Assim que meu rabo encostou na água uma ardência tomou conto de meu cú, conforme fazia força via a correnteza levar uma boa quantidade de porra, a festa ficava por conta dos lambaris que me pinicavam na bunda, também gulosos pelo leitinho por mim expelido.
Não fui pelo mesmo lugar, pois vá que encontro os meus algozes a me espreitar, peguei a estrada que levava para minha casa . Eu estava em estado de graça, sentia uma certa ardência , mas nada que me fosse doloroso, mas era eu pensar no Pilila, além de meu cú piscar sentia meu pau ficar bobalhão, em plena sexta feira eu já pela primeira vez tinha experimentado 4 homens com piças de tamanhos variados, quando estava subindo a lomba encontro meu primo Beto que vinha vaquejando meia dúzia de vacas,. Então me pergunta o que eu andava fazendo “sólito” por aquelas bandas, eu lhe disse que havia ido levar uns donativos que a igreja havia mandado para a Negra das Trunfas ( Uma senhora que morava numa casa de pau a pique, entre as matas no outro lado do rio, e que ninguém sabia explicar de onde ela havia aparecido) Eu e Beto estudávamos juntos sendo que ele tinha 3 anos a mais que eu, o mesmo me convidou para levar as vacas até o arroio para beberem água, eu ri e lhe disse que estava cansado, ele sugeriu que eu subisse junto no cavalo... pensei... pensei e resolvi aceitar, já era uma boa desculpa para chegar em casa acompanhado de meu primo. O Cavalo estava só no pelego então ele me deu a mão e eu subi a frente dele. Esperando que ninguém nos visse, pois reza a lenda que quando uma pessoa tem muitas verrugas e vê 2 no lombo de um, há de sair a verruga no cú dum. Conforme o cavalo andava Beto ia se ajeitando atrás de mim, senti a a respiração ofegante em minha nuca, aquele bafo quente me dava arrepios, eu agarrado nas quinas do cavalo para não cair, sem malicia nenhuma atirei minha bunda para trás, e senti que meu primo estava com uma ereção, ele sugeriu que eu pegasse as rédeas que ele se agarraria a mim, então assim foi feito, o cavalo começou a trotear e ele me puxou para mais perto dele, rindo e me dizendo para não fazer o trote se não cairíamos os 2 e riu. Mas eu sentia algo muito duro atrás de mim, mas a alegria dele durou pouco , pois logo chegamos no rio, e as vacas foram direto beber água. Então Beto me sugere para que fossemos tomar banho mais acima, no areal eu lhe disse que não poderia, pois meus pais não deixavam, mas ele insistiu, e eu fui mais ríspido na minha resposta, mas então me convidou para que eu ficasse cuidando da roupa dele (um calção) enquanto ele se refrescava um pouco, andamos uns 100 metros rio acima e descemos um barranco aonde havia um lugar propício para banho.
Me sentei na areia enquanto ele tirava o calção, ficou em pé na minha frente, e tive que engolir em seco a visão que eu vislumbrava, um pênis branco, comprido e com muitos pelos dourados ao redor, foi instantânea a minha ereção, ele continuava falando e eu nem prestava atenção no que ele falava, não conseguia tirar os olhos do pau dele, senti quando ele estendeu a mão e me fez eu sair do estado letárgico que me encontrava, vi o pau dele pulsando na minha frente, e ele me convidou de novo para , pelo menos me refrescar um pouco, daí já não tinha mais jeito, tirei meu calção e ele ficou me olhando, acho que estranhando por eu ainda não ter pelos pubianos. Entramos e ficamos com a água pela cintura, como ele era mais alto que eu, dava para ver o pau dele para fora dá água , o mesmo sugeriu que a gente brincasse de “ponte” a brincadeira consistia em um mergulhar e passar por entre as pernas do outro, eu disse que não gostaria de molhar o cabelo, mas acabei cedendo, primeiro foi ele a passar por entre as minhas pernas, e assim se sucedeu várias vezes, numa desta vezes ele mergulhou de barriga para cima, e quando passou por mim, agarrou minha bunda, por leves segundos e depois impulsionou para sair mais adiante. Eu fiz que aquilo ela normal, depois foi minha vez, fiz questão de dar com o rosto no pau dele, pois se via tudo a gente mergulhava de olhos abertos, ele não teve nenhuma reação, sai mais adiante rindo e lhe dizendo que havia trombado nele, ele deu uma risadinha e disse que não era nada, então ele disse que o bom era mergulhar de boca aberta, era uma sensação muito boa, e assim começamos a mergulhar de boca aberta, mas eu já sabia o que ele queria. Depois dele passar umas duas vezes por mim, me disse que iria retornar, isto é eu ficaria de costa para ele e ele voltaria, mas não deu outra, antes dele cruzar por entre minhas pernas ele ficou posicionado atrás de mim, e com o pau entre minhas pernas, deu a desculpa que quase havia se afogado, mas ficou agarrado a mim, com os braços entrelaçados em meu peito, enquanto seu pau pulsava entre minhas coxas.
Num momento de lucidez resolvi sair dágua pois a tarde se ia longe e eu teria que estar em casa, ele meio a contragosto disse que concordava, e saímos ambos de pau duro , ele me disse que estava louco para dar uma gozada, eu fingi não escutar e ainda por cima disse-lhe que havia ouvido vozes, ele mais do que ligeiro, vestiu o calção e rumamos em direção as vacas e ao cavalo, mas no caminho ele foi e me pediu para eu não ficar zangado com ele, mas tinha um elogio para me fazer.. eu dei de ombros e ele então me disse que eu tinha uma bunda gostosa de se ver... e perguntou se eu nunca tinha feito “meia” eu disse que quem costurava lá em casa era minha mãe, ele riu e disse que não era isto, então pedi para me explicar. Ele me diz que “meia” é quando um deixa o outro brincar na bunda do outro e vice e versa.. eu lhe disse que nunca havia feito nada disto. Ele me disse que havia notado que eu tinha olhado muito tempo para o pau dele, .... então lhe disse que era por causa dos pelos por que eu ainda não tinha, ele me pediu para ter calma e que mais um ano eu estaria pentelhudo . Quando juntamos as vacas ele me pediu que eu buscasse uma terneira que estava mais afastada do bando, e lá fui buscar. Quando me aproximei ele me pede mais um favor, que eu segurasse a terneira que ele teria que despejar a porra dele, pois ele tava com muito tesão, adentramos poucos passos para o mato amarrei a bichinha nuns arbustos, e vi quando ele arriou o calção e foi se posicionando atrás da vaquinha, ele ergueu o rabo e vi a buceta da bichinha piscandom cusparou na palma da mão e passou em toda a extensão do caralho aos poucos foi penetrando e eu do lado de pau duro vendo o pau ser consumido por aquele buraco rosado. Eu fui chegando mais e mais perto para ver, nisto ele me puxa pelo pau e começa a me punhetear e ao mesmo tempo me dar cheiradas e lambidas em meu pescoço, não levou muito tempo para ele soltar um ufffffffffffa e gozou, quando o pau escorregou para fora vi a porra escorrer de dentro da terneira.. Ele meio sem graça me disse que na hora do tesão a gente perde a razão, e me pediu desculpas por ter agarrado em meu pau.. eu ri e disse que estava sempre as ordens.. E rumamos para casa.. e eu ainda de pau duro.