decidimos ir a praia (eu e meu namorado - mamá), passar um feriado "romântico". apenas os dois, trepando o fim de semana todo, sem trabalho, sem TV, sem computador.
no entanto, no dia anterior a viagem, o mamá voltou do bar com mais um casal convidado pra viagem. cheguei a pensar que ele estava armando alguma festinha sexual, mas quando eu perguntei ele logo me dissuadiu dizendo que se tratava do seu melhor amigo e da namorada dele; que eles eram muito próximos para envolvê-los em nossas brincadeiras sexuais; que poderia coloca-lo em uma situação complicada com seu grupo de amigos, etc.
fiquei puta, mas não puta como eu gosto de ficar puta. “viagem romântica cancelada”, pensei.
no dia seguinte nos preparamos e partimos para a viagem, cada casal em seu carro. chegando, desembarcamos as coisas e fomos pra praia, sem perder tempo. me preparei pra provocar olhares e desejos: biquíni preto, calcinha fio-dental, bem pequena; micro-shortinho branco-transparente por cima, pra chegar até a orla.
no caminho eu já percebi muitos olhares masculinos, como eu imaginava e queria.
mas foi na hora de tirar o shortinho que pude perceber os olhares dos três, mamá, a namorada do amigo e o amigo, este último, sempre que tinha a mínima oportunidade aproveitava para secar minha bunda disfarçadamente.
mais tarde, todos já acomodados na casa de praia, percebi várias vezes ele me olhando desfilar pela casa com shortinho socado na bunda.
a noite, antes de dormir, comentei com o mamá, que curte me ver desejada pelos outros machos, sobre os olhares do amigo; ele se excitou e disse que tinha percebido alguns desses olhares, apenas não tinha atentado para a frequência deles. a conversa nos deixou excitados e, uma coisa levando a outra, transamos. ele me chamava de "puta exibicionista" enquanto enfiava o pau na minha buceta com vontade.
depois, no pós-sexo, ele me revelou, como que não quer nada, que o amigo adora se gabar do pau enorme que tem. eu, com minha mente a mil, tomei isso como uma espécie de senha, de mensagem cifrada. a provocação dele me excitou e me deixou confusa. custo a acreditar que ele queria que eu trepasse com o amigo dele. nunca havia trepado com um amigo dele, afinal ele dizia não curtir... mas agora...
meio constrangida, fico tensa. "será que pergunto ou não?" acabei não perguntando e não tirando a dúvida...
minhas suspeitas só aumentam quando o mamá me conta que a namorada vai embora na segunda. ela tinha que trabalhar... não teria direito ao recesso...
a partir daí, na minha cabeça quase não restavam mais dúvidas: “o mamá quer me ver comida por ele”.
na seguinte noite resolvo surpreender, entrar no joguinho de provocações, como não era incomum entre eu e ele. “já que ele armou pra me ver sendo comida, vou dar sem ele saber”. naquela noite trepei com ele e não dei muita brecha pra conversa, falei que estava cansada, fingi dormir e esperei ele dormir. quando ele dormiu, eu me levantei, fui até o banheiro do térreo e tomei uma ducha pra tirar o cheiro de sexo; passei um creme pra ficar cheirosa; fiz alguns outros preparativos, vesti minha micro-calcinha lilás (e só) e fui botar meu plano em prática.
me esgueirei até o quarto do amiguinho, em silêncio, acendi a luz, devagar e... lá estava ele, jogado na cama, de samba-canção. a primeira coisa que reparei, evidentemente, foi o volume sensacional daquele homem que dormia com o pau ereto; mau dei tempo de ele acordar e perceber o que estava acontecendo. quando ele acordou, antes de ter qualquer tempo para perceber o que estava acontecendo, eu já tinha abaixado a samba-canção e abocanhado aquele pau.
eu chupava, mamava, me deliciava com aquela pica. e ele ia passando da perplexidade ao relaxamento, ao prazer extremo. de repente, ele me para, se posiciona diferentemente na cama e pede pra eu continuar meu boquete. só quando eu percebi o olhar dele direcionado para a parede atrás de mim, eu percebi: ele tinha se posicionado para me deixar de quatro em frente ao espelho enquanto o mamava.
queria mamar até fazer ele encher minha boca com seu leite. como sempre acontece, nesses meus momentos com outros caras, me bateu aquele desejo de submissão e vontade de dar prazer, de ter prazer dando prazer, que com o meu namorado se inverte (eu é que faço ele me dar muito prazer). fiz carinha de pidona, como quem implorava pelo seu leite de macho. claro que ele foi muito gentil e gozou poucos segundos depois, dentro da minha boca, pra que eu tomasse cada gota de seu leite gostosinho.
esperamos um tempo. deixei ele tranquilo quanto a trair o amigo (ele já desconfiava que o mamá gostava da minha “infidelidade”) e depois comecei um trabalho manual para reerguer seu pau as alturas (que altura!). ele aproveitou para tomar a frente, tirar minha calcinha e me tocar também, me chupando, me fazendo gozar (e como ele chupava bem!).
com ele de membro devidamente em riste, preparei meu grand finale, o golpe final que só aplico em situações muito excitantes, com muito desejo. fiz ele deitar. peguei um gel em sachê e lambuzei meu cuzinho. já havia me preparado pra dá-lo durante o banho. passei o gel nele, pegando firme e lentamente no seu pau. me posiciono por cima e sento nele devagar ajeitando com minha mão pra entrar devagar e suavemente. claro que a situação toda o levou, em poucas sentadas, àquele estado de quase-transe-hipnótico no qual eu adoro deixar meus machos, fazendo ele gozar rápido, sem provocar muitos danos ao meu cuzinho...
vesti minha calcinha e, num momento de loucura provocativa, decido fazer algo ainda mais inusitado. ao invés de voltar sorrateiramente para a cama do meu namorado, decido abraçar o seu amiguinho e ficar por ali mesmo no quarto dele, dormindo abraçada com o macho que tinha acabado de me comer. não havia mais feito isso depois de começar a namorar o mamá...queria ver a cara dele, a reação dele ao ver que, além de trepar, tinha dormido com outro macho...
