Viajei com um grupão de amigos para um festival de rock quando tinha 27 anos e tava na fissura, no quarto do hotel, pensando em como convencer o Paulinho a me deixar comer a bunda dele. Sabe como é, pivete branquinho de 18 anos, magro com um rabão, jeito de bom moço, era demais pra uma raposa velha e safada como eu resistir.
Se eu tivesse ficado no quarto do Matias, era outra história; com o negão bastava pedir e ele já tava de quatro — dizem que a namorada dele foi quem tirou o selinho do cu do cara usando um consolo, o que pode muito bem ser verdade. Só que com o Paulinho a coisa era mais delicada, pois o menino era do interior, tinha que pegar leve pra não assustar. Mas só de pensar em montar naquela bundinha apertada, acostumada a sela de cavalo e selim de bicicleta, eu já tava babando. Passar a noite com ele na cama ao lado da minha, só de cueca branca, ia ser demais. Eu precisava comer aquele rabinho delícia, e precisava ser HOJE.
Me veio na cabeça uma ideia meio doida, mas que podia dar certo. Tinha funcionado com minha prima pra ela liberar o cu, meu vizinho quem tinha ensinado — segundo ele, foi um esquema pra traçar a noiva virgem do chefe. Se ia funcionar com um garotão matuto, eu ia saber agora. “É verdade o que o Bruno tá dizendo por aí, Paulinho?”
Ele tava deitado de bruços, levantou a cabeça do travesseiro e sem querer fez aquela bunda durinha empinar, me deixando mais doido. “O que é que ele tá falando?” Dei um susto no menino, por sinal, mas foi bom, pois assim ele não notou a secada rápida que dei no rabo dele.
“O cara contou que te comeu no banheiro do posto, hoje mais cedo.” A mentira era descarada, mas ela tinha uma pitada de verdade. Eles tinham dado uma escapada pro banheiro quando paramos para abastecer, e o Bruno saiu contando vantagem, mas o que ele disse foi que o Paulinho deu uma segurada boa na pica dele e chegou a lamber a cabeça em troca de um boquete até o fim — perguntei pro Bruno se ele tinha engolido, mas o cara desconversou, me deixando na dúvida. Só que a verdade não ia me levar aonde eu queria.
“Isso é invenção dele, Jota.” Da forma como o menino corou, dava pra pensar que não era. “Lá vou deixar um marmanjo daqueles mexer com minha bunda, nela só tem buraco de saída.”
“Vai dizer que tu é virgem atrás? Nunca deu o lombo, nem quando era mais novo, brincando com os moleques do interior?”
“Tá doido, cara? Não sou veado, não!”
“Não tô dizendo isso. E daí se você deu o cu uma vez ou outra, só de sacanagem? Tocou uma punheta pra um amigo, fez um 69 pra se aliviar com um primo… Isso não faz de você veado.” Dei uma pegada sugestiva no meu pau, que já tava armando uma barraca no lençol.
“Você já fez disso?”
Com uma menina não é o tipo de coisa que a gente espera ouvir ao lançar esse tipo de isca, então eu tive que improvisar pra colocar a conversa numa direção que me favorecesse. Contar a verdade, né? “Algumas vezes. Quando a gente tá com tesão e não tem pra onde recorrer, um amigo de verdade pode ajudar. Aí, sabe como é, uma mão lava a outra, mão naquilo, aquilo na mão…”
O Paulinho sorriu e ficou mais vermelho, uma graça. Ele se ajeitou na cama, abrindo as pernas, de forma que a cueca deu uma entrada entre as nádegas. Foi preciso muita força de vontade e concentração pra não me desviar dos olhos dele. “Sei como é, mas nunca deixei meterem nada no meu cu.”
Essas palavras foram uma boa desculpa pra eu finalmente olhar pra bunda apetitosa dele sem disfarçar. “Sério? O Bruno foi bem convincente ao contar como meteu em ti… e tu tem um rabão de respeito, não dá pra acreditar que os peões te deixaram escapar virgem.”
“Alguns tentaram, mas eu não deixei.” Ele falou isso com orgulho. “Um amigo me disse que dói demais.”
“Dói mesmo, mas só se o cara que mete não souber como faz.”
“Como você sabe? Você já deu o cu mesmo?”
“Já, mas eu também meto nos caras, pra eles não saírem espalhando que paparam minha bunda.” Isso era a mais pura verdade — um macho pensa duas vezes antes de sair por aí dizendo que te comeu, se junto com isso ele tiver que admitir que levou pica logo depois, ou que tinha acabado de tomar no cu. “Você devia ter feito isso com o Bruno, pra ele não sair falando de ti assim.”
O Paulinho riu, se apoiando nos cotovelos. “Mas ele não me comeu! Eu sou cabaço atrás.”
“Duvido, bicho. Com essa bunda… Tu tem como provar?”
“Como é que eu provo que nunca dei o cu?”
Palavras mágicas, era aí aonde eu queria chegar. “Mostra as pregas pra mim, deixa eu ver se estão todas aí.”
Ele hesitou, tímido, mas tirou a cueca e virou de costas, se debruçando sobre a cama. “Taí, satisfeito?”
Muito pelo contrário: agora que eu estava vendo aquela bundinha deliciosa com pentelhinhos sedosos ao redor de um cu roxinho, eu só ia me satisfazer depois que estivesse socado até as bolas. “Vou ter que examinar mais de perto.” Cheguei devagar nele e me ajoelhei na beirada da cama, ficando com o rosto bem na altura do rabo do Paulinho. Separei as nádegas dele com as mãos e ele piscou o cuzinho, provavelmente de nervoso — era bem capaz de eu ser o primeiro homem a ter uma visão tão clara e privilegiada daquele furo inexplorado.
“E aí, tá provado que eu sou cabaço?” A voz dele saiu como um sussurro trêmulo, e ele olhou para trás com um sorrisinho meio safado.
Este era o momento mais importante da tática do meu vizinho: desdenhar o que você quer papar. “Rapaz, é uma bela bunda e um cuzinho de respeito… mas não tá parecendo zero-bala, não. Certeza que você nunca fez nenhuma brincadeira mais pesada, tipo meter três dedos ou alguma coisa larga? Não é só rola que tira cabaço, você sabe…”
Ele se mexeu um pouco, como se quisesse virar, mas não deixei. Segurei o Paulinho firme pela cintura, como se ele estivesse num exame médico e não pudesse mudar de posição para não atrapalhar o diagnóstico. “Tá doido, Jota? Nunca meti mais de um dedo aí, e olha que só fiz isso umas duas vezes.”
“E curtiu?”
“Que pergunta é essa?” Ele ficou nervosinho, meio ofendido com minha insinuação. “Eu tava batendo punheta meio bêbado, nem lembro o que tava na cabeça quando minha mão desceu pra bunda.”
“Faz o seguinte… eu sei uma forma de testar suas pregas pra saber se elas ainda são durinhas ou se já foram arregaçadas, mas é uma operação meio sensível, tá ligado? Deixa eu te examinar?”
“Deixo, o que é?”
Como ele autorizou mesmo sem saber, a melhor forma de descrever o procedimento era fazendo: caí de boca no rabo dele, deixando o cuzinho todo babado e espetando o olhinho dele com a ponta da língua. O Paulinho deu um pulo, mas não deixei ele escapar. O rabo do garoto era uma delícia, e não havia dúvida de que ele era mesmo virgem atrás, pois cu nenhum que já levou pau ia oferecer tanta resistência nem piscar tanto e tão rápido como o dele. Isso sem falar na gemedeira que começou depois do susto inicial, o menino teve que morder o lençol para não gritar com o cunete que tava recebendo — e modéstia à parte eu sou bem escolado nisso.
“Só mais um pouco pra eu terminar o exame, viu?” Ele nem respondeu, tava com a cabeça afundada na cama. Catei o pau dele na mão e chequei que o puto tava duraço, em ponto de bala, mesmo depois da gozada de mais cedo na boca do Bruno. Continuei lambendo o cuzinho dele, mas fui aos poucos descendo pras bolas e dando atenção ao cacete, até que chegou a hora do ataque mortal. “É, rapaz, você falou a verdade”, dei um palmada leve, “seu cu é zero-quilômetro. Meus parabéns.” Depois de dizer isso levantei e dei uma encoxada no garoto, passando meu caralho feito rocha ainda dentro da cueca entre as nádegas firmes dele. “Que tal se a gente inaugurasse ele hoje?”
Ainda de quatro, o Paulinho levantou o rosto da cama e me encarou, incrédulo e assustado. “Você quer me comer?”
Saquei minha pica pra fora da cueca e dei duas pancadinhas no quadril dele. “Responde sua pergunta?”
“Mas eu não sou veado…”
Acho bonitinho quando eles dizem isso com o rabo apontando pro alto. “Nem eu, mas a gente tá aqui, e tá curtindo. Meu pau tá pra explodir, o seu também… Sem falar que a gente já veio até aqui, eu meti a língua no seu cu, chupei seu pau, custa nada terminar o que começamos e gozar gostoso junto, só aqui entre nós. Ou você prefere acabar a noite na mão?” Me debrucei sobre ele — meu pau quase entrando no cuzinho, se ele não fosse virgem teria entrado — e sussurrei no pé do ouvido “Eu deixo você me comer depois, assim a gente fica quite. Que tal? Ninguém precisa saber.”
O Paulinho fez só um movimento leve com a cabeça, e era só disso que eu precisava pra dar uma cuspida no meu pau e encaixar no cuzinho acochado dele. “Faz força pra fora, menino, que entra mais fácil… isso. A cabeça entrou, agora fica paradinho, coisa linda. Tá doendo, Paulinho?”
“Ai… um pouco.”
“Dá pra aguentar?”
“Dá, acho que dá.”
“Vou tirar e meter de novo… assim… já entrou um pouquinho mais. Cabacinho apertado, assim que eu gosto. Agora morde o travesseiro, vou meter mais fundo.”
“AI, PORRA!”
“Calma, calma, parei, passou. Relaxa, relaxa e rebola, deixa teu cuzinho se acostumar. Cadê teu pau, ainda tá duro! Deixa eu bater uma punhetinha pra você curtir meu cacete no seu cu, vai. Relaxa, Paulinho.”
Tirar cabaço é bom, mas aquele foi especialmente gostoso por ter sido só na manha, convencendo um garotão que começou a conversa virgem de que ele podia perder o selo pra mim. O Paulinho depois de uns 15 minutos de socada começou a se soltar e curtir a valer a foda, acho que ele se sentiu à vontade depois que o cu laceou mais um tanto e aí foi só festa. Gozei feito um animal com o pau todo dentro.
Acabei sem fôlego, e apreciei minha bela obra: o Paulinho de quatro, minha porra escorrendo do furo dele para as bolas e pingando no colchão. “Bunda gostosa, viu? E agora você realmente não é mais cabaço atrás.”
Ele deitou de costas, me encarando com jeito de cachorrinho. “Minha vez, agora.” A pica dele era menor que a minha, mas ia fazer um estrago… até porque dar a bunda depois de gozar torna a coisa toda bem mais sofrida. “Senta aqui, vai, Jota.”
“No seco, cara, tá doido?” Pensei rápido numa forma de tirar o meu cu da reta. “Deixa eu lambuzar teu pau um pouquinho, pra ele não ter que entrar no seco.” Engoli o pau do menino e fiz um boquete com força, na ideia de fazer ele gozar sem precisar me foder, estratégia que sempre funciona quando não quero pagar minha dívida num troca-troca. Com o Paulinho funcionou que foi uma beleza, bastou meter o caralho dele todo na boca, enfiar dois dedos no cu meio arrombado e esperar dois minutos. Levei a primeira golfada na garganta, tive que engolir um pouco da porra grossa dele, enquanto o resto lambuzou a barriga do menino. Comparado com tomar no cu, tomar leite é bem mais tranquilo. “Foi mal, cara”, dei uma de inocente, “Acho que nossa foda vai ficar pra depois.”
Ele estremeceu todo, pois continuei punhetando o pau dele mesmo depois da gozada. “E quando vai ser isso? Você tá me devendo, Jota.”
“Faz o seguinte, você me acorda com uma lambida no rabo, beleza? Daí já pode ir metendo.” Eu falei já pensando em como driblar mais essa. “Agora dorme, que a gente ganhou a noite com essas gozadas.”
Em cinco minutos o Paulinho estava roncando, e eu que não sou besta tratei logo de me vestir e ir atrás do Bruno. Encontrei o cara na piscina do hotel, morto de chapado, sem saber direito nem onde estava… mas com o cartão do quarto dele no bolso. Se eu e ele trocássemos de cama, o pessoal só ia perceber de manhã, né? Catei o Bruno pelo ombro e levei o cara quase carregado pro meu quarto. Felizmente ele não soltou nem um pio, e o Paulinho continuou no sono ferrado. Deixei as cortinas fechadas, escuridão total, e me mandei pro quarto do Bruno, onde caí na cama e apaguei, só pensando na putaria do dia seguinte, quando o Paulinho acordasse e fosse atrás da minha bunda pra meter.
Aquela viagem ia entrar pra história!