Três vezes amor e sexo

Um conto erótico de Cordeiroo
Categoria: Homossexual
Contém 1242 palavras
Data: 09/08/2014 11:39:41

Primeiro conto, espero que gostem. Tudo começou numa tarde de sexta-feira, deitado no sofá e assistindo a um filme, o calor tava de matar. Levantei do sofá e fui até a cozinha tomar água, no caminho ao passar pelo quarto, parei diante do espelho me analisando rsrs tava divinamente gostoso, um corpo moreno de 1,75 m e sarado, com as pernas grossas e um belo de um pandeiro, mas o que eu mais gostava eram os olhos, castanhos cor de mel. Pela janela da cozinha tive uma visão espetacular da rua, vizinhos novos! Era um senhor de uns 40 anos acompanhado da mulher (chuto 29), uma menininha e dois belos rapazes. O que parecia ser mais novo era magrinho, moreno e cabelo estilo militar, mas não era tão bonito quanto o outro, esse sim, sem camisa e suado, deu água na boca ver aquele suor escorrendo pelo abdômen definido e branquinho, boy de academia com certeza, com cabelo espetado e estilo marrento. Os dois ajudavam ao pai carregando caixas com os pertencentes, fiquei ali um bom tempo observando e imaginando coisas, sentia meu pau pulsando dentro do short. Vesti uma cueca e fui até lá.

Eu: Opa, boa tarde! Sejam bem-vindos, meu nome é Caio – disse esticando a mão ao pai.

Pai: Boa tarde! Pois é, somos novos aqui; Meu nome é Rui, essa é minha mulher Amanda, meus filhos Rafael e Gabriel, e minha princesinha, Isabel.

Eu: Moro aqui em frente com meus pais, querem ajuda com as caixas? – disse isso, mas meus olhos e meu pensamento eram todos do Gabriel, acho que ele percebeu já que não me olhava nos olhos.

Rui: Seria uma boa, o calor ta forte aqui! Rafael, mostre ao Caio onde ele coloca as caixas – Rafael veio na minha direção, fez um cumprimento e me chamou para dentro da casa.

Era muita coisa mesmo, estávamos na metade e nem sinal do Gabriel dar uma brecha para eu puxar papo. O Rafael não, esse tinha uma simpatia natural, me contou que tava super animado com a mudança porque conhecia muita gente aqui, que a sua mãe tinha morrido logo depois dele nascer, que o pai dele tinha vindo em busca de uma oportunidade de emprego e que o irmão era marrento assim, mas era gente boa.

Gabriel: Deixa de papo Rafael, pai ta te chamando lá fora.

Rafael: Volto já moleque, guenta aí.

Eu: E aí, quer ajuda com essas caixas aí?

Gabriel: Tô de boa aqui. – Sério, aquilo tava me incomodando, ele falava sem o olhar pra mim e de um jeito desprezível.

Eu: Pô, relaxa aí irmão, só to querendo ajudar.

Gabriel: Ficar de muito papo atrapalha, não tô agradando, a porta tá aberta.

Essa foi a gota d’água, poderia ser o homem mais gostoso do mundo mas eu não ficava mais ali, um cara totalmente estúpido. Sai e ao passar pelo Sr. Rui disse que tinha esquecido de um compromisso, tanto ele como a esposa me agradeceram muito e me fizeram prometer que voltaria pra um lanche. Cara, entrei em casa louco de raiva e chorando, nem entendia o por quê, acho que é porque crio sempre muita expectativa com tudo e me decepcionei com aquela atitude. Aproveitando que meus pais não tinha chegado ainda, liguei pro Fernando, um cara lindo da faculdade que me rondava à semanas, mas que nunca chegava junto. Até que no dia anterior ele me perguntou se não poderíamos sair qualquer dia, peguei seu número e disse que ia pensar, dei um sorrisinho de lado e saí. Era a hora perfeita, combinei dele passar aqui mais tarde pra me pegar. Fiz aquela produção e, modestamente, tava gato, camisa social, calça jeans apertadinha e um tênis desses de marca. Dez horas, ele chegou. Fernando tinha uma beleza selvagem, barba aparadinha, corpo atlético, um sorriso provocativo e principalmente, era muito cheiroso, quem não gosta né?! Ele meu deu um beijo no rosto e fomos no seu carro até uma balada no centro. Pra minha surpresa tinha até muita gente, depois descobri que era aniversário do DJ da casa e que por isso tava tão movimentado. Fomos pra pista e entre uma música e outra sempre tinha umas mãos aqui e ali, como o tema da festa era blackout ficava fácil uma pegação descarada ali mesmo.

Fernando: Quero você hoje, aqui e agora! – disse ele no meu ouvido alternando com mordidinhas na orelha e na nuca.

Eu: Apressado você hein, cheio de ousadia rs

Fernando: Me manda parar então. – disse isso me pressionando cada vez mais ao seu corpo, o volume na sua calça já era nítido e podia senti-lo quente.

Eu: Você não... – foi um beijo de tirar o fôlego, o gosto da sua boca pedia mais e mais, tinha uma mão na sua nuca e a outra apalpando seu membro.

Fernando: Vamos sair daqui, quero te levar num lugar.

Ele me puxou pelo braço e fomos até o carro. O lugar era pertinho, um prédio de uma antiga escola que pertencia a família do Fernando e estava em reformas. Subimos até o último andar e pelas escadas ele já ia me despindo enquanto me beijava, ele era um dominador. Abaixou sua Box e mandou eu mamar que nem uma cadela no cio, um cacete grosso e moreno de uns 20 cm. Chupei toda aquele mastro, provocava dando lambidinhas na cabeça e chupando suas bolas. Ele determinava o ritmo. Me mandou ficar de quatro e deu uma linguada no meu cu, que delícia aquela chupada, sua barba roçando toda hora quase me fizeram gozar na hora.

Eu: Mete esse cacete em mim, mete seu puto. Arromba a sua putinha vai!

Fernando: Quero ver você implorando, quem é seu puto hein? Pede vai, pede mais

Eu: Você que é meu macho, mete logo, mete essa jeba na sua putinha

E ele meteu, de uma vez, senti uma dorzinha no começo mas a cada estocada ia ficando mais prazeroso, prendia aquele mastro de vez enquando só pra deixar meu macho louco de tesão.

Fernando: CARAAALHO que cu gostoso é esse, rebola minha putinha, quer leitinho quer?

Só foi o tempo dele sair de mim e mirar, a porra voou no meu rosto, no peito e pelo chão. Gozamos juntos. Eu ainda o chupei por mais um tempo, nos recompomos e ele me levou em casa. Dentro do carro ele ainda meu deu um beijo, um beijo agora mais delicado, sem pressa. Não queria sair dali nesse momento. Foi quando eu o vi.

Eu: Putz! Meu vizinho!, ele não pode nos ver – Gabriel estava sentado no chão em frente a sua casa e com a cabeça baixa.

Fernando: Por quê não? E seu namorado é?

Eu: Não é isso, só que não quero dar motivo de falação pra esse povo daqui, depois a gente se fala, adorei nossa noite.

Fernando: Tá ok my boy, depois te ligo e a gente repete qualquer hora dessas

Saí do carro na esperança do Gabriel não ter visto nada devido o vidro estar fechado, nem falei com ele, entrei logo em casa. No outro dia, como a noite tinha sido boa, acordei umas 10 horas com minha mãe me chamando.

Mãe: Acorda preguiçoso, tem um rapaz aí na porta querendo falar com você.

Eu: Hã? Quem? Tô indo lá – disse meio zonzo.

Quando cheguei na sala, lá estava ele sentado no sofá, agora dava pra ver aqueles olhos verdes lindos. Senti meu coração acelerar.

Eu: Gabriel?

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