Foi engraçado quando descobri que estava apaixonado pelo meu amigo de infância. Poxa, eu tinha só 17 e ele também, mas, sei lá, aquele corpo, aquelas pernas, tudo nele me deixava louco. Gabriel era o nome do meu amigo, e nós vivíamos sempre grudados um no outro. Desde que éramos pequenos compartilhamos intimidades e passamos muito tempo juntos, contudo, sem nunca ocorrer malícia. Mas eu comecei a crescer, e foi aí que deu merda. Ele era daqueles garotos bons em todos os tipos de esporte, especialmente futebol, e começou a ficar com um corpo legal, definido, lindo. Eu não ia mais aos jogos para ficar torcendo, mas sim para apreciar seu corpo suado, seus lindos cabelos castanhos, seu sorriso encantador, e suas pernas. Como aquelas pernas me deixavam maluco! Grossas, torneadas, e, acima delas, aquela bunda perfeita, durinha, enorme, que me deixava com um tesão de subir aos céus. Perdi a conta de quantas vezes bati pensando nele e gozei loucamente.
Ele nunca demonstrou apreciar garotos ou coisa do tipo, mas tudo isso mudou quando estávamos um dia na escola (tínhamos de fazer um trabalho) e ficamos os dois em uma sala mais afastada, no fim de um corredor. Tentamos ao máximo fazer tudo direitinho, mas ele acabou dormindo em cima dos papéis e eu fiquei ouvindo música no máximo em meus fones, esquecendo-me do mundo. Depois de um tempo, fui sair para ir ao banheiro e testei a porta. Estava trancada. Dei um tapa em Gabriel para acordá-lo e fiquei xingando para que abrisse logo os olhos. Ele levantou a cabeça com cara de sono e perguntou qual era o problema. Respondi que a merda da porta estava trancada. Ele testou-a algumas vezes e nada de abrir; alguém tinha fechado enquanto estávamos distraídos. Gritamos, mas foi em vão, pois a sala ficava no fim do corredor e nada de alguém ouvir.
Apontei para uma das janelas e disse pra gente sair por ali. Ele concordou, entretanto, quando íamos saindo, ele reclamou de dor e voltou a sentar-se. Esticou a perna e disse que doía muito por causa do futebol (alguém havia batido nela com força). Tentei acalmá-lo dizendo que a dor passaria logo. Sua cara de desespero era assustadora. Foi então que fui tomado por uma excitação e algo impossível de explicar. “Posso mexer pra ver onde dói?”, eu perguntei corando. Ele fitou-me e concordou sorrindo. Ajoelhei-me perto dele e, hesitando um pouco, toquei naquelas grossas panturrilhas, sendo tomado por um calor imenso no mesmo instante. Fui massageando com cuidado aquela perna de pele dourada e perguntando se doía. Ele apenas negava ou assentia. Comecei a massageá-las com um pouco mais de força e fui subindo até suas coxas. Elas eram tão duras, grossas, tão perfeitas que eu estava completamente vidrado naquilo. Olhei para cima e vi seus olhos fechados, ele estava apreciando o momento. Desci os olhos por seu peito e barriga até chegar à região de seu pau. Percebi ali um volume enorme. O filho da puta estava curtindo mesmo a massagem!
Decidi fazer uma loucura e aproximei minha boca de suas pernas, hesitei mais uma vez, porém, fui em frente e dei um rápido beijo. Ele não abriu os olhos e fui beijando mais vezes aquelas pernas, sentindo que meu pau também dava sinais de vida. Fui das panturrilhas até as coxas, beijando, amaciando, mordendo com carinho e fazendo-o gemer baixinho. Eu estava louco, finalmente aquelas pernas eram minhas. Perguntei se ele se importava que eu tirasse sua bermuda e, antes de responder, ele já foi tirando ela rapidamente. Continuei beijando suas coxas até chegar a sua cueca. Lá, beijei seu pau por cima dela. Ele estava quase rasgando a peça de tanto tesão. O meu não estava diferente.
Não resisti e puxei aquela cueca rapidamente, deixando amostra aquela bela peça que Gabriel tinha. O pau dele não era muito grande, mas era grosso e tinha cabeça bem vermelha. Ele ainda de olhos fechados. Punhetei ele de leve até aumentar o ritmo e fazê-lo gemer mais e mais. Aproximei minha boca de seu pau e dei um rápido beijo. Ele segurou meus cabelos e empurrou minha cabeça, fazendo-me engolir de uma vez aquele instrumento. Eu não tinha muita experiência, mas chupei como uma verdadeira puta, deixando seu pau todo babado, engolindo aquilo com tanto tesão, lambendo a cabeça loucamente. Eu nem sentia mais ele em minha garganta de tão pirado que eu fiquei com aquilo tudo. Gabriel começou a empurrar a minha cabeça com mais força e dizendo que ia gozar na minha boca.
Tirei o pau dele da minha boca dizendo que tinha um lugar muito melhor para ele gozar. Tirei sua camiseta e beijei sua barriga definida, lambi e chupei seus mamilos enquanto acariciava seus cabelos e fui me divertindo naquele peito, explorando com a boca cada centímetro. Subi mais até chegar em seus lábios. Olhei em seus profundos olhos e beijei-o com força, paixão, tesão, e fui sentindo minha língua entrar quase em sua garganta; eu estava louco, meu pau estava pulsando e estourando minha cueca já. Ele me segurou forte e beijou-me com muita paixão, passando a língua em meus lábios, brincando com a minha e mordendo docemente meu pescoço.
“Quero te fuder todinho.” , ele disse bem baixinho perto meu ouvido. Eu pirei, pirei como nunca na vida, pirei como uma puta. Tirei minha camiseta, bermuda e cueca e babei mais seu pau, chupando aquela maravilha, agora praticamente um expert no assunto. Olhei para Gabriel cheio de malícia com a língua de fora. “Sou todo seu hoje, sua puta, sua cadela, o que você quiser, gato”, eu disse completamente fora de mim.
Fiquei de pé e fui me punhetando vendo aquela visão de Gabriel estendido na cadeira, todo enlouquecido do tesão. Sentei com cuidado em seu colo, ajeitando seu pau na entrada do meu cu. Doeu muito, muito mesmo. Eu gemia de dor e sorria enquanto suava como um louco e via-o passando a língua nos lábios. Tentei ajeitar decentemente seu instrumento na minha bunda, mas assumo que eu demorei até achar uma posição decente. Sentei com calma e deixei que a cabeça entrasse. Arfei de dor. Desci mais um pouco bem devagar até que tudo estava dentro. Esperei um pouco e comecei a descer e subir lentamente. Seu pau preenchia completamente meu cu e o movimento de descer e subir não mais doía, mas dava um puta de um tesão incrível. Ele começou a gemer e repetir inúmeras vezes meu nome à medida que me punhetava. Cavalguei no seu pau com força, suando, sentindo aquela coisa maravilhosa entrar e sair da minha bunda, rasgar meu cu. Eu era completamente dele naquele dia. “Seu gostoso filho da puta. Você tá me deixando louco”, ele dizia com os olhos fechados e eu falava que queria o pau dele todo dia dentro de mim. Ele começou a gemer loucamente e gozou dentro de mim. Soltou todo seu líquido dentro do meu cu com força e me punhetou até que eu gozasse em seu peito. Saí de cima dele e lambi todo meu gozo, beijando deliciosamente sua boca depois.
Nunca esqueci aquele dia. Tenho certeza que Gabriel também nunca esqueceu.