O Amor Sintônico II - 12 - Final.

Um conto erótico de Mr. Grey.
Categoria: Homossexual
Contém 1522 palavras
Data: 08/08/2014 20:25:00
Última revisão: 08/08/2014 22:49:00
Assuntos: fim, Gay, Homossexual, Romance, Sexo

O Amor Sintônico II – Parte 12 – Enfim, a sós. – Final.

* * *

*Dois dias depois da viagem.*

- ai que merda. – reclamei assim que vi a queimadura causada pelo óleo que respingou da panela em minha mão.

Eu sou um fracasso total quando o assunto é cozinhar, ontem mesmo eu deixei que o filé de frango virasse pó na frigideira. Resumindo, foi fumaça para todos os lados da casa, e o Ryan acordou assustado achando que a casa estava pegando fogo e sem querer ligou para os bombeiros, foi uma confusão imensa.

Tirei uma enorme porção de batatinhas fritas do tacho e as coloquei em uma tigela com papel toalha para que diminuísse a quantidade de óleo. E fui até o quarto pega a pomada para queimaduras, estava roxo o local onde o óleo atingiu. Abrir a gaveta do criado mudo e peguei a pomada, coloquei uma pequena quantidade sobre a pele e espalhei com o dedo.

A porta do banheiro se abriu e o Ryan saiu de lá de dentro, com a toalha enrolada na cintura e alguns pingos de água escorrendo pelo seu corpo, aquilo despertou meu fogo interior. Fui em sua direção e passei a mão pelo peitoral maravilhoso que ele possui. E o beijei intensamente.

- você sabe que eu tenho que ir trabalha né¿ – perguntou ele assim que terminamos o nosso beijo.

- infelizmente sim, eu quero você somente pra mim quando volta. Ou que tal agora¿ - perguntei com uma cara safada pegando em seu pau por cima da toalha.

- você quem manda. – disse ele me empurrando na cama e deixando a sua toalha cair de forma sexy. – eu vou te leva a outro nível de orgasmo. – disse ele levando o dedo indicador e o colocando entre os dentes e em seguida descendo pelo pescoço até os leves gominhos que ele possuía no abdômen.

Aquilo me deixou no êxtase, me consumiu completamente. E foi ai que ele subiu em cima de mim prendendo meus pulsos contra a cama e, me beijando ferozmente com um toque de quase nada de amor. Ele desceu para meu pescoço e depois arrancou minha camiseta e começou a passa a língua ao redor da minha aréola.

- me come. – sussurrei em meio ao um gemido.

Não estava mais aguentando aquela tortura, dele poder toca meu corpo de forma tão gostosa e eu não pode senti-lo dentro de mim logo de uma vez. Ele parou e arrancou minha bermuda, abaixou minha cueca e colocou meu pau na boca – filho da puta, ele quer mesmo me tortura. – pensei. Sua boca descia por toda a extensão do meu pau e ele passava suavemente a sua língua em minhas bolas me levando a loucura, o cunete foi a deixa para que ele entendesse que eu queria senti ele me invadindo.

Ele levantou as minhas pernas e com dois dedos passou lubrificante em meu orifício, despejou um pouco na mão e passou pelo pau o masturbando de leve. E logo em seguida me mandou fica na posição de frango assado, e eu claro obedeci. Ele tentou enfia a cabeça três vezes e na quarta tentativa ela entrou de vez me invadindo, me causando uma pontada de dor fina.

- você está a cada dia mais apertado. – disse ele iniciando um vai e vem gostoso.

- ahh, isso, ahh. – gemi quase se contorcendo de tesão.

Ele começou de forma lenta, depois aumentou a velocidade, só se ouvia os barulhos de suas coxas se chocando contra as minhas nádegas e de nossos urro de prazer preenchendo nossos ouvidos.

Troquei de posição e fiquei de quatro na cama, esperando pela brutalidade que vinha logo em seguida, o Ryan é mestre da foda de quatro, toda vez que estamos nessa posição eu gozo sem topa no próprio pau, o que é gostoso e enfraquecedor. Ele me invadiu com toda a sua força, me fazendo ficar de bruços sobre a cama e me erguendo de volta a posição anterior.

As suas mãos pressionava minha cintura contra o seu corpo, sentia seu pau entrando e saindo do meu cu, ele começou a beija as minhas costas e passou a mete com mais força, me arrancando fortes gemidos de prazer.

Ele me jogou na cama me fazendo fica de bruços novamente, e colocou suas mãos em volta da minha, e enfiou seu pau no meu cu de leve, e começou a pular em cima de mim, fazendo com que seu pau se movesse de forma mais rápida dentro do meu cu. Aquilo me fez gozar fartamente no lençol da cama e pressionar meu cu contra o seu pau, fazendo com que ele gozasse dentro de mim, fazendo-me sentir realizado.

Ele se deitou por cima mim com a sua respiração ofegante se igualando a minha na mesma sintonia, ele não fez questão de sair de dentro de mim, nem eu queria que ele saísse, queira senti-lo por mais alguns segundos.

Nossas respiração voltaram ao normal, e eu sentir seu pau amolecer dentro de mim e saindo junto com a porra quente do Ryan, que estava saindo de mim. Ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, e me puxou pelo braço para um beijo quente e apaixonante.

A minha língua e a dele se movia no mesmo ritmo, na mesma sintonia. Assim como eu lembrava e continuaria lembrando pelo resto de nossas vidas.

- vamos tomar banho. Se não eu vou chega atrasado no meu dia de trabalho e minha mãe vai querer puxa minha orelha e arranca meus cabelos.

Eu rir, e fomos tomar banho.

Nos beijamos novamente de forma mais amorosa enquanto nos banhávamos. A água fazia meu orifício arde um pouquinho devido a penetração super gostosa do Ryan em mim, mas nada que me causasse dor. Afinal eu amava quando o Ryan me causava dor, só a prazerosa e nada de dor emocional.

- estou morrendo de fome. Fez o que amor¿

- bom... eu tentei fazer hambúrguer, porém não deu muito certo. – falei levantando a mão e amostrando a queimadura. – tem pizza de ontem, vamos esquenta no micro-ondas e mata o que nos mata.

Eu vesti minha roupa e ele a dele do trabalho. Fomos para cozinha e eu esquentei a pizza de charque com queijo prato, ele colocou o ketchup, os pratos e os copos em cima do balcão e eu tirei a pizza do micro-ondas. Cortei e nos servi. Comíamos calados, nos comunicando apenas por olhares.

- sabe... eu não entendo nada do que me aconteceu. – falei mordendo a segunda fatia de pizza.

- como assim¿ - perguntou Ryan.

- sei lá, é tudo meio estranho. A Paloma tentou me mata, o Dave, sendo que não fiz nada demais com eles. É esquisito.

- esquecemos esse assunto ok¿ Somos melhores que todos aqueles que tentaram nos destruir, por isso estamos juntos. Tipo, quando um cantor lança uma música ruim que não faz sucesso a galera desacredita e acha que vai ser assim pra sempre, mas ele dá a volta por cima e pega primeiro em todas as paradas.

- ah¿ o que isso tenha haver¿

- tipo o nosso amor Michel, ele passou por diversas fases, sacrifícios e tudo mais. Mas eu acho que o destino queria que nós dois ficássemos juntos. Como se você fosse a letra para a minha música.

- você está alucinando, acho que essa pizza está estragada. – falei a observando.

- não palhaço. – ele riu. E eu também.

- tipo... o que se tem em uma música é letra e melodia, então... você é minha letra e eu sou a sua melodia, a sintonia perfeita. Nós somos o amor sintônico. – completou ele.

- sintônico¿ Essa palavra nem existe. – falei com um ar de deboche.

- não existe pra eles. Mas pra nos existe, a nossa história é o amor sintônico. A forma que nossas línguas sintoniza uma com a outra, entendeu¿

- não, muito clichê. Prefiro a sintonia do amor.

- é a mesma coisa Michel.

- tá, tá. Nós somos o amor sintônico, e estamos enfim a sós, porque o maravilhoso destino decidiu nos unir. Está bom assim¿ - perguntei cantando cada palavra.

- maravilhoso. – disse ele me dando um selinho demorado. – agora eu tenho que ir. – disse ele se levantando

É, não me perguntem se isso tem algum sentido, porque nem eu mesmo conseguir entender tudo isso que ele falou, ou ele está ficando louco ou a pizza realmente está estragada.

Se sentei no sofá e liguei a televisão para ver se algo de bom estava passando. E nada, desliguei e ativei o modo pensativo. Tudo aconteceu de forma tão rápida, dois dias atrás eu estava no Rio lutando contra um assassino em série querendo minha morte a todo custo, quase um ano mais tarde eu estava tentando resgatar meu tio da mão de uma louca. E em seguida, peguei no sono.

* FIM *

* * *

Enfim chegamos ao final... bom eu gostaria de agradecer a todos aqueles que acompanharam a história, e gostaria de me desculpa se o final não agradou, me perdoem.

Porém eu não vou parar de escrever, só estou começando... São com os erros que se aprendem. E eu estou aprendendo a cada capitulo, pretendo não atrasar mais os capítulos dos futuros contos que estão por vim.

Fiquem com Deus, o mundo é nosso!

Beijos!

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Comentários

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Muito bom, desculpa não ter lido antes, ando meio sem tempo. Abraços e até a próxima.

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