Conheci Edna numa festa de publicitários. Ela era relações públicas free lancer e conhecia muita gente do meio. Quando cheguei, ela já estava lá, com seus cabelos cacheados, suas curvas fantásticas e uma bunda para nenhum marmanjo botar defeito. Era pernambucana e bastante charmosa. Atraía muitos olhares, mas quando me viu, já sabíamos que nosso destino naquela noite era a cama.
Saímos da festa rapidamente e sequer chegamos a jantar. Fomos direto para a minha casa. Naquela época eu vivia o processo de separação da minha ex-mulher e estava sozinho – ela havia feito mais uma das suas infinitas viagens para a casa da mãe. Perguntei se queria beber alguma coisa e Edna disse que gostaria de uísque – era das minhas.
– Uísque me deixa bem louca, sabia? Adoro uísque, especialmente com muito gelo.
Peguei um copo alto, coloquei três pedras e uma dose quádrupla. Fiz o mesmo para mim. Fomos para o sofá. Nem percebemos que em menos de meia hora já havíamos bebido tudo. Ela estava solta e me beijava a boca e o pescoço com muita volúpia. Tirei a camisa e em seguida a sua bata, revelando a beleza daqueles peitos de tamanho entre pequeno e médio, com bicos rosados e durinhos. Lambi os dois e praticamente arranquei-lhe o resto da roupa. Tinha uma boceta bem aparada, sem pentelhos embaixo. Ajoelhei e comecei a chupá-la ali mesmo. Estava perfumada e mostrava um belo grelo, assim como os lábios. Era um mundo cor de rosa. Não tardou muito e ela começou a gozar na minha boca.
– Aaaaiiiii, assim, lambe o meu grelinho…assim… assim, vou gozar, assim…
Gozou gostoso, se esfregando contra o meu rosto. Tirei as calças e ela ficou olhando para o meu pau duro com muita atenção.
– Puxa, é muito bonito. E você é bem grande, né? Eu adoro pau grande sabia?
– Então para de falar e cai de boca, brinquei.
Ela começou a lamber a cabeça devagar, e depois gulosamente. Foi enterrando tudo na boca, até o fim da garganta. Me engoliu todo – poucas mulheres conseguiram isso, e ela era uma delas. Em seguida sentou-se sobre meu pau e começou a cavalgar com força. Se esfregava, como se quisesse engoli-lo a todo custo com a sua xoxota, que a essa hora já estava em brasa.
– Aaaaiiii, porra, vou gozar de novo. Que pau gostoso.. que grande… e gostoso… que gostoso…aaaaahhhhhhh.
Edna gozava fácil e isso eu aprendi logo de início – para a minha felicidade. Com ela ainda em cima de mim, fiz uma proposta:
– Posso botar no seu cuzinho?
– Não tem problema. Quer botar agora?
Sim, eu queria. Fui lambendo aquele cuzinho rosado e enterrando minha língua, ao som dos gemidos de Edna, que pedia para enfiar o dedo. Ela sentia muto tesão naquele rabo. Era perfeita demais para mim, tudo o que eu podia imaginar estava ali, na minha frente, esfregando o cu na minha cara.
Cuspi na mão, lubrificando a pica e coloquei a cabeça. Passou sem muita resistência. Ela começou a gemer e a rebolar. Pedia para eu enterrar tudo de uma vez. Obediente, atolei minha piroca até o cabo, encostando os pentelhos em sua bunda. Comecei a bombar com força, enquanto ela gritava, sem se conter, para eu rasgar o seu cu.
– Me rasga porra, arromba esse cuzinho seu verme, arromba que eu adoro ser enrabada, vai… mete esse caralhão todo dentro de mim…
Edna gozou novamente, agora junto comigo. Inundei aquele cu com minha porra grossa. Quando tirei o pau, o creme começou correr no meio de suas pernas. Fomos para o banho e depois pegamos mais uísque.
– Agora vamos para o quarto, convidei.
Ela se deitou na cama, que estava desarrumada. Fui no armário e peguei o consolo de vinil da minha mulher. Era um cacete de 20 x 5 cm, parecido com o meu.
– Gosta disso?
– Sim, é da sua mulher?
– Não, eu sou veado e ando comendo meu cu com essa pica de borracha. É claro que é dela, porra. Por que, não quer usar por causa disso?
– Não, eu uso sim. Tem camisinha?
Eu tinha. Ela pegou o consolo e sensualmente colocou a camisinha com a boca. Depois ficou esfregando na entrada da xoxota e gemendo. Começou a enfiar.
– Putz, que gostoso. Parece de verdade, aaaaiiiii….
Foi enterrando cada vez mais forte até gozar outra vez. Antes dela terminar, tomei-lhe o consolo e enterrei eu mesmo, com bastante força. Minha mão se chocava fortemente contra seu grelo e ela ia se desfazendo. Emedou um gozo no outro. Com ela ainda excitadíssima, fiquei de joelho e chupei aquele pininho duro, enquanto enfiava vagarosamente a pica de borracha em sua xoxota.
– Eu vou gozar de novo, porra… tá me fazendo gozar de novo…
Era uma mulher de orgasmo fácil mesmo. Modifiquei a brincadeira. Enfiava com força e tirava de uma só vez o cacetão de borracha. Fiz isso várias vezes até que passei somente a ameaçar, enfiando metade na cabeça e tirando.
– Mete isso, vai, mete logo. Eu quero gozar, por favor enfia, vai, enfia…
Começou a chorar e a tremer, gozando de uma maneira totalmente diferente das anteriores. Não satisfeito, e senhor das ações e do gozo dela, passei a bater com meia força com aquele cacete em sua boceta e principalmente no grelo.
– Toca siririca, senão vai tomar mais porrada na boceta, eu disse a ela, em tom ameaçador.
Ela tocava sem parar, com força. De vez em quando eu parava, dava mais uma porradinha, e esfregava o cacetão em sua xana, que estava toda inchada.
– Agora, arreganha essa porra que eu quero ver.
Ela abriu a xoxota e expôs seu grelo totalmente duro e com a ponta para fora. Bati nele com o consolo algumas vezes até que ela gozou outra vez.
– Não para, não para de bater que eu to gozando…. aaaaaaahhhhhhh.
Deixei ela descansar. Bebemos um pouco até que eu pedi:
– Fica de quatro que quero comer a sua bunda com esse cacete.
Passei óleo Johnson e fui enfiando vagarosamente. Ela rebolava e gemia, estava adorando aquilo. Não demorou muito e pediu para eu meter com força. Estava gozando mais uma vez. Eu já havia até perdido a conta de quanto ela gozou.
– Agora deixa eu entrar debaixo de você, vamos fazer uma dupla penetração. Você já fez isso?
– Não, disse ela, com a pica de borracha toda enterrada no cu.
Lubrifiquei meu cacete e enfiei naquela boceta inchada. Apesar do cacete de borracha na bunda, entrei com facilidade. Logo ela começou a gemedeira outra vez. Eu enterrava com força os dois caralhos ao mesmo tempo, e fiz ela gozar duas outras vezes. Só que eu gozei também, socando nos dois buracos.
– Aaaaaaaaahhhhh, meu amor……mete com força, arromba minha boceta e rasga o meu cu, vai…. tô toda ardida… você me arrombou toda… uuuuuuiiiiiiiii….aaaaaaaahhhhhhhh.
Dormimos. Pela manhã fui acordado com Edna enfiando o consolo novamente na boceta. Ainda estava ardida, mas a lembrança da brincadeira noturna a deixou com tesão.
– Vamos ver se você aguenta os dois na boceta, eu disse, já entusiasmado.
Lubrifique bem aquela boceta e os dois paus. Enterrei a cabeça de borracha primeiro. Em seguida a minha pica. Fui afundando as duas. Cabia. Cabia tudo, de fato. Meti devagarzinho, para não machucar aquela boceta esfolada. Ela gozou dizendo que eu a havia arrombado mesmo.
– Você é um animal, disse.
– Você também, um animal no cio.
Brincando, falei para ela que minha intenção era transformar seus dois buracos em um só.
– Vou te criar uma ‘cuceta’, juntando teu cu com a tua boceta.
Ela morreu de rir. Mas, a partir daquele dia, fui arrombando Edna cada vez mais, enfiando vegetais grossos – inclusive fazendo uma DP com pepinos – , cenouras, berinjelas, velas, o pé e tudo o mais que nos proporcionasse prazer. Ela estava encantada com toda aquela devassidão e eu também.
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Bjs, Isa.