Percy Jackson e o Ladrão de Gala #7

Um conto erótico de Icrls
Categoria: Zoofilia
Contém 2019 palavras
Data: 07/08/2014 16:33:28

NICO

A fortaleza de Hades se erguia imponente no úmido e escuro submundo. O palácio do deus, construído com tijolos de pedra negra, ocupava extensa área de terra, próximo ao leito do rio Estige. Toda a construção era protegida por um muro tão alto quanto as torres internas. No topo da muralha, situados em espaços equidistantes, um vigia esquelético montava guarda, salva-guardando a família real.

No portão principal um cachorro de dimensões gigantescas, de pelo preto e lustroso mantia-se atento aos mortos que ali passavam. Sua baba pingava aos baldes das três bocas nas três cabeças, formando montes na terra cinzenta.

Nico atravessava as imensas portas com Sra. O'leray no seu encalço. A enorme cachorra infernal estava agitadíssima com o passeio ao lado do filho de Hades. Corria, pulava e latia de excitação. Nico, à frente, incentivava a corrida.

Cérbero olhou com seus seis olhos nas direção dos dois e pôs-se a latir para recepcionar a cachorra. Desde que Sra O'leray viera pro submundo morar com Nico os dois cães costumavam passar muito tempo juntos, montando guarda no portão principal da fortaleza de Hades.

Os dois cães infernais brincaram um pouco enquanto Nico esperava. Algo naquela manhã não parecia estar certo. O semideus chamou a cachorra e depois que ela o alcançou, montou e os dois partiram em seu passeio pelas sombras até a superfície.

Saltaram no lado oeste do Central Park, onde as árvores formavam sombras maiores.

- Quer ir mais longe garota? - perguntou Nico, passando a mão no pescoço da cachorra. Ela respondeu com um latido. E depois se embrenhou nas sombras novamente. Era como uma brincadeira.

Desde que Nico, Jason e ela transportaram a estátua de mármore branco da deusa Atena, eles passaram a treinar longas viagens pelas sombras. Embora gastasse muita energia, quanto mais longe iam, mais fácil e mais divertido se tornava. Assim já tinham conhecido boa parte da América do Norte e América Central, principalmente nos lugares onde aquela enorme cadela pudesse brincar a vontade.

Aos poucos emergiam das sombras, ofegantes, descansavam um pouco e voltavam a viajar. Deste modo chegaram à América do Sul, na parte mais densa da floresta amazônica, cercados por árvores centenárias, pisando num estirão de folhas secas.

Dentro das sombras da floresta, Nico fora tomado pelo cansaço e encostado num dos inúmeros troncos da Amazônia, pegou no sono. Sra O'leray ainda tinha forças para explorar ao redor.

Nico cochilou por algum tempo até que Percy o acordou com um chute de leve no seu pé. O filho de Poseidon estava agachado e olhava para Nico com um sorriso bobo na cara que fez o coração de Nico derreter.

-Acorda cara - Disse ele.

-Percy? O que você tá fazendo aqui cara?

- Vim ver a Sra O'leray - Ele se levantou, procurando a cachorra. As mãos nos bolsos traseiros da calça, relaxado - Vim ver se você tá cuidando bem dela - riu.

- Ela deve estar por aí - Respondeu Nico se pondo também de pé. Percy ficou muito próximo.

- É. Ela deve estar - Percy estava agora cara a cara com Nico - Sra O'leray é uma cadela muito levada - Ele brincou com a ponta do nariz de Nico que via tudo com surpresa e vergonha. O calor nas suas bochechas magras e pálidas era evidente. Percy passou por Nico esbarrando o ombro de leve.

- Vocês estão vindo cada vez mais longe, sabia? Essas viagens longas são sempre um saco! Tô faminto e super apertado. Você não se importa se eu mijar aqui né?

Percy não esperou por uma resposta. Desabotoou a calça e pôs o pinto pra fora, já meia bomba, expelindo um jato forte de mijo. Foi inevitável não olhar. Era um pau bonito, mesmo não estando duro: grosso, reto, com a cabeça rosadinha exposta. Depois que terminou, deu uma balançada.

-Bem melhor - Disse dando uma punhetada discreta - Não acha? - fuzilou Nico com o olhar mais Puto do mundo.

Nico estava pasmo. Nem nos seus sonhos mais absurdos isso jamais aconteceria.

-Você devia experimentar - Percy se aproximou de Nico pau ainda de fora ganhando vida a cada passo. O filho de Hades estava imóvel olhando para o pinto de Percy, ficando mais e mais vermelho.

Percy então desabotoou o jeans preto que Nico usava, levando-o até abaixo dos joelhos exibindo uma cueca samba canção preta com caveiras de olhos amarelos estampadas. O pau de Nico estava claramente duro, esticando o tecido da cueca.

-Percy....- Sussurrou Nico quase num tom entre vontade de parar e de continuar até o limite daquela brincadeira.

O filho de Poseidon voltou a ficar cara a cara com Nico, metendo sua mão dentro da cueca do rapaz procurando pelo seu pau. Sem tirar os olhos dos olhos de Nico, Percy conduziu a mão dele até seu pau que tinha endurecido tanto quanto os troncos ao redor. Com a outra mão Percy puxava Nico para si, encostando seus corpos. O inconfundível cheiro de mar de Percy invadia as narinas de Nico, seu hálito quente fazia cócegas no pescoço do filho de Hades que se arrepiava e se entregava ao momento. Aos poucos seus rostos foram se aproximando e inevitavelmente seus lábios se envolveram num beijo.

Suas línguas brigavam por espaço dentro de suas bocas. Percy o apertava com mais força, soltando o pau de Nico por um instante para meter os dedos entre os fios bagunçados de seu cabelo. Nico por sua vez envolvia Percy em seu braços finos e gelados, em contradição ao calor que ardia na pele bronzeada do filho de Poseidon.

Quase perdendo a respiração os dois se separaram do beijo, olhando- se em silêncio. O por do sol atravessava as copas das árvores aqui e ali iluminando de dourado os olhos verde mar de Percy. Ele riu ainda abraçado em Nico. Pôs a língua pra fora e lambeu a bochecha de Nico que riu da brincadeira.

-Percy? Você tá louco? - ria Nico enquanto Percy continuava a lamber sua cara.

-Au!- Respondeu Percy- Auauauauauauaau! - E não parava de lamber Nico. Percy foi ficando mais pesado e pesado, empurrando Nico que caiu no chão, acordando de seu sonho, por uma cachorra preta imensa latindo alto quase deixando-o surdo.

- Ei, calma menina, tudo bem! - tentou aclamar a cachorra.

"Tudo foi um sonho" pensou. Seu pau estava duro dentro da calça.

Sra O'leray ainda mostrava os dentes para alguém no meio da floresta. Nico não viu ninguém. Só as folhas secas e umas floreszinha roxas que ele não lembrava de tê-las visto antes.

Se levantou para mijar depois que Sra O'leray tinha se acalmado. Virou - se de costas para a cachorra e pôs o pau pra fora. Ainda estava duro e ele não parava de pensar em seu sonho com Percy. Depois de mijar, ainda de costas para a cachorra ficou punhetando o pau branco, reto, com a cabeça escondida. Um pouco de baba brilhava na ponta da pelezinha.

Sra O'leray estava deitada sobre as folhas. A pata esquerda erguida enquanto ela se lambia. Nico de olhos fechados punhetava o caralho expelindo mais baba a medida que os movimentos de sua mão se aceleravam. A cachorra sentindo o cheiro do pau de Nico se levantou com a cauda lançando de um lado pro outro freneticamente. Rodeou o filho de Hades e com um pulo ergueu-se nas patas traseiras apoiando as dianteiras num Nico pego de surpresa.

O semideus caiu com Sra O'leray montada em cima dele farejando seu corpo, se aproximando do pau que estava fora da cueca estampada, babando.

Sra O'leray passou a língua imensa no pauzão de Nico fazendo-o erguer-se levantando as calças.

-Sra O'leray! - berrou ele em desaprovação. A cachorra respondeu ficando de pé apoiada em Nico, excitada com a brincadeira.

"Então é por isso que você estava tão animada: você tá no cio garota! " pensou Nico. Afastou-se da cachorra fazendo com que ela ficasse nas quatro patas. Encostou-se no mesmo lugar onde estava dormindo e baixou as calças até os tornozelos exibindo seus vinte e um centímetros para a cachorra.

Sra O'leray latiu empolgada e voltou a lamber o pauzão do seu amigo. A língua áspera da cachorra massageava o cacete do semideus, deixando baba em toda a extensão.

A cada linguada a cachorra ficava mais animada. Sua língua percorria não só o pau, mas também o saco de Nico. Algumas ela conseguia encostar a língua no rego entre as duas nádegas dele.

Depois de algum tempo ela deixou o pau de Nico inchado de tesão e todo babado e voltou a se lamber. Sua linguona explorava sua xana escura de onde saia um líquido transparente.

Nico livrou-se das roupas e foi até Sra O'leray. Enquanto ela lambia a própria buceta ela a dedava. A xoxotinha dela era grande, cabia um dedo fácil, mas medida que ele brincava ficava mais difícil. As vezes ele sentia ela piscando fazendo muita força contra seus dedos. Aproveitou que estava ali e pegou um pouco da baba da língua dela e passou no seu cuzinho cheio de preguinhas. Ali a cutucadada foi mais demorada. Muito apertado e as vezes Sra O'leray se contraia com o incômodo. Nesses instantes Nico voltava a brincar com sua xota.

Seu pau latejava de tesão. Ele então se ajeitou a ali foi enfiando o pau na buceta de Sra O'leray. A cachorra deixou tudo entrar para soltar um gemido. Nico a olhava e não acreditava em toda essa putaria que estava acontecendo. Bombom devagar pra cachorra sentir seus vinte e um centímetros, e então passou a foder Sra O'leray rápido e com força. Sentia a buceta dela apertando seu pau a cada estocada firme que ele dava.

Metia e tirava tudo fazendo a cachorra gemer no cio. A buceta estava tão melada que entrava com facilidade fazendo barulho. Ele socava feito um animal enquanto ela recebia seu caralho toda excitada.

Nico se surpreendeu com seu pique. Como estava demorando pra gozar tentou experimentar o cu da cachorra. Tirou o pau da buceta e se levantou. Ela foi então lamber seu pauzão passando a língua nas bolas e entre suas pernas. Ele procurava o cu dela com os dedos, mas Sra O'leray o escondia comno rabo. Ela voltou então a se lamber e Nico entendeu que ela queria mais vara. Ficou passando a cabeça do pau na buceta dela. Estava meladona. Então ele cutucou o cu dela e o rabo novamente tentou esconder o furico. Ele imobilizou o rabo dela e meteu a cabeça de uma só vez. Sra O'leray reclamou com um gemido esganiçado, mas não se moveu. Aproveitando que seu pau ainda estava melado da baba da buceta da cachorra Nico foi enterrando o resto do pau. O cu dela apertava seu pau e ardia. Ele tirou e voltou a comer a buceta dela. Fodeu, Fodeu, Fodeu até sentir as bolas cheias de leite pronto pra sair. Tirou o pau da buceta dela ainda gozando. Despejou o resto da gala em cima da cachorra que tinha a buceta aberta, de onde escorria mais líquido.

-Gozou né safada? - riu ele. Exausto, ele voltou pro lugar onde tinha descansado e sentou-se. Sra O'leray ficou lambendo a gala na sua buceta. O pau dele ainda estava duro e melecado.

Algumas gotas de uma coisa branca e pegajosa caíram em seu cabelo assim que ele se sentou. Olhou pra cima procurando a fonte daquilo. Não viu ninguém entre as copa densa. Mais algumas gotas. E então muitas floreszinha roxas o cercaram. Seus finos caulezinos picando-o injetando uma coisa que causava dormência, aumentando a fadiga pela viajem e pela foda. Sra O'leray latia, mas era imobilizada por cipós.

Antes de cair em sono Nico viu um rapaz de cabelos cacheados e magrelo com um sorriso zombeteiro na cara descendo da árvore, fechando o zíper da calça.

-foi mais fácil do que eu imaginei- Disse Zéfiro - sua cachorra acabou com minha ilusão, mas ela acabou sendo muito útil.

Então Nico se entregou ao cansaço ampliado pelo veneno das flores e foi carregado à ilha do seu captor para fazer companhia a Jason. Sra O'leray latia sozinha na Amazônia.

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