Sempre leio os contos aqui e agora finalmente tomei coragem de escrever. Me chamo Caio, tenho 24 anos, sou loiro, olhos azuis, corpo atlético, 1,75 mts, 75 quilos. Apesar de másculo, sou exclusivamente passivo desde sempre. Sou fisicamente o tipo Garoto Anjinho, rosto de traços delicados, corpo torneado sem excesso e com músculos definidos pelos trabalhos físicos que exigem a vida no campo, coxas grossas e bundão, duro, redondo e firme. Desde menino essa parte do corpo já chamava atenção dando dos coleguinhas, quanto de garotos mais velhos e até adultos. Minha mãe era norueguesa, veio ao Brasil já grávida, aqui se apaixona por um administrador de fazenda. Ela morre num acidente de carro quando eu tinha três anos. Ela já casada com o administrador. Um homem Rural, um negro do tipo grande, forte, o que as pessoas chamam de armário. Vendo-o se entende o porquê da paixão avassaladora que minha mãe teve por ele. O homem hoje com 50 anos ainda é o garanhão das redondezas, junto seus dois outros filhos de um casamento anterior. A mulher o abandonou deixando os filhos. Dois negros verdadeiras replicas do pai. Grandões bonitos e com dotes imensos, não tão absurdos quanto o do pai com seus 26 cm. Parece um Salame italiano. O deles entre 22 e 23 cm.
Ele que chamo de pai e me criou como filho, tanto quanto seus filhos me tratam como irmão menor. Meu pai sempre foi meu fetiche. Quando me dava banho era o momento mais feliz do dia. Adorava sentir aquelas mãos imensas ensaboarem meu corpo de pele tão alvinha. O oposto da resplandecente e brilhante pele negra deles. Causava uma interrogação indisfarçável a quem sem conhecer nossa historia ouvia-me chamá-los irmão e pai.
Quando comecei a pré-adolescência, ainda pedia para tomar banho junto com ele ou com meus irmãos. Varias vezes pedia que deixassem eu pegar nos pintos deles. Deixavam e talvez por se acharem errados em permitir um menino que apesar de recém-adolescente agarrasse com tanta vontade aquelas Anacondas.
Meu pai e irmãos, os três conhecidos como machos pegadores, muitas vezes em fins de semana traziam mulheres para casa. Se eu tivesse acordado, mandavam que eu ficasse no meu quarto. Eu morria de curiosidade, queria saber qual o motivo de tantos gemidos e gritos que as mulheres e às vezes até uns carinhas conhecidos como viados. Um deles um cabeleireiro, visitante assíduo de meu pai. Assim que ele atendia a porta e via se tratar do cabeleireiro, o pegava pelo braço e arrastava a seu quarto sem dizer uma palavra.
Mal sabia eu que dois dias depois eu seria a putinha da casa, o passivinho mais feliz do universo. Mamaria os três quase diariamente e faria tudo que eles queriam e menos do que queria eu, pois pedia que me comessem o cu e diziam que só quando eu tivesse maiorzinho, por enquanto só pegar e fazer rola de picolé, lamber bolas, no máximo no meu cu só língua e dedo. Tudo começa, eu brincando apenas com meu pai, quando numa madrugada de Sábado ouvi os três chegarem. Pelo buraco da fechadura os vi, e com eles os dois viados. Meu pai e irmãos visivelmente alcoolizados, com as camisas nos ombros exibindo os corpos de peões. Faziam graça com os maricas. Meu pai pediu com Zé viesse ver se eu dormia. Corri para minha cama e fingi estar no sétimo sono. Assim que a porta fechou voltei a fechadura. Zé confirma que eu dormia. Meu manda os visitantes tirarem as roupas para que eles vejam se fizeram como eles havia mandado. Os dois obedecem e se viram de costas se curvando e abrem com as mãos suas bundas. Os três negôes tiram suas calças. Vejo que estavam tão duras que dos três, só a do Pedro ainda cabia na cueca por estar sem a total ereção. Meu dá uma volta em torno dos dois. Um deles tenta pegar seu membro e meu pai dá uma bolacha tão forte na cara dele que o faz cair.
-Deixa de ousadia seu viado, quem deu permissão pra você pegar? Responde sua puta, ou vai cair na porrada.
-Desculpa Seu Mario, não faço mais.
Ele nem responde, pergunta aos filhos.
-E ae, vamos botar as bixas pra chupar? Depois a gente decide se arregaça esses cus ou não.
Pedro responde.
-Só vou meter em quem conseguir engolir a rola toda. Kkkkkkkkkkk
Meu pai e o Zé.
-Boa ideia Pedro. Fiquem de joelhos viados. Para mamar rola de macho, viado tem que estar de joelhos.
Eles ajoelhados era ainda mais impressionante a diferença física entre eles, bem magrinhos e de trejeitos femininos e os negros imensos. Os dois magrinhos só estando lado a lado ficariam da largura de um dos negros. Os grandes dão voltas em torno deles a toda hora batendo em seus rostos com seus cacetes. Balançam as rolas e pergunta se querem mesmo chupar e dá o cu para eles três. Com a resposta afirmativa dita em coro meu pai avisa.
-Nenhum dos dois ainda conseguiu me engolir todo. Se aceitarem o desafio, não vou deixar por menos, espero tentar e se não estiver conseguindo vou fazer engolir a força. Pensem bem para depois não dizer que sou bruto.
Haja coragem. Aceitaram. Só o cabeleireiro, pensou por mais uns segundos.
Meu pai decidiu que iriam de um a um, para que eles três tivessem dois mamadores chupando ao mesmo tempo.
Pedro sentou numa cadeira e os chamou. Meu pai e o Zé ficaram cada um de um lado do Pedro. Disseram que iam assistir. Zé fala ao Pedro.
-Pedroso, se um deles merecer porrada avisa que a mão aqui tá pronta. Ou se achar que tá merecendo tomar rolão no cu a seco, é só avisar que arrombamos a bixa sem pena, pra ela voltar de quatro pra casa, com a lição de saber que com macho não se faz promessa sem cumprir.
O pai completa.
-Castigo melhor para o viado que não cumprir e ganhar dois de nos no cu. Kkkkkkkkkkkkkk Então pergunto de novo, vão mesmo engolir minha madeira toda?
O cabeleireiro desiste. Meu pai fecha aq cara e manda que vista a roupa va embora e nunca mais ele ouse pedir cacete a ele. O viado já estava na porta quando meu pai resolve.
- Vem aqui seu viado descarado, arria essa calça e fica no chão de quatro. Decidi que vai voltar para casa mancando.
-Seu Mario, por favor. O senhor sabe que sempre obedeço e faço tudo que o senhor quer inclusive pagar suas contas de casa., mas to com medo de não fazer como o senhor quer por isso desisti.
-Mandei vir aqui viado descarado, boqueteiro de rola. Venha, e venha engatinhando.
Foi só a bixa ficar alcance da mão tomou um outro tapa, e depois outro, e mais outro. Precisou o Zé falar.
– Ta de bom tamanho pai, vai acabar destroncando a bixinha.
Meu pai para e com o dedo na cara do viado diz a ele.
-Bixinha, viadinho de nós todos! Sabe por que apanhou?
-Sei.
-Diz .
-Porque aceitei depois desisti.
-Aceitou,então, achando que eu não cumpriria o castigo se não conseguisse, pois foi só aumentar a pena que saiu correndo. Agora esse aqui que vc tomar, te falo daqui a pouco o porque. Mostra a cara para tomar outra bolacha.
Meu pauzinho estava duríssimo, fascinado com meus irmãos e meu pai. O jeito super machão que tratavam os outros dois fazia meu coração ficar aos pulos. Tirei a roupa, pus um travesseiro no chão e me ajoelhei, uma mão no pinto e outra com o dedo no meu cuzinho já acostumado a que eu enfiasse nele até cabo de escova de cabelo. Na primeira vez que mexi no meu cuzinho usando dedo, vi que tinha mais tesão ali que no pinto.
O cabeleireiro contrariando todas as expectativas minhas. Faz o que meu pai mandou sem nem titubear. Toma a quarta e mais pesada bolachada, cai no chão e volta a posição com os olhos lacrimejando de dor.
-Esse foi pra você nunca mais ter a ousadia de me jogar na cara que conta minha você paga ou não paga pra mim, pois não a mim que você paga. Viado! Você paga para ter na mão, na boca e no cu essa madeira aqui. A maior dessa cidade ao menos. Vai continuar pagando enquanto quiser essa rola. Se um dia deixar de pagar, tudo bem, mas se resolver querer de novo vai pagar dobrado. Acha que vai arrumar três pirocudos machos assim aonde sua tratadora de rola? Apoia ali na mesa e abre o cu.
Com aquele cu feio e que mais parecia uma cloaca, posto no jeito que papai pediu ele espera a enrabada, sabendo a dor que sofreria. Papai abre o pote de manteiga, passa o dedo e mete no cu da bixa. Pôe a camisinha e numa socada só enfia aquele salame.
-Pode gritar muito, viado. Adoro viadinho sofrendo na minha madeira. Vai gritar mais ainda agora.
Meteu furioso, fazendo a mesa e viado junto andar até que encostar no armário. Meus irmãos mais excitados assistiam. Pedro diz ao que esperava para ter rola na boca.
-Chupa viado, tá até babando. Aposto que esse aqui engole rapidinho Zé.
-Ahhh meu irmão, não no mundo um viado tão doido por rola como esse ai. Kkkkk
-Zé, aproveita logo e põe a bixa sentada na sua rola, vamos fazer esse viadinho feliz. Kkkkkk
Zé se pôe de joelhos com a bunda sentada nos próprios calcanhares. Põe uma camisinha, e lubrifica o cu do mesmo jeito que meu pai. O viado ansioso se joga para trás para sentar na rola. Zé não deixa.
-Viado está agoniado por pau nesse cu que já ganhou todas as rolas da cidade. É ou não Toninho? Desde menininha senta no meu cacete né?
-É sim, e digo uma coisa com certeza. Nunca foi tão bem comido como pelos machos dessa casa.
-Vai mamar ou vai ficar de adulação bixinha. Abre essa boca que agora quem vai regular essa mamada sou eu.
Moreninho abriu a boca e a mão do Pedro fez que metade de sua rola entrasse na boca dele.Puxou os cabelos da bixa e de novo meteu. Na quarta vez sobrava pouca rola fora. Na quinta o Zé enfiou a madeirona negra juntando sua mão a do Pedro para forçar que o Toninho engolisse tudo. Conseguiu. Daí em diante o viadinho parecia uma boneca de pano estocada por trás e pela frente. Na mesa o cabeleireiro já não chorava, só gemia parecendo bem feliz. Quando ficou bem animado, meu pai deu um tapão na sua bunda, pegou ele pelo braço, abriu a porta de casa e jogou ele porta a fora.
-Volta amanha ao meio dia e verei se dou ou não uma leitada na sua boca, meu deposito de porra. To precisando de umas calças e camisas, melhor para você se trouxer.
Fechou a porta e virando-se viu os filhos acabando a bixa. Na hora que viu Pedro fodendo a boca do viado sem pena, o pau sumindo na garganta dele, a poça de saliva no chão. O bichinha quase voando com as metidas do Zé. Pediu aos Pedro.
-Pedro e Zé, ensinei direitinho a vocês como tratar viadinho desse tipo. Kkkkkk, Deixa experimentar se o viado é retado mesmo!.
-Rapidinho pai, to quase gozando, vou encher o viado de porra e vou dormir, to cansado.
Acreditei que o viado ia engolir meu pai quando vi que com todo a brutalidade que o Pedro socava a rola na sua boca, quando ele não socava todo ele pedia mais rola. Pedro levantou, meteu mais algumas vezes e segurou a cabeça da bichinha com a rola toda na garganta. Gritou alto e pareceu estar gozando. A bixa se debatendo sem ar. Solto só com o fim do gozo. Mandou que abrisse a boca.
-Olha ai pai, esse é dos bons, nunca vi perder uma gota de porra, só uma vez pó eu tirar antes caiu no chão e a bixa lambeu. Kkkkkkkkk Toma o viado pai.
Pai senta no seu lugar e sem meio termo agarra a cabeleira do viado e soca rola. Mais violento que o Pedro, na segunda bocada faltava quase nada. Os três riram do viado.
-Essa bixinha não nega serviço a rola. Vai ficar famosa quando eu contar aos machos arrombador de viado o feito dessa aqui. Kkkkkkk Querendo ficar famosa né bixinha?
Puxa pelo cabelo e pede resposta.
-Vou ser a superpoderosa. Duvido que alguém tenha conseguido finalizar esse tronco. Seu Mario um homão como o senhor tem mesmo que ser bem obedecido. Um viado com a sorte de ser usado por um macho como o senhor, tem que fazer tudo como o senhor deseja.
--Viu meninos? Viado bom é que nem esse sabe muito bem qual é seu lugar. Deixa eu da umas metidinhas Zé já vou dormir também.
Assim que ouvi isso tive a ideia de correr pra cama de meu pai. Era muito normal eu fazer isso. Noites que eu adorava ser abraçado por ele. Chegava bem juntinho pra me encaixar no seu corpo, com a quentura de sua rola contra meu corpo. Depois que o via dormindo fazia tudo para que o membro ficasse bem no meio de minha bundinha. Ele ficava duro, eu brincava mexendo a bunda. Por muitas vezes ele acordava e sorrindo falava.
-Meu Anjinho você esta ficando muito danadinho, adora ficar agarradinho pai.
Nessa noite em que o esperei em sua cama fingindo dormir. Assim que aconteceu dele acordar comigo rebolando a bunda em seu pau e ter dito sua frase de sempre, eu o respondo.
-Eu gosto sim pai, perece que sou bebezinho de novo.
-Deixa você crescer mais um pouquinho que o pai vai ensinar um monte de brincadeira pra gente fazer.
-Eba!!!!!!!!!! Ensina logo Pai! Não sou mais criancinha.
-Eu sei filho, é que sua carinha de bebe, faz a gente pensar que é um menininho ainda. Eu desconfiava a muito tempo seus gostinhos para brincadeiras com pinto alheio. Por enquanto só ajuda o pai, está bem.
-Ajudar como?
-É que está fazendo frio demais. Me dá sua mão.
Pega minha mãozinha e põe no saco dele, todo encolhido. Eu safadinho desde o útero, fico rindo dizendo que tá todo encolhidinho. Ele diz que é por causa do frio, A ajuda que ele queria é que pusesse a minha mão para esquentar. Eu disse que claro que vou ajudar meu paizinho.
-Pai, se eu falar uma coisa, você jura que não zanga?
-Para seu paizinho o meu Anjinho pode contar tudo. Alias deve contar.
Com a mão feliz da vida cheia do saco dele, tão grande que na verdade segurava apenas uma bola. Tomo coragem e pergunto, talvez por instintivamente vê que as chances eram bem maiores do que pensei. Estava com minha mão dentro da cueca do homem que sempre desejei.
-É errado eu gostar tanto de ver o senhor e meus irmãos nus? Ter tanta vontade de pegar e querer brincar com vocês como vocês brincam com as moças que trazem aqui? Ou como brincam com aqueles bixas?
-De jeito nenhum meu anjinho. Era isso mesmo que eu pensava, que era dessas brincadeiras que meu anjinho gostava. Seus irmãos também pensam assim. Afinal em toda oportunidade pede pra pegar em nossas rolas. Tem apenas que brincar assim só com o Paizinho e seus irmãos, ou para quem o pai pedir pra você brincar. Não pode é ficar que nem aqueles viadinhos, tem que continuar machinho como você é. Diz o que queria fazer se a gente deixar nosso anjinho pegar onde quiser.
-Ah! Pai queria mesmo mesmo mesmo é fazer tudo que vocês pedirem, acho tão bonito quando ouço mandarem e eles fazerem direitinho pra vocês, só não gosto quando são muito malzão e batem neles.
-Entendi meu anjinho. Vamos fazer assim, hoje você brinca só com o pai, amanha é domingo estaremos todos em casa vamos conversar com seus irmãos e decidir do que vamos brincar por enquanto, está bem? Tem que prometer obedecer de verdade, se não a gente acaba com a brincadeira, ouviu?
-Sim paizinho, prometo fazer tudo que o senhor e os irmãos mandarem, sempre vou obedecer, é o que mais quero.
-É meu anjinho, você já é a alegria dessa casa, agora então seu paizinho e seus irmãos vão gostar mais ainda. Eles há muito que querem te dar rola. Promete que quando não quiser fazer alguma coisa você diz, está bem?Só não vamos fazer igual com o que você viu escondido a gente fazer com os outros. Contigo será só carinho sem brutalidade, ou você gosta de uns tapinhas? Mas você não disse o que faria se pegasse nos pintos.
-Acho que brincaria, fazia massagem. Vi algumas namoradas de vocês porem na boca. É gostoso, tem gosta de que? Se os tapinhas não doerem acho que vou gostar.
-Anjinho danadinho, ficava mesmo espiando! Kkkk Vejo que é o tipinho de viado que gosto, bem putinho mesmo, aposto que vai adorar ser o viadinho da casa. Sua tara por rola dá pra vê na sua cara. Carinha linda, viadinho mais lindinho do mundo. kkkkkk
Ele me solta do abraço, fica de barriga para cima, tira a cueca e seu pintão parece um poste.
-Pronto Anjinho, pode brincar com o pinto do pai.
Pergunto se posso acender a luz para ver melhor. Ele diz sim. Acendo o abajur, ele sorri vendo minha alegria.
-Meu Anjinho safadinho, eu sabia que você gostava de rola. Seu paizinho e seus irmãos agora vamos deixar que pegue a hora que quiser nos nossos pingulins,ninguém pode saber. Isso é coisa só de nossa família viu?
-Não se preocupe paizinho.
-Tira esse pijaminha. Paizinho está nu, e quer ver o Anjinho nu também.
Tirei a pijama e fique girando de pé na cama. Meu pai sorria. Ficou sentado passando a mão em todo meu corpo. Disse que mesmo viadinho meu pinto era de macho, não seria gigante, mas maior que a media. Deu uma segurada rápida no meu pinto duro como nunca. Dava beijinhos na minha bunda falando que era a coisinha mais linda do mundo.
-Paizinho quer ver o buraquinho. Fica que nem um cachorrinho para eu ver.
Quando ele depois de beijar muito, por o nariz e cheirar elogiando estar bem limpinho. Passou a língua e estremeço todo.
-Que gostoso isso paizinho, faz mais.
-kkkkkkkkkkkkkkk, Assim? Meu Anjinho tá doidinho pra ter um pinto nesse buraquinho lindo, tenho certeza. Algum espertinho já fez isso?
-Não! Só o primo naquela vez que veio me pediu, não deixei, mesmo ele deixando eu pegar no pinto dele, mas achei feio, não é bonito como o de vocês. As vezes ponho o cabo da minha escova de cabelo, já tentei uma cenoura mais não consegui.
-Que safado o Tomas. Não deixe mesmo ninguém mexer. O pai não vai gostar se souber que você brincou com alguém sem me pedir ou eu mandar. Lembre bem disso! Não ponha mais cabo de escova ou qualquer outra coisa. Cu de meu viado só vai entrar língua, dedo e rola. Quando você estiver com esse cuzinho querendo algo dentro fala com a gente. Faremos carinho com a língua e dedo,rola só daqui mais um pouco.
-Vou lembrar sim. Posso brincar com seu pintão?
´-Pode sim meu viadinho. Zanga se eu e seus irmãos te chamar de viadinho, putinha essas coisas?
-Pai, quero fazer tudo que gostarem,podem fazer tudo que quiserem comigo. Eu sempre que ouço você falar assim com quem trás aqui em casa, sinto um negocio estranho, gosto muito.
-Isso mesmo, vai ser nosso viadinho de casa, quer?
-Eba! Muito.
-kkkkkkkkkkkk Fica no meio das pernas de seu paizinho e mostra tudo que fazer no meu pinto, pintão como vc chama.
Completamente encaixadinho muito confortável num lugar que eu sempre quis estar, no meio das pernas do Papai. Pego primeiro o sacão, grande e pesado esparramado no colchão, a outra mão passei pelas imensas coxas, pelo peito grande. Depois ponha as duas no pintão. Minhas duas mãos uma depois da outra cobria a exata metade da rola. O cheiro desprendido dele, faz meu nariz colar a cara na virilha dele. Volto a admirar aquela obra de arte. Vi saindo do buraquinho onde sai o xixi, uma gosminha transparente. Pergunto o que é.
-É suquinho de rola. Pode provar meu Anjinho tenho certeza que vai adorar. Faz putinho ficar forte igual vitamina faz.
Passo a língua receando não gostar do sabor. Grande engano. Num sorriso imenso depois de mais duas lambidas falo a papai.
-Muito gostoso mesmo paizinho. Demora para sair mais?
-É meu Anjinho viadinho, você vai ser o putinho boqueteiro mais feliz do mundo. Vai cuidar de três pintões. Kkkkkkk Daqui a pouco o pai vai dar um tantão, ai você vai beber tudo. Não vai ser suco como esse, vai ser Mingauzão, vai adorar também. Experimenta o gosto da rola, passa essa linguinha nele todo.
Esse viadinho que vos fala nunca lambeu nem o melhor sorvete do mundo como lambi aquela rola imensa. Papai me elogiava, dizia como fazer melhor e lembrava que eu sempre devia chupar rola olhando o dono dela. Fiz direitinho tudo que ele ensinava.
-Que coisinha mais gostosa ver que meu Anjinho faz direitinho o que mando e parece a pessoinha mais feliz do mundo cuidando de rola. Tem muito talento essa linguinha vermelhinha. Vai fazer muita rola feliz. Tá gostando?
-Tô feliz mesmo pai, melhor que Natal!
-kkkkkkkkkkkk, abre a boquinha e veja ate onde consegue por dentro.
Nem a cabeça inteira minha boca de novinho adolescente conseguiu. Papai dizia que não demoraria eu conseguiria por mais, mesmo assim eu não parava de tentar.
Ele pede que suba em cima de seu peito pondo o cu virado para a cara dele. Faço. Fico mil vezes mais excitado estando com o pintão na mão lambendo ele todo e com a língua do pai, fazendo miséria no meu cuzinho.
-Pode gemer meu Anjinho. Seu paizinho e seus irmãos adoram ver viadinho feliz com nossas rolas. Volta a ficar como estava que vou te dar o mingauzão que falei.
Eu segurava as bolas e quando ele mandava lambia seu saco. Olhos não paravam de olhar o pintão sendo punhetado, meu paizinho gemendo. Me olhava e chamava de viadinho gostoso, de coisinha linda, afirmava que dali em diante todo dia eu teria uma rola para cuidar.
Tremendo de cima a baixo, vejo o pintão lançar para fora em jatos poderosos grande quantidade do tal mingalzão. A Passividade submissa impressa em eu DNA manda por instinto eu puxar para direção do meu rosto aquele lançador de porra.
Papai vendo isso duplica a intensidade de seu prazer. Assim que termina manda que eu lamba a madeirona toda deixando bem limpa. Se ele não mandasse parar ficaria lambendo a noite toda.
-Meu Anjinho eu e seus irmãos vamos fazer de você o melhor escravo de rola do mundo! Agora vamos dormir que amanha vemos o resto.
-Paizinho? Posso dormir aqui pertinho dele?
-Pode. Amanha quando acordar pode lamber mais, está bem?
-Sim senhor. Pai? Adorei tudo, estou muito feliz.
-Imagino o quanto. Conheço muitos de sua turma.
Me aconcheguei entre suas pernas, dormir na sua virilha com a rola dele colada no meu rosto e minha mão a aquecer o sacão. Acordado pelo relógio interno de passivinho obediente. Consegui por na boca a rola ainda mole de meu pai. Mesmo em repouso era grande e exigiu muita determinação de minha parte. Consegui a tempo dele acordar vendo o pintão crescer na minha boca, escapando dela conforme crescia.
Minha alegria seria triplicada dali a poucos minutos, quando meu pai mandando que continuasse o que eu fazia grita o nome dos meus irmãos para que saibam da novidade. Passaria o Domingo os quatro nus, toda hora inventando brincadeiras., sendo abraçado, beijado, apertado, recebendo um carinho maior ainda que o que sempre me deram.
Será a continuação deste relato