Depois de muitos beijos e esfregas no banheiro meu tio me convidou ao quarto
- Venha tesudinho. Agora vamos realizar minha fantasia. Quero muita putaria, ok?
- Já não aguento mais de tanta curiosidade, seu descabaçado. Vamos logo.
Ao entramos no quarto, suas luzes estavam apagadas e a unica iluminação era de duas velas acesas.
O quarto era decorado com uma enorme cama de casal, com sua cabeceira encostada em um enorme armário de madeira, que possuía uma superfície como a superfície de uma mesa. O quarto ainda possuía espelhos em duas paredes e no teto.
Acima de tal armário vi duas velas acesas nas extremidades, dois consolos enormes afixados e o copo onde eu havia esporrado no meio dos cacetes plásticos.
Assim que vi os consolos, percebi o que iria acontecer e meu pau endureceu imediatamente.
- Gostou, sobrinho fodido?
- Pooorrrra tio! Vamos nos acabar em sua fantasia. Que tesão! Hummmmmmmmmmmmm.
Como ja descrito em relatos anteriores, sempre gostei de experimentar novas emoções na cama e só me completo sexualmente se todos os meus sentidos forem utilizados. Tirando pedofilia ( prática que abomino) e submissão ( detesto me sentir submetido a alguém), topo tudo e acho importante incentivar meus parceiros em seus fetiches e desejos.
Percebendo meu interesse e prazer em compartilhar sua fantasia meu tio soltou-me um belo sorriso. E com a cara mais safada do mundo me disse.
- Vou te chupar igual uma puta barata, meu macho jumento.
O tesudo agachou-se à minha frente, socou minha rola na boca e me deu a melhor chupada que já ganhei na vida
- HUmmmmmmmmmmm, tio "cadelo", engole a vara, engole. Cospe nela, cospe. AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, UUUiiiiiiiiiiiiiiiiii, Ishhhhhhhhhhhhhhhh.
- Quero fazer um 69 de cu, Fredinho. Disse-me meu tio
Caímos na cama e começamos a chupar nossos cus com muita vontade. Chupamos, enfiamos línguas, sopramos, cuspimos e assim que estávamos de cu ensopado de cuspe, subimos no armário.
- Frederico, derrube sua porra nos consolos. Vamos enfiá-los no toba cheios de porra. A sua porra, meu sacaninha do caralho.
Despejei toda a porra que havia dentro do copo nos cacetes. Metade em cada um. Agachamos e atolamos os cacetes no rabo, até que o talo do cu.
Estávamos um de frente pro outro, sentados em dois pirocões artificiais, falando putaria e socando bronha nos paus.
Começamos a brincar nos consolos como se estivéssemos numa gangorra. Enquanto eu subia o cu no cacete, ele abaixava o seu e vice-versa.
- Porrraaaaaaa tio, que pirocão tesudo. Hummmmmmmmm, Aiiiiiii, ishhhhhhhhhhh, Nooooosssssssssa, que tesão!
- Estou me acabando nesse cacete, seu merda. Meu cu esta ardendo do seu caralho. Hummmmmmmmmm, mas está delicioso, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii meuuuuuuuuu cuuuuuuuuuuuuuuu, Frederico. Ishhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Olhava pra cara de meu tio e para os espelhos do quarto e meu tesão dobrava. Cavalguei aquele consolo com maestria.
- Frederico vamos pra cama, quero que me enfie esse consolo na mesma posição que dei meu cu pra você. De ponta cabeça. ok? Quero ver meu cu esburacado no espelho do teto. Acenda a luz do quarto que vou ficar de cabeça pra baixo e você abre bastante minha bunda. Estou louco pra ver minha bunda cabeluda descabaçada. Vaiiiiiiiii, depressa, caralho. Hummmmmmmm.
Acendi a luz, aproximei-me de meu tio abri suas nádegas e percebi o estrago daquele cu.
- Puta que o pariu, tio Edilson! Olhe que loca que está seu brioco, viadinho dos infernos. Está igual a uma cadela, sua puta vadia. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii cuzão. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii viado.
- Que delícia Fred. Que cuzão arregaçado que ficou, heis. Ohhhhhhhh delícia de cu. Se eu pudesse, eu mesmo me comeria. kkkkkkkkk
- Cale a boca que vou te atochar o consolo e gozar em sua boca, "cadelo putão".
- Hummmmmmmmmmmm, soca tudo, vai. Soca tesãooooo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu cu. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Ishhhhhhhhhhhhhh
- Toma rola vadia, tomaaaaaaaaaaaaaa.
Meu tio rebolou de ponta cabeça pra caralho, até que não mais nos aguentamos e dá-lhe pooooooooooooooooora. Gozamos como loucos.
Ficamos mais um tempo, conversando, beijando e planejando futuros encontros.
Naquele fim de semana ainda trepamos, muito.