Conheci o J. por intermédio de amigos, saíamos a quase um mês, apesar dos nossos encontros serem cheios de tesão, chupões e mãos bobas ainda não tínhamos transado, parecia que sempre tinha um empecilho, pouco tempo, pouco dinheiro... o que me deixou ainda com mais expectativa e tesão... da última vez que ficamos fomos mais longe, quando vi ele estava tirando minha calcinha dentro do carro, me comendo com os dedos e me fazendo arranhar a sua nuca de tanto tesão, quase chegando ao orgasmo, precisei me recompor pra poder descer, mas fui embora com uma promessa, “Deste final de semana não passa, vou te foder muito”... confesso que fiquei ansiosa, mas no fundo não acreditava, afinal já ia fazer um mês de amassos quentes que só me faziam ficar com mais desejo e não me satisfaziam por completo.
Naquele dia saímos tarde como sempre, já passava da meia noite quando ele me pegou em casa, entrei no carro o cumprimentei com um beijo como sempre, mas ele não ligou o carro... Disse que dessa vez seria diferente, iríamos dar um passeio, mas seria surpresa, dito isso puxou uma venda e me perguntou “topa?”, sem pensar duas vezes virei para que ele tapasse meus olhos com a venda, me ajeitei no banco enquanto ele dirigia. Senti um misto de sentimentos, ansiedade, um pouco de medo, curiosidade, mas principalmente excitação... minha vontade era pular nele ali mesmo, então começava a provoca-lo, dizia que com os olhos vendados seria mais difícil, eu teria que ir pelo tato, dito isso deslizava minha mão pela sua coxa até acariciar brevemente seu pau por cima da calça, sentia que ele já estava muito duro, então não alisava muito, só queria provocar...
Depois de alguns minutos o carro parou e ele me ditou as regras, eu não poderia tirar a venda enquanto ele não mandasse e teria que fazer tudo que ele pedisse, terminou sussurrando no meu ouvido “Prometo que tu não vai te arrepender...” seguido de uma mordida e da língua quente dele brincando no meu ouvido, depois disso não podia dizer que não, um arrepio percorreu meu corpo e eu sentia a minha calcinha totalmente úmida. Disse sim, e ele me mandou tirar a calça, tirei ficando só com uma calcinha preta toda de renda, assim que ele passou a mão na minha buceta comentou como ela estava molhada, me beijando com mais vontade ainda... baixou um pouco o meu banco e enquanto me beijava, lambia e mordia meus lábios, pescoço, orelha... colocou minha calcinha para o lado, deixando minha buceta livre pra ele brincar a vontade.... me penetrava com o dedo, depois subia acariciando toda a minha buceta, pressionava freneticamente meu clitóris, eu sentia meu corpo tremer, suava, sem enxergar meus outros sentidos estavam muito mais apurados, eu sentia o cheiro dele, a respiração... a saliva... até gozar como se não houvesse mais nada ao meu redor, senti meu corpo ser invadido por uma onda de prazer terminado com um gemido muito alto e de uma risada dele... estava satisfeito tinha conseguido o que queria ate ali...
Me mandou descer do carro assim, só de calcinha e blusa, quando fechei a porta percebi que estava em um local fechado, fiquei mais aliviada. Ele me guiou até outro ambiente. Fiquei em pé sem saber onde estava, ele se aproximou tirou minha blusa e meu sutiã, me puxou pela cintura e pude perceber que ele estava sentado a minha frente, sua cabeça ficava bem na altura dos meus seios, apertou meu corpo contra o seu e começou a apertar e alisar minha bunda enquanto ficava com a boca nos meus seios, lambia, chupava, mordia os mamilos até me arrancar gemidos altos, depois de mamar pro algum tempo me ordenou: “Se ajoelha, é tua vez de brincar” me ajoelhei e fui tateando com as mãos até sentir suas coxas, subindo cheguei ao seu pênis, já estava muito duro, primeiro fiz o reconhecimento pelo tato, alisei, apertei... por fim comecei a lamber devagar, dar beijinhos e pequenas lambidinhas, até colocar a cabecinha na boca dando pequenas sugadas enquanto o masturbava com a mão. Quando coloquei todo ele na boca, senti a mão dele agarrando meus cabelos com força, ele começou a foder a minha boca como se fosse uma buceta, até encher ela de porra. Senti o jato quente na garganta e ao mesmo tempo escorrer no canto da boca, era muita coisa, ele disse que não tinha batido nenhuma punheta a alguns dias, pra guardar mais leite pra mim, terminei de limpar o seu pau com a língua e ele mandou eu me levantar.
Me levou até uma cama e me mandou deitar de barriga pra cima, obedeci, enquanto tateava a cama para me posicionar sentia ele me olhar e se divertir com a situação. Me posicionei como ele mandou com as pernas abertas, senti ele subindo na cama a passando para o meio das minhas pernas, tirou minha calcinha e de repente sinto a língua dele percorrer rápido a minha buceta e tenho um arrepio muito forte. Ele se divertiu muito tempo ali, sugava, brincava com os dedos, ficou com a cara toda lambuzada de tanto eu pressionar a cabeça dele no meio das minhas pernas enquanto gemia, ele mordeu, penetrou com os dedos, com a língua, nunca tinha recebido um sexo oral tão bom, passava a língua do ânus até o grelinho fazendo eu me retorcer de tesão.
Senti ele subindo encima de mim até chegar na minha boca me dando um beijo delicioso com o gosto da minha buceta, a essa altura não aguentava mais e pedia pra ele me comer, ele mandou “fica de quatro”, sem pensar duas vezes virei. Ele puxou forte meu cabelo e sussurrou no meu ouvido, “vou te comer como uma cadela, até tu não aguentar mais...” no fim da frase senti seu pau entrar com força de uma vez só na minha buceta, por mais molhada que ele estivesse no início doeu, o pau dele era muito grosso, mas mesmo com meu gemido de dor ele não parou continuou metendo cada vez mais rápido, logo a dor se tornou tesão e eu comecei a rebolar e pedir pra ele ir mais forte.... cada vez que eu pedia ele me dava um tapa na bunda, terminei com a bunda vermelha. Quando já estava com a bunda dormente senti um jato forte dentro de mim, enquanto ele gemia alto e puxava ainda mais o meu cabelo, nesse momento ele socou muito mais forte e sentindo a porra e o prazer dele acabei gozando de novo naquele pau maravilhoso, senti meu corpo adormecer com uma onde de prazer, senti uma fraqueza e acabei deitando na cama, ainda encima de mim ele se aproximou do meu ouvido e mandou “agora pode tirar a venda”.