Minha Curra 2

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 1239 palavras
Data: 08/08/2014 11:27:11
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Voltei para água em estado de graça, meu cú nem ardia tanto, para não molhar mais meus cabelos resolvi só atirar água pelo corpo todo, mas meu pensamento não saia do Pilila, e toda vez que pensava meu cú piscava....Ouvi vozes se aproximando e corri para cima de um salso chorão que havia perto, mas também era muito perto da água , me surgiram os dois irmãos do Pilila, o Altair e o Almir eram gêmeos e um magricelo que tinha o apelido de Miróca (este já é falecido)

Não dava pra ver nada pois eles estavam de costa, eu fui me esgueirando por entre os galhos para sair de mansinho, isto é: sem ser visto, pois a algazarra deles era enorme.

Consegui catar meu calção e fui saindo de mansinho, quando ergo a cabeça para fincar o pé no chão dou de cara com o Altair, um negro forte, com coxas bem salientes e usava somente um calção feita de saca, me grudou pelo braço e gritou aos demais.

-Vejam quem estava nos espionando.

Eu tentei dizer que não estava fazendo nada e que só tinha ido ali me lavar, enquanto isto o Miróca e o Amir saiam da água totalmente nus, com seus paus balançando em minha direção.

A primeira coisa que o magricelo fez foi passar a mão na minha bunda e dizer que minhas carnes era de primeira. Disse lhes que iria contar para meu pai se eles me machucassem, quanto mais força eu fazia mais eles me apertavam, o Almir, se colocou atrás de mim colocando a mão sobre o meu ombro e pediu para os outros terem calma, que eu era de menor e era para saberem de quem eu era filho.

O Miróca deu de ombros e disse que pouco se importava, já que eu iria contar mesmo, mas mesmo assim eu continuava relutante, senti que quando o Almir me afagava o ombro seu pau crescia em meu rego. Foi então que o Altair mandou eles olharem para o meio das minhas pernas e disseram que nem pentelho tinha, mas já estava de pau duro, dai me convidaram para irmos embora, mas não largavam minhas roupas (calção e camiseta+chinelos) Estávamos indo pelo mesmo caminho que levava a olaria, mas de repente o rumo foi trocado e fui socado numa mata ainda mais fechada, isto tudo influenciado pelo Miróca, me segurou pelo braço e me disse que se eu contasse algo, toda a cidade ficaria sabendo o que tinha ocorrido ali e eu seria expurgado da cidade, já chegava o Dandão e o Juquinha ( dois putos velhos que moravam na cidade e viviam de fazer pirulitos doces e vender na estação de trem) O Corpo do Altair e Almir não diferenciava muito um do outro, mas seus paus eram totalmente diferentes, enquanto o outro (Miróca) me segurava pelas costas os outros dois ficavam a minha frente brincando com seus paus, Altair era bem mais avantajado que o outro, me levaram para um tronco de arvore que havia caído e fui colocado de quatro, fui examinado e o magricelo chegou a conclusão que eu já tinha levado vara, pois meu cú estava avermelhado. Altair pediu para eu por a boca no pau dele, mas mal cabia na minha boca, mandou eu abrir bem a boca que entraria e me mandava passar a língua em toda a extensão da cabeça, senti uma cusparada em meu cú, virei para trás deixando de chupar o pau do Altair a tempo ainda de ver o outro deixar a saliva cair por cima da cabeça do pau, Altair me ordena que eu o volte a chupar enquanto o Amir ficava brincando com o pau já babando.. senti uma leve pressão em meu cú e novamente aquela sensação de estar sendo invadido, Almir se acavalou por cima de minhas costas ficando de costas para o irmão na qual eu chupava, e eu escutava o Miróca pedindo para ele abrir as bandas de minha bunda e dar cuspidas, e o outro cumpria fielmente, como o pau do magricelo era comprido e fino a única dor que sentia era a mesma me tocando no intestino, só ouvi ele dizer que meu cú era quente e úmido, senti ele estremecer dentro de mim, e algo quente se alojou em minhas entranhas, eu já não tinha como reagir, já estava fudido mesmo, o Miróca ficou ainda um tempo dentro de mim, balbuciando coisas , até que o Altair , disse que era a vez dele. Este mal ficou atrás de mim e foi pincelando o pau em meu rego até achar o meu cú, foi colocando muito devagar, mas a dor era demais, então o Almir ficou na minha frente e me mandou eu chupar, não muito longe dali , escutava o magricelo cantando enquanto se lavava no rio.

Acho que o medo e a sensação de proibido fez com que o Almir desse piços rápidos , enquanto o Altair pedia para ir devagar, só sentir o queimar do pau entrando e saindo de dentro de mim, senti quando ele me segurou pelos ombros, atolou todo o pau dentro de mim e soltou um..

-Puta merda que cú delicioso

E mais uma vez senti meu cú ser enchido de porra.....ele deu mais uns piços e disse para o mano dele ir para trás de mim que era a vez dele.

Meus joelhos doíam por estar numa posição incomoda , mas o outro se posicionou atrás de mim e foi metendo lentamente e soltando palavras desconexas, e jurando que nunca mais iria fuder com terneiras, e que queria meu cuzinho só para ele, este fudia diferente, jogava o corpo para um lado e para o outro, então perguntei para quê aquilo?

Ele me diz que ela para lacear meu rabo, deixar mais aberto. Deverasmente , sentia meu pau estourar de tão duro. Então o mano dele disse que estava tudo sobre controle que , era para o mano não demorar de fazer o serviço que ele iria se lavar. Almir , assim que o irmão saiu começou a procurar meus mamilos e a puxar os mesmo para baixo, fazendo com que meu cú se contraísse e apertasse o pau dele, senti ele deitando por cima de mim e com a língua buscava minha boca, virei o rosto e busquei aquela língua úmida e quente, foi ele me beijar e senti o pau dele engrossando dentro de mim, e o gozo novamente me encheu as entranhas, ele foi tirando lentamente o pau de meu rabo e senti escorrer porra por minhas coxas, foi ele tirar toda aquela tora dentro de mim e os gazes começaram a borbulhar juntamente com a porra. Ele passou a mão em minha cabeça mui carinhosamente, e voltou para o rio... Eu catei meus pertences e segui o caminho do arroio. Conforme ia me aproximando, escutava o diálogo entre eles, dizendo que nunca tinha visto o que o cú de um guri laceava, então escutei o Miróca dizer que eu havia aguentado os 21 cm dele dentro de mim sem reclamar, foi então que o Altair disse por que era fino, mas que aguentou tranquilo os 19 cm dele grosso , o outro disse estar com pena de mim, pois os 20 cm dele grosso e veiúdo tinham feito um estrago em meu cú. Ergui a cabeça quando a última bunda entrava no mato. E adentrei na água para expelir o resto de muita porra que teimava em sair.

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