me mandou ficar de costa e levantou minha saia e meteu o negocio em minha giginha, o negocio dele era fino, e um pouco cumprido, achei gostoso aquele negocio fino dentro de mim, ele sorriu e perguntou com quem eu estava, eu não falei nada, eu poderia até sair fora e correr até a casa grande e ir pra junto da minha Dinha, mas confesso que ele era um homem diferente, ele era um homem cheiroso, sua boca era macia e perfumada, sua mão não tinha calos, era macia como a mão de uma mulher, ele era algo que sabia não iria encontrar nunca mais na minha vida, por isso, apesar do medo de alguém ver a gente no meio do pomar, eu queria muito aquele homem cutucando dentro de mim, por isso empinei a bunda pra entrar mais fácil a coisa fina dele, ele deu um sorrisinho e falou: minha pretinha tá adorando a rola do senhorzinho, ainda quero essa bundinha deliciosa, ele ficou bombando na minha giginha e depois de bombar por uns cinco minutos ele tirou da giginha e colocou na minha bundinha, não doeu nada, ele tinha o negocio fino e facilitou muito a penetração, achei uma delicia. Ele continuou bambando e finalmente gosou dentro do meu cu, foi uma delicia senti aquela coisa quente dentro do meu reto. Depois ele me beijou no rosto e falou: pode ir minha negrinha pra junto da sua sinhazinha, ela deve tá te esperando.
Sai correndo ainda escorrendo gala nas minhas pernas. Corri até a casa grande e entrei quase sem folego, minha Dinha estava sentada na sala e olhou pra mim e falou: Tá maluca menina, entra correndo na casa da outras pessoas.
Dona Maria sorriu e falou: deixa ela comadre, isso é da idade, as escravita daqui também são esprivitadas como a sua mucama.
Ela não é esprivitada comadre, é até meio tímida, por isso estou achando esquisito o comportamento dela. Mas depois a gente conversa. Não bate nela comadre, a menina não fez nada de errado, só está sendo menina. Eu sei comadre, não vou bater nela, essa menina é tratado igual à filha, gosto muito dela, não se preocupe que ela sabe que não vai se castigada. Que bom comadre, vejo que a senhora tem mesmo carinho pela menina.
Minha Dinha me olhou de novo bastante seria e falou: comadre, será que nós poderíamos ir visitar a senzala, queria que a menina conhecesse outra senzala, ela só conhece a senzala da fazenda! Claro que podemos comadre, mas não gosto de ir à senzala, é um lugar triste, os cativos são tristes e deprimidos, se pudesse libertaria todos. A senhora tem bom coração comadre, eu penso a mesma coisa, mas, á escravidão não acabara no Brasil nunca, os donos de propriedades rurais são muito influentes no império, eles tornariam esse país uma república se o imperador libertasse os escravos.
Dona Maria olhou pra minha Dinha e falou: Vamos mudar de assunto comadre, esse tipo de conversa é conversa pra homem, é melhor a gente falar coisas de mulher. Minha Dinha não falou nada e tornou a perguntar: e a senhora permite nós irmos à senzala?
Claro que permito comadre, vou levar vocês lá.
Saímos as três em direção a senzala, a senzala de lá era diferente da senzala da nossa fazenda, era maior e sem janelas, era escura e muito fedorenta, os negros dormiam em camas de bambu sem colchão, o lugar era horrível, era tão horrível que minha Dinha falou: comadre eu quis vi aqui na senzala porque da outra vez que vi na fazenda da senhora a senzala já era assim, um lugar horroroso, sei que quem manda na casa é o compadre, mas a senhora é esposa e a esposa sempre tem um pouquinho de voz ativa, porque a senhora não fala com o compadre pra fazer uma reforma na senzala, pra colocar janela, cama, fazer uma limpeza nessa senzala.
Dona Maria sorriu e falou: a comadre sempre piedosa, a senhora tem razão, mas já falei com meu marido muitas vezes sobre a condição dos negros nessa senzala horrorosa, ele sempre diz que vai manda arrumar, mas nunca manda. Minha Dinha sorriu e falou: A senhora pode sugerir que os negros da lavoura tirem um dia de folga e nesse dia eles podem construir uma nova senzala com janelas e camas confortáveis. Dona Maria sorriu e falou: mas comadre, a senhora acha que da pra fazer uma senzala em um dia de trabalho. Claro que dá comadre, aqui tem mais de sessenta escravos, a maioria é escravo homem, eles podem fazer uma nova senzala tranquilamente, e depois o interesse é deles, a Dona Maria sorriu e falou que ia conversar com o marido e vê se conseguia ajudar os negros da senzala.
Fomos embora e no caminho minha Dinha perguntou o que tinha acontecido na fazenda, porque eu tinha chegado correndo e entrado na sala feito uma maluca, não queria arrumar briga com o senhorzinho da fazenda do compadre da minha Dinha, por isso disse que tinha me assustado com o cachorro, que ele tinha rosnado pra mim, minha Dinha começou a sorri muito e falou: aquele pulguento não morde nem carne menina, aquilo só está vivo por que a comadre é muito boa e não aceita que o compadre mate o bicho, mas, ainda bem que foi isso, pensei que tivesse sido alguma coisa com o peste do Fabinho, ele é o filho da minha comadre, aquele branquelo que estava na porta da casa grande quando nós chegamos, ele vive dando trabalho pros pais quer pegar todas as escravas da fazenda, se é que já não pegou, não respeita nem as escravas das outras fazendas, uma vez ele pegou a escrava da fazenda vizinha e deu a maior confusão, o pai dele teve que pagar um dinheiro pelo aluguel da menina, foi até engraçado, o pai dele teve que pagar a diária da menina, como se ele tivesse trabalhado o dia inteiro na casa do compadre, ai o dono da mucama teve que deixar ela o resto do dia trabalhando na casa do compadre, e logico que o safado do menino sabendo que ela tinha sido alugada pelo pai pegou a menina outra vez e o vizinho não pode falar nada pois tinha recebido dinheiro pelo serviço da menina.
Fiquei calada, mas com a língua coçando pra falar com ela o que tinha acontecido, mas não falei, e posso dizer que foi muito bom ter aquele branquinho dentro de mim, ele era tão cheiroso, acho que nunca mais vou ter um daqueles dentro de mim, não parecia está transando com um homem, ele era cheiroso, os homens da fazenda fediam a suor.
Os dias se passaram é um dia eu estava na cozinha pegando um copo de café pra minha Dinha quando a negra Zinha me olhou e falou: deixa eu vê você aqui menina, levanta esse queixo, me deixa ver sua cara, levante o rosto e ele me olhando perguntou: quanto tempo faz que você não põe sangue pala giginha? Olhei assustada pra ela e falei: não sei negra Zinha, acho que foi mês passado.
Negra Zinha – pois eu te digo sem medo de errar, você tá mais gravida que uma mulher de nove meses de bucho, menina como você pegou barriga, tua Dinha vai ficar maluca de raiva!
Eu sabia que minha Dinha iria ficar mesmo maluca de raiva, mas eu não tinha culpa, todas as vezes que fiquei com alguém foi contra minha vontade, tinha sido com o feitor, com o coronel e com o branquinho da fazenda da comadre da minha Dinha, o feitor não era porque ele sempre gosava na bunda ou na boca, o coronel só tinha me pegado três vezes, e só uma tinha gosado na minha giginha, a primeira quando tirou minha virgindade, e o Fabinho, o branquinho filho da comadre da minha Dinha.
O mais provável pai do meu filho era o Fabinho, ele tinha sido o ultimo a gosar dentro de mim, e a negra Zinha tinha dito que eu estava com no máximo um mês de gravides, as negras da senzala diziam que ela não errava nunca, e era a melhor parteira da região, diziam até que ela nasceu na África e a mãe dela também era parteira, e ensinou o oficio a ela.
Tomei coragem e falei a minha Dinha que estava gravida. Ela baixou a cabeça e falou: minha menina, que destino cruel minha menina, não queria esse sofrimento pra você querida, o coronel é o pai?
Acho que não minha Dinha, acho que o pai é o Fabinho, filho da comadre da minha Dinha.
Minha Dinha – você está brincando comigo menina, naquele dia perguntei a você se havia acontecido alguma coisa e você me falou do cachorro, porque mentiu pra minha negrinha falsa.
Vi ódio no rosto da minha Dinha, ela era a única pessoa que eu tinha por mim, se perdesse o interesse por mim seria o meu fim, tinha que me defender e jogar a responsabilidade pro branquinho safado, por isso falei:
Eu – minha Dinha eu não tive culpa, ele falou que se eu contasse me mataria, arrancaria meus olhos, fiquei com medo e inventei aquela historia do cachorro.
Ela me olhou com pena e falou: geralmente são assim mesmo, os fortes se impondo aos humildes, mas não se preocupe minha filha o seu filho vai ser criado pela comadre, ele vai ter um futuro muito bom, melhor que dos negros da nossa fazenda.
Depois minha Dinha me mandou levantar o vestido e meteu o dedo na minha giginha, e quando tirou cheirou o dedo melado com meus líquidos e falou: não sei se você realmente está gravida menina, minha mãe, lá na Inglaterra me ensinou que quando uma mulher está grávida tem um cheiro diferente na giginha dela, a sua está com o mesmo cheirinho de sempre.
E como a minha Dinha sabe o cheiro da minha giginha se quase nunca pegou nela?
Horas minha pretinha, eu pego na sua giginha desde que você veio ser minha mucama, tá certo que não pego a todo minuto, nem teria cabimento, mas já peguei algumas vezes e sei o cheirinho que ela tem.
Sorri e perguntei a minha Dinha: e a senhora acha o cheiro da minha giginha fedido?
Dinha – claro que não minha linda, sua giginha é muito cheirosinha, do jeito que sempre lhe ensinei manter o seu corpinho sempre cheiroso, mas, não pense mal da sua Dinha, ela só pega na sua giginha de vez em quando, a Dinha acha sua giginha linda, e por isso pega nela.
Eu – minha Dinha é minha dona e faz o que quiser comigo que não tem problema. Minha Dinha sorriu e falou:
Dinha – não sou tua dona minha querida, daria a minha vida pra você ser liberta, só que se você fosse libertada teria que sair da fazenda, se cuidar sozinha, só de pensar em você sozinha nesse mundo de tanta gente cruel, me da um medo terrível, e quem iria cuidar de você, aqui você tem minha proteção, está estudando, e se deus quiser vai ser livre e morar no velho mundo.
Minha Dinha foi à cozinha e perguntou à negra Zinha se eu estava mesmo gravida, ela disse que tinha certeza que sim, e minha Dinha resolveu falar com a sua comadre sobre o assunto, mas teria que falar com o coronel primeiro, era um assunto muito grave e minha Dinha não podia deixar de falar com o marido sobre o ocorrido.
Continua