Milico Rabão Americanos Putôes

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 8648 palavras
Data: 02/08/2014 00:22:20

Olá galera! Saudade de vcs. Trabalhando muito, aproveitando para fazer uns cursos, mania minha. O relato quase vira livro, mas tinha prometido a vcs contar a foda sem dividir em partes, sei que isso assassina de pica dura.

Jhoen Jhon. Puto tão safado que não me deu um olá enquanto sumi. É vagaba mesmo! Me promete amor e some! Kkkkkkkkkkkkk

Garota Metaleira. De verdade gata, curtir vc e seus comentários precisos e carinhosos. Isso é que é mulher retada, se eu não fosse um cabra serio tu me jantava! kkkkkkkkkkkk

Conversando com o Brô esses dias lembramos uma das antigas que acho que vão gostar.

Americanos precisavam de um guru! Acharam em mim.

No período que morava em Brasília, ainda antes de casar-me, surgiu a oportunidade de fazer um curso de verão oferecido por uma Academia Militar americana.

Figa tinha ficado fissurado para ir, porem estava inscrito num curso de Guerrilha de Selva na Amazônia. Estava feliz como nunca, tanto pelo curso como pela presença de minha mãe na cidade. Desde a época da ESPECEX ela o havia adotado de coração como filho caçula dela.

Numa viagem que havíamos feito a Sampa para visita-la. Ela levara-o numa tarde de compras e dera-o um impressionante banho de loja. Eu mesmo fiquei embasbacado com o cara que ela trouxera de volta no final do dia. Uma versão ultrassofisticada e bem vestida do Figa. Só tive certeza que era mesmo o Figa assim que a mamãe nos deixa à sós ele diz.

-Poxa Vela. È bem fácil acostumar a ter mãe. Kkkk Viu como fiquei chic no ultimo? Agora só visto Doce de Banana rapá!

-Veste o que maluco?

-Ô meu Deus! Pobre é uma merda! Tô traduzindo para tu a marca que estou usando seu Mané!

Olhei as costas da calça e vi a marca. Dolce & Gabanna.

-Entendi Figa. Por amor de Deus nunca mais repete isso. kkkkkkkkkkkkk

Uma semana depois embarquei.

Diferente da maioria das acomodações no Exercito brasileiro, na Academia ficávamos em apartamentos como numa Universidade. Dividiria o meu com mais dois americanos. Ambos do Middle, como eles chamam a zona central do país. Esses são o que eles chamam de caipiras.

Os dois eram dois clichezões. Loiros, grandes, bonitos, esportistas. Típicos Colleges boys que vemos em filmes besteirol. Chamavam-se West e Clarkson, nomes de guerra. West era um gigante loiro que muito lembrava o Berga, tanto pelo tamanho, beleza como pela imensa rola que carregava entre as pernas. O West era seu amigo de infância, também loiro, bonito, porem menor. !,85 mts, uns 80 kg de corpo sem exagero de músculos, tendo todos em exata precisão a fazer dele uma delicinha que logo pus na lista de alvo urgente.

Ficamos bons amigos de imediato. Tinhamos muito em comum em nossas historias de vida. Os trêsa filhos de família militar e donos de imensa dedicação às armas e a vida em caserna.

O único tempo disponível a diversão eram os fins de semana e a noite em que nos juntávamos a estudar ou descansar conversando, falando de nós, de mulheres e de nossas pretensões de futuro.

Como a maioria dois jovens americanos eles entendiam por diversão beber até cair e trepar o Maximo de garotas possíveis.

No primeiro findi juntos, levaram-me ao Roots, um Sport bar, onde belas garçonetes vestem micro shorts e miniblusas justíssimas a espremer-lhes os imensos peitos.

Conseguimos levar quatro para um quarto de motel de estrada. Eu dirigira já que sempre me seguro no consumo de álcool. Bêbados os dois se mostravam mais meninões que machos de pau duro. Ficaram sem graça do jeito que sempre ficavam quando eu imediatamente que chegava ao dormitório, ficava nu ou apenas de cuecas.

Acontece que do nada os malucos inventam de ir a Convenience Store comprar cervejas. Achei coisa de doido. Primeiro largarem as bucetas por mais cerveja, e pior! Saírem ambos para uma coisa que podia ser pedida por telefone. Resultado! Demoraram quase uma hora e na volta me pegam comendo todo mundo, metendo numa, dedando outra, tendo o saco em outra boca e a minha boca num peitão outro. Ou seja, era devorado devorando as quatro! E os babacas ainda fazem cena de desagrado. Ainda tive que usar de lábia para fazer-lhes calmo. Só consegui pedindo as meninas que lhes comessem a pica num oral.

Depois dessa foram quase 72 horas ouvindo-os me chamarem traira. Eu dizia.

-Otarios são vcs que confiam em pica sozinha com quatro bucetas famintas.

Por fim passou o piti e ficamos mais íntimos ainda. Principalmente eu e o grandão. Como eu o puto vivia de pau duro.

No inicio em casa ficavam sem graça por assim que fechar a porta eu ficar apenas de cuecas ou nu total. Demorou uns 4 dias a que ficassem a vontade e também eles tirassem as calças e me deixassem a subir as paredes na unha vendo o gigante que o Clarkson guardava e o corpo feito pra ser abusado do West . Este, numa noite em que me banhava,m aproveitou da porta aberta e entrou para mijar. Mesmo com os vidros do Box embaçados notei que aproveitava quando enxaguava minha cabeça para me olhar atento minha nudez. Em principio pensei ser peça da minha mente devassa, apesar de durante a foda no motel eu perceber que as vezes viajava me vendo meter. Confirmei mais ainda quando na sala jogávamos Ludo e vi que às vezes mirava fortuito o volume da cueca de seu amigo, sentado no chão. Então comecei a desvendar o enredo. Amiguinho taradinho pelo melhor amigo.

Numa sexta a noite, o West havia ido a cidade. Eu e o ClarksonPicãoGostoso ficamos a sós. Ele me convida a tomar cerveja com ele. Detesto cerveja. Aceitei para usar da privacidade regada a álcool, para saber mais do macho. Já sabendo de sua língua solta assim que banhada em álcool.

Jogava fora a cerveja quando ele me dava chance. Antes de terminar a primeira grade de Budweiser o assunto era sexo. Me perguntava sobre o comportamento sexual dos brasileiros. Eu tentava guiar meu cérebro a pensar na Foguinho namorada, nas provas que viriam. Em qualquer coisa que parasse de fazer meus olhos fixos naquele baú na cueca frouxa, escondido debaixo da mão que ele pôs a disfarçar a ereção. Tão ligado na Pica Alheia que esqueci da minha tentando rasgar a boxer que vestia. Ele viu, fingiu não notar. O flagro olhando e ele aponta meu pau, as gargalhadas sacaneando. Admito e aponto-lhe a dele.

-É brasileiro, precisamos dar uma aliviada nos meninos. Vamos ver um pornozinho?

-Boa ideia.

Ele pôs o filme. Um negão Jegue fudia arregaçando duas loiras peitudas. Saquei a pica pra fora, iniciei uma bronha. Ele a principio ficou na dele. Falei.

-E ae Dude (cara) não vai bater não?

-Na sua frente?

-Não! Pega o carro e vai bater lá no bosque. Kkkkk Nunca bateu uma num grupo de amigos?

-Já cara, mas quando era menino.

-E não somos meninos? Bobagem cara, somos homens, relaxa.

Mesmo com apenas a luz da tela iluminando a sala vi que ficou rubro. Voltei meu rosto a tela e tornei a massagear a rola que babava feito doida. Ele resolve libertar a fera. Eu resolvo assistir a soltura sem me importar que me visse os olhares.

Ver aquela tora branca de cabeça gigante e rosada, se sentindo livre e poderosa na ereção magnífica de seu calibre grosso. Uma Pica digna de Museu. Havia eu acertado em adivinhar uma rola só comparável a do Berga. Ele me olha entre orgulhoso de seu canhão e tímido pela situação.

-Porra cara que pica da porra é essa?

Ele sorri e dá uma bela apertada na Jeba, forte o bastante para engrossar mais ainda as veias que marcavam todo o corpo da poderosa.

-O seu também é dos grandes.

Tiro os olhos e comento.

-Estranho vc dizer que não rola uma grupal as vezes. Na caserna no Brasil, difícil uma semana que junto com amigos não fazemos um campeonato. Kkkkkk

-Como assim?

-Quem goza mais, quem lança mais longe, rsrsrs

-Como eu disse só quando menino.

-Entendo, vcs americanos são cheio de regras no sexo.

-E vcs não?

-Não. Lá o que o tesão sugere nós tentamos, kkkkk Nem um troca-troca já fez?

-Que é isso?

-Sempre tem um amiguinho na turma que curte dar uma pegada na vara do amigo, ou aquele que dá uma mamadinha na galera, ou mesmo um que libera o cu.

-Ai cara é viado. Straights (hetero) não andam com gays.

-Sem essa Clarkson, o cara não ´pe gay, só por brincar com amigos. Gay não é só transar com igual, é todo um life style.

-Sei.... Tá falando isso por que com certeza já fudeu um né?

-Vários. Kkkk Mas vamos botar esses danados para esporrar, olha como o meu tá babando!

Nos dedicamos na punha. Pelo canto dos olhos ainda viajava aquela maravilha dele, também sabia que as vezes ele via o meu. Não exatamente com desejo. Porem é inegável mesmo que os heteros jurem que não. É tesudo sim ver um cara batendo uma bronha, mesmo que vc não curta fuder amiguinho, dá tesão sim. Sempre me divirto quando entre heteros ou assistindo um vídeo de brotheres numa grupal de punha, vejo-os em desesperado disfarce olhar a pica amiga. Ou mesmo nos vídeos de gays mamando heteros, eles se esforçando a não demonstrar prazer fazendo cara de paisagem, ao mesmo tempo que é visível os movimentos de seu corpo curtindo a melhor mamada que já receberam. Parecem menininhas que tentando preservar a imagem pura são traídas pelo gozo gigante proporcionado pela primeira pica que lhe invade o corpo. Fingem que não acabaram de descobrir que agora estão finalmente completas sendo preenchidas por aquele músculo quente e duro que lhe preenche a buceta, antes um buraco vazio.

Ele diminui o ritmo. Por segundos não fala nada e assiste-me socando forte minha pica, a mão livre a apertar meu saco, minhas pernas abertas com os músculos retesados desenhando as coxas. Sinto o peso de seu olhar e o perturbo ainda mais quando, passo em meus lábios a mela de baba na mão. Só ai olho-o e lhe dou um sorriso sacana. Ele diz.

-Se te contar uma coisa, jura morrer aqui? Não fala principalmente ao West.

-Claro.

-Uma vez num acampamento de férias, devíamos ter uns 14 anos, acordei com ele segurando minha pica. Ele chegou a chorar pedindo perdão. Perguntei o que ele queria com aquilo. Ele disse-me que achava minha pica bonita, e não sabe como nem porque deu vontade de pegar. Vendo que não havia raiva em meu rosto, pois na verdade eu não sabia como agir, ele continua e diz que quando pegou deu vontade de por na boca. Ele pede perdão de novo e ajunta que não o julgue uma Fag (viado) e tudo continue igual.

-Continua, kkkk Historia me deu um tesão da porra. Kkkkkk

-Morre aqui man?

-Já disse que sim. Inclusive Dude, confessei que pego uns caras de em quando e não me acho viado por causa disso. Conta logo!

-Poxa man, não sei porque apoesar de nunca ter passado isso por minha cabeça. Ele falava e eu lembrava de sua mão me apertando a pica, via como eu estava duro. Quando me diz que desejou por a boca, perdi a noção. Perguntei.

-Teria mesmo coragem de por na boca.

-Acho que sim.

-Então vem aqui comigo.

Levei ele atrás do dormitório. Era iluminado por causa da segurança, sempre era possível um urso. Porem era quase impossível aparecer alguém aquela hora. Se viesse seria possível ouvir o barulho bem antes de estar muito próximo. Sentei numa pedra e abaixei o short do pijama. Ele de pé tremia, com certeza achava que lhe bateria ou algo do tipo. Vendo-me sentado com o short arriado e segurando a pica dura a lhe mostrar, não tirava os olhos dela. Falei.

-Se quer por a boca, vem agora.

Sem dizer uma palavra, nem mesmo olhar meu rosto, ele segurou minha pica, cheirou e beijou. Isso fez meu corpo se arrepiar inteiro. A única coisa que queria naquele momento é que ele a pusesse na boca de uma vez. E ele só lambia e beijava. Fiquei até irritado de tanto vontade que ele a pusesse na boca. Falei,

-Põe logo na boca!

Assim que ele aproximou a boca, segurei sua cabeça e meti a pica dentro da boca enquanto sussurava.

-Abre a boca e deixa ela entrar.

E diz a min

-Porra man! Não sei se sentia mais tesão pela mamada ou por fazer meu amigo da vida toda engolir minha pica, chegava a ser maldoso o jeito que o fazia aguentar minha metida nele. Chegou a vomitar, e não dei a mínima importância, assim que se limpou, de novo o fazia engasgar tentando por o maximo de pica dentro da garganta dele. Quando gozei não o avisei, pelo contrario segurei sua cabeça para que me deixasse gozar dentro de sua boca. Acabando, me levantei e pondo o short disse-lhe.

-Fica entre nós e não vamos mais tocar no assunto.

Não tive pena de larga-lo ali no mato, limpando a porra que escapou da boca e lhe melava o rosto. Nem mesmo o choro baixinho que ouvi vindo dele, me comoveu. Eu lutava para entender meu tesão, minha crueldade com um cara que tenho como verdadeiro irmão. Tentava enxerga-lo de novo como sempre o vira e não como um viadinho nojento.

Perguntei

-Pelo jeito conseguiu. V0oltou a acontecer?

-Demorei uns três dias para voltar ao normal com ele, só consegui pois acabamos de namorinho com duas irmãs. Vendo-o como homem de novo, voltamos ao que sempre fomos. Mas até hoje flagro uns olhares dele. Tenho certeza que uma noite eu estando tão bêbado que cai no banheiro, ele me mamou.

Mudei assunto e rindo disse.

-KKKKKKKK, nem conversando esquecemos as porras duras em nossa mão. Kkkkkkk

E voltei ao assunto, pois eu já tramava um plano Cebolinha para catar os dois tesudões.

-Viu então que tanto vc quanto ele continuam straights? Sem essa Brô de virar viado só por uma sacanagenzinha entre machos.

(Essa sempre funciona. De uma vez vc dá a desculpa que o macho precisa, deixa claro que a putaria fica entre nós, mostra que ninguém vai virar namoradinho ou encher o saco do outro)

-Isso é verdade. E vou confessar mais uma coisinha.

-Fala

-Não sou mesmo fã de macho, mas te ver nu e principalmente quando vi sua bunda, me deu vontade... rsrsr Desculpa ae man, mas vc tem um corpão gostoso e um rabo que confirma a fama de bunda brasileira.

-Sacana do caralho vc. Kkkkkk Tvge uma ideia cara, será que vc topa?

-Conta e veremos.

-Vamos comer o West?

-Sei não man. Será?

-Deixa comigo. Eu to na fissura de comer ele. Numa oportunidade, ele bebão, jogo um papo, se ele cair te dou sinal e vc flagra. Mete pica no safado, tá na cara que vc quer e ele mais ainda. Macho! Se um brother tá precisando de pau no cu, é obrigação do amigo dar uma força.

-kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, vc é myuito sacana brasileiro! kkkkkkkkkkkkk Faz o esquema. Eu topo.

Pronto! Dependia só de minha habilidade agora. Pelo que sabia até ali, não seria trabalhoso. O problema era minha vontade incontrolável de agarrar na mão aquela jeba que o Macho todo largado no chão segurava. Ver aquele maciço de carne saindo da perna da cueca, o sacão coberto de pelos tão loiros que quase invisíveis. Para testar dei uma fixada no meu olhar para que ele sacasse meu desejo. Subi os olhos a seu rosto e vi um sorrisinho de Macho disposto a servir pica ao desejoso. Sem necessitar de comando do cérebro mãozão agarrou pica.

-Vou dar uma força a esse picão pra gozar. Posso?

-Vc que sabe.

-Tá gostoso sentir um macho agarrado nessa pica?

-Está sim man.

-Só outro Macho pega assim numa pica não é?

-Isso não sei.

-Sabe sim. Qual é cara? Estamos nus e entre homens, porque fingir? Como disse a vc estamos só brincando uma sacanagenzinha.

-Ok, é gostoso pra caralho mesmo. Kkkk

Peguei sua mão, mesmo um pouco resistente ele deixou-se levar atpe meu cacete. Assim que o soltei ele aperta e logo tira a mão.

-Qual é man? Faço isso não!

Tirei a minha da dele e dando assunto por enterrado, voltei a solitária. Ele sem se mover me olhava. Seu cacete já tomara o comendo de tudo, não resistiu a perguntar.

-Desistiu?

-Negocio é pó seguinte cara. Curto a putaria entre machos de verdade. Eu sou e curto de putaria com quem é também, não vou ser seu viadinho. Tô afim de Rock in Rio, vc quer festinha de rua. Então cada um resolve sua pica. De boa.

Um minuto que pareceu uma eternidade. Passado esse tempo sinto o calor próximo de sua mão. Agarra-me e diz.

-Ok, mas só a mão amiga, está bem?

Nem respondi, voltei rapidinho no agarro do picão iniciando logo um punhetão de macho pra macho. Ele firmou olhar no filme, eu me soltei em gemedeira e sacanagem ditas em português e inglês. De repente paro.

-Tá curtindo ou não cara?

-Estou, porque acha que não?

-Porra cara, vc parece uma estatua, sei que vc não trepa assim, já comemos buceta juntos. Libera cara, não vai sair amanhã para comprar vestidos só porque curtiu a onda.

Volto a bombar sua pica, ele faz o mesmo e apoia a cabeça na beirada do sofá. Começo a ouvir um macho gemedor de primeira. Seu corpo se retorcia abrindo mais as pernas, suas mãos mais firmes e brutas me arregaçando a pica.

-Puta que pariu West, tesudão vc assim e eu com seu picão na mão, olha como meu cacete baba curtindo sua mão destruindo ele.

Só então ele fixa na minha vara vertendo baba. Pede.

-Põe de novo na sua boca essa baba que sai dele.

-Gostou de ver eu provando minha baba cara?

-Gostei.

-Então olha, essa baba é vc que tá fazendo minha pica produzir.

Um gemido entre lábios apertados, nosso olhar se cruzavam fixos um na pica do outro. Ele diz

-Caralho man vou gozar.

-Vamos os dois, aperta mais minha pica e vamos ver um ao outro gozando.

-Podemos ficar de pé?

-Sim, fica melhor mesmo.

Lado a lado de pica amiga na mão, corpos colados. Ele mais alto 10 cm. Quase 2,10 mts de Macho Loiro e largo. Cruzei um braço por trás dele e o colei mais anda a mim. Ousado pedi que me puxasse o saco. Ele atende perdido na chegada do seu orgasmo. O meu vem em meio ao dele.

Caímos no sofá, exausto de pernas bambas, mãos cobertas de porra. Tanta porra que fez poça no carpete. Olhamos-nos e rimos ainda arfando. Sem dizer palavra ele vai tomar uma ducha e volta apenas para me dar boa noite como se nada houvesse acontecido. Faço o mesmo e no dia seguinte fico mais tranquilo vendo-o tratar-me igual antes. Num momento trocamos um olhar cúmplice quando recém-chegado o West nos pergunta sobre nossa noite.

No findi seguinte era um feriado nacional, cidadezinha onde estávamos, completamente vazia. Fomos ao Roots e não pegamos ninguém. Muito por culpa minha que punha defeito em toda buceta. Eles se embriagando não perceberam e seguiam todos meus caminhos. Quando achei que o teor alcoólico deles estava na medida insisti para irmos para a casa, já que a noite dali em diante não melhoraria. Fui ao banheiro mijar e fui acompanhado pelo West, trôpego quase caindo. No mictorio só faltei por a rola num carro alegórico para exibir a ele. Tão bebinho que não conseguia controlar os olhares. Segurei e me virei para ele.

-Gostou West? Não para de olhar.

-Tá doido cara? Não estou olhando nada.

-Está sim, e não é a primeira vez. Pega!

-Para com isso cara.

-Sei que quer. Pega ou conto ao Clarkson que manja sempre minha pica.

Peguei sua mão e pus na rola.

-Segura cara! Eu estava doidinho para sentir vc pegando nela.

Ele abaixa os olhos fugindo dos meus. Sua mão agora firme na jeba.

-Bate uma pra mim.

Ele começa. Assim que sai o primeiro fiozinho de baba o pego no dedo e ponho na sua boca.

-Prova baba de macho seu puto!

Safado estava dominado, era sim um passivo em pele de hetero, queria rola e eu a daria, de quebra comeria a pica do macho dele. O loirão pauzudo.

-Quer mamar dude?

-Porra cara, aqui não!

-Ok man, em casa te dou o que vc quer. Não é isso que vc quer cara?

Ele fica quieto.

-Fala porra! Quer mamar minha pica ou não. Se não responder não deixo.

-Quero.

-Então vamos pra casa. Prepara esse rabinho tesudo, que vou meter muito.

-Isso não!

-kkkkkkkk, Isso sim.

Guardei a pica e enquanto nos ajeitávamos no espelho dei um pega na pica dele e logo um apertão no rabão, que ao toque enrijeceu, e no instinto de cu passivo se empinou. Dei um tapinha e disse.

-Tô dizendo meu amigo, que esse rabo tá carecendo rola?

Ele balança a cabeça sorrindo cheio de timidez. Lembra de pedir que por nada neste mundo comente com seu amigo. Respondo.

-Aposto que ele adoraria participar.

-Vc que pensa. O Clarkson é cheio de neura com gays.

-Vc tá precisando de óculos West. Ele inclusive me disse que sonha com sua boquinha boqueteira. Rsrsr

-Ele falou disso? Vc está inventando.

-Bem, depois te mostro se é invenção ou não. Só digo que hoje a noite ab gente pode curtir e muito entre nós. Seja macho West, assume o que quer. Ninguém aqui vai virar noticia depois. Se eu conseguir armar, topa ou não?

-Topo. Mas tenha cuidado, conheço ele melhor que vc.

-Será?

Assim que digo isso o Clarkson entra já de pau na mão pronto a mijar. West evapora dizendo que ia acertar a conta e nos esperava no carro. Respondo.

-Vai lá, mas nem pensa que vai dirigir. Vcs tão breaco, eu dirijo.

Ele sai, olho pro lado e vejo o Clarkson com a cabeça apoiada na parede, seu corpo quase não se sustentava. Colo nele e pego sua pica que solta mijava os pés dele mesmo. Os jatos grossos e fortes de mijo cheirando a cerveja me deixam tesudo mais ainda. Ele se vendo ajudado vira seu rosto ao meu e sorri. Passa a mão no meu rabo.

-Libera essa bunda para mim hoje?

-Quem sabe? Tem que ser fodão pra meter nesse cu cara!

-kkkk Então é hoje! No tesão que estou como vc e o West.

-Tem boa possibilidade de ter. Faz o que sugerir quando chegarmos em casa. Valeu?

-Ok man. Sou capaz até de retribuir a mamada, mas só em vc, no West não!

-Entendo, tu que mesmo é ser macho dele seu sacana enrustido. Kkkkkkkkkkk

No caminho de casa o loirão apaga no banco detrás depois de me fazer parar e vomitar a alma no meio da rua. West comenta do amigo semi morto no banco traseiro. Eu apenas digo.

-Aproveita e faz um carinho na minha pica!

Falei mandando, não pedindo, a essa altura sabia muito bem qual era a dele. Macho Passivo que até ali não encontrara o Macho que lhe pusesse no lugar. Desci a bermuda até as canelas arreganhei as pernas.

-Ta quase dura, em já melada. Põe na boca, faz cena não que to sem saco pra adular.

Vendo a sua frente seu sonho de milhares de punhetas transformado em realidade, ele caiu de cara entre minhas pernas, meteu nariz a me cheirar o saco, Coisa que adoro! Desejando ele finalmente livre das amarras que ele mesmo se impôs, vou testando limites.

-Aposto que curte um macho meio bruto. Quer que te controle safadinho tesudo do caralho?

Sem responder ele cata minha mão e pôe sobre sua cabeça, me passando suas rédeas.

–Assim que gosto man! Sou vidrado num machinho passivo. Quer aprender a engolir pica?

Ele balança a cabeça e solta um grunhido de sim. Paro o carro e encosto próximo ao bosque que margeava a estrada. Saiu do carro me livrando da bermuda. De pau em riste e nu da cintura para baixo arrodeio o carro e encosto-me à sua janela. Bato pica na sua cara, a esfrego melada de baba e saliva em seu rosto que corria de boca aberta atrás de pica. Afasto e abro a sua porta, me encosto na lateral do carro.

-Vem aqui putinho. Safado assim tem que mamar de joelho pro Macho. Desce as calças para eu ver seu rabo.

Ele não mais se governa, atende a tudo com presteza. Antes de por a pica na boca, me curvo sobre ele e deu um tapa tão forte que o som dele faz o Clarkson se mover no sono. O West assustado medroso do flagra tenta sair da posição. Lhe seguro uma das orelhas e aviso.

-Olha aqui cara! Se sua mãe, seu pai, seu comandante estivessem aqui do lado te chamando, vc só os atenderia depois que eu liberasse vc. Tô te dando rola seu sacana. Engole essa porra e só saia daí quando eu mandar. Entendeu o esquema?

Suas duas mãos já abraçavam rola dura bem pertinho do nariz.

-Primeiro pôe as bolas na boca, tu é bom nisso, faz mais! Puta que pariu brother! Que língua é essa meu camarada? Diz pra mim se chupou a pica de seu brother ou tem treinado.

-Man, te juro cara! É a terceira vez, duas no Clrak e essa agora. Nem sabia que tinha tesão em outro cara que não ele. É serio.

-Acredito cara, mas saiba que tem um talento nato em cuidar de rola. Gostou da minha? Mesmo não tão grande quanto a dele?

-Pode não ser do mesmo tamanho, mas é um picão da porra. Rsrsrs

-Faz mais.

Safadão se soltou a vera. Comia pica cheio de fome. Deixei que ficasse na gulosa uns 5 minutos. O levantei e dei um “chega ni mim” no puto que parecia uma serpente se esfregando em mim com o meu dedo fazendo turismo no cu mais apertadinho do mundo. Cismei de meter nele antes que a tora do Clarkson deixasse ele na forma do picão. Retomamos o caminho de casa. Ele de mão na pica e meu dedo debaixo dele enfiado no rabo; Conversa com ele perguntando sacanagens, recebendo dele respostas honestas.

-Já tomou no cu man?

-Não. Na segunda vez que mamei o Clarkson ekle estava tã9o bêbado que nem viu, nessa vez pensei em sentar no cacete dele, mas doeu muito. Desisti. Comprei um consolo, de vez em quando meto. Porem é um pau normal, nem perto dos cacetes de vcs dois.

-Delicia West. Quero brincar metendo ele no seu cu. Estou vendo que vc tem um tesão da porra no cu. Vc deixaria?

Para animar na resposta dei uma dancadinha com meu dedo no seu cuzinho.

-Deixo.

-Oba! Então dá uma reboladinha nesse cuzão dedado. Eiiita que delicia! Cuzinho parece um botãozinho de rosa. Vou me acabar nele te mostrando o quanto de prazer um cu pode ganhar do seu macho.

Chegamos e depois de estacionados tentando não fazer barulho, pois qualquer ruído ecoava alto no estacionamento de madrugada. Demoramos uns 15 minutos para acordar o Clarkson. Jogamos na cara do macho um resto de água de uma garrafa mineral e o pusemos ao menos em alerta para que nos ajudasse a carrega-lo. Sorte o dormitório ser no térreo. West teve a brilhante ideia de evitar o corredor indo na frente para abrir a janela da sala, de lá jogamos pacote bêbado, caindo frouxo no sofá logo abaixo da janela.

Fiz um café de verdade, ou seja, um café colombiano, forte e com poderes mágicos para clarear mentes bêbadas. O que eles chamam de café parece um chá, tão fraquinho que tomam em copos imensos. Os dois já tinham vomitado. Rápido ficaram mais acessos sem deixar de estarem alterados pela cachaça. Aconselhei um banho. Clarkson aceitou dizendo que iria logo depois de mais uma xícara do café que lhe pareceu uma droga poderosa, tamanha a quantidade de cafeína revigorante.

Ele na cozinha, chamo o West para a ducha. Encosto a porta e tiro-lhe as roupas, depois tiro as minhas. Entro no Box e ligo a ducha, tempero a água e o chamo para dentro.

Debaixo da água caindo forte o abraço e logo o faço mamar de joelhos. Ouvimos um barulho de algo quebrando na cozinha. Mando que permaneça ali enquanto vou ver que se trata.

Pingando água e totalmente nu, vejo na cozinha uma caneca espatifada e ao lado as roupas do Clarkson. Ele nu de pau meia bomba parecia outro de tão alerta. Me olha e segura seu mastro.

-Caralho! Vontade da porra de fuder. Vamos fazer de novo a mão amiga?

-Vamos fazer melhor.

Vou a seu encontro e junto meu corpo ao dele. Este depois de milessimos de pensamentos que o embarreiravam, resolve se entregar a farra e me abraça apertando-me junto a ele. Tenta me beijar e eu no maximo do cinismo finjo fugir de tal intimidade. Retribuo o beijo sentindo a força de seus braços como uma Surucucu a me destroçar os músculos. Bastou isso para que ab vadia em mim saísse tarada para curtir o Loirão e sua macheza. Sob seu olhar surpreso me fiz mais forte que ele, libertando-me dos braços-garras para me ajoelhar. Cara a cara com aquela verga irmãzinha do meu Macho Berga, abria a bocarra para devorar a monstra. Sugava a tora, como uma maquina de drenagem. Então vi em mim o poder bruto que ele me contou ter usado no West anos atrás. Putão fez com que suas mãos parecessem parte de minha cabeça, tão firme a comandava, estando ele recostado a pia, me deixando admirar toda maravilha de seu corpo rasgado em músculos duros como pedra. Sua cabeça jogada pra trás emitia sons roucos me fazendo engasgar até que o ato lembrou a minha garganta o que fazia para agradar nos conformes quando servia de puta ao Berga. Ele literalmente gritou se vendo totalmente dentro de minha boca.

Assim que o tirei fora, me levanto e falo.

-Hoje rola a foda de nós três esta afim mesmo?

-Agora não tem mais gente man. Claro que quero.

-Me dê dois minutos e entre no banheiro.

-OK. Mas não vai continuar oi que fazia.

-KKKKKKKK depois faço mais, relaxa man, daqui a pouco terá duas bocas nessa pica. Só se ligue que queroi reciprocidade em algumas coisas. Problema seu se não quer o mesmo do West. Ok?

-Veremos.

-Bom, se eu achar que não to recebendo uma parte dó que dou, saio fora.

-Está bem, só não vou de jeito nenhum dar o cu.

-Tudo bem, cu é outra questão. Também acho que não combina vc dar se o que quer mesmo é ser macho de seu amiguinho. Outra hora só nós dois falamos de novo no assunto. Rsrsr

-Tô esperando me chamar, vai lá, ou gozo aqui mesmo. Kkkkk

Voltei a ducha. West me pergunta sobre a demora, se aconteceu algo serio com o amigo. Respondo que não, apenas estava convencendo-o a cair na farra com a gente. Ele pergunta se e o outro aceitou.

-Tá taradão amigo! Kkkkk Relaxa e volta a mamar gostosão, que as coisas vão acontecer.

No tempo medido em cada átimo, entra o Clarkson com aquele aríete em riste. Abre a porta do Box e diz.

-West! Vai tratar só do amigo novo? Esqueceu-se de sua pica primeira?

Dizendo isto se junta a nós fazendo sua jeba estocar o rosto do Bezerrão. Eu seguro sua cabeça e o digo.

-Tai West, agora tem duas picas para essa boca gulosa. Quero ver vc comer esse rolão.

Ajoelhado ele olha os olhos do gigante que lá de cima esperava seu serviço de boca, toma a cabeça de minhas mãos e diz com voz de general. Mostrando do que era feito como Macho. Um Alpha poderoso agora cientemente aceitando o tesão que esse poder lhe dava. Macho que gosta de ser servido, sabe ter direito a isso e disso usufrui.

-Tá esperando o que seu mamador de pica? Engole essa porra e faz direito. Não é de rola que vc gosta. Pois hoje tu vai tomar pica pelo tempo que só desejou sem ter. Eu e o colega aqui vamos fuder vc de tudo que é jeito.

West amante como é de um mandão, não esperou mais nada pra se dedicar com afinco ao cacete de seus sonhos. Eu e o Clarkson fazíamos que se alternasse entre nós. Pegávamos-nos em beijos e chupadas na nuca, ombros e tudo que do outro alcançássemos. Vi que como todo Alpha ele reconhece outro em mim. Sabe que mesmo que usando caminhos diferentes para seu prazer, merece respeito e tratamento de igual. Vi traque tratava o West como seu putinho e a mim como parceiro. Sei que mesmo quando me ajoelhei para lhe comer a rola, fazendo de modo que ainda lhe servindo, era o mesmo que se afirmando macho como ele, mostrou-lhe intactas ambas as masculinidades depois de juntos gozarmos do prazer que nos proporcionamos.

West feliz como o mais travesso dos pintos no lixo, se dividia em lamber, chupar, engolir as duas picas que lhe ofereciam. Às vezes olhava-nos a nos atracar eu e o Clarkson. Parecia que assistir seus machos a se pegarem o excitava mais ainda, tanto quanto sentir a troca de mãos a lhe afundarem a cara na pica quando ele se dedicava a ela em especial, sem esquecer de manter próxima a outra, presa em sua mão.

-Puta que pariu Clarkson, se tenho um mamador desse em casa, ia dar leite todo dia para o cara. Seria pica quando acordar e antes de dormir. Estufava o safado de tanto que ia leitar o bocão.

-A partir de hoje vai ser assim, ouviu West?

-Ouvir sim Dude, é só mandar que faço.

-Viu o que estava perdendo seu bobo? Já viu o cuzinho desse cara?

-Não.

Fechei a água e disse ao West. Enxuga a gente putinho, vamos pra sala, vamos dar uma geral no seu cuzinho.

Lado a lado com o Clarkson, as vezes brincando um com a pica Dio outro fomos enxugados pelo West.

Ele acaba; Clarkson ia para a sala e não se vendo seguido volta. Encontra-me enxugando o West. Deixo pela metade e dou ao Clarkson a toalha.

-O cara tá fazendo tudo que queremos, e bem feito. Merece agrado também. Se vai ser macho dele aprende a cuidar de seu putinho. Picão por ai tem muito, se não cuida direito de seu machinho rapidinho ele arruma outro, ai tu perde boca e cu que tanto gosta.

Meio sem jeito a principio, o Clarkson segue meu conselho. Passou a ser mais safado e entregue ao ver que eu me apoiei no lavabo e colei seu amigo num abraço deixando as costas ainda molhados para que ele secasse. Feito ele apertou o machinho entre nós dois como recheio de sanduiche. Mordeu-lhe nuca e ombros como eu também fazia.

Fomos à sala. De novo abracei o West e o beijei, dizendo-lhe,

-Vc é um puta de um gostosinho, sabia carinha? Estou curtindio mesmo estar contigo. Estava doido pra ter vc assim, nu, tesudo e cheio de vontade de pica. Pena o Mané ai não ter se dado conta do taradinho que tinha para ele. Mas como ele disse, agora não vai te faltar rola, e das boas.

Peguei a rola do Clarkson e o puxei a nós.

-Olha que rola bonita da porra, vai ter a sua disposição agora. Vai tratar bem do Macho?

-Com certeza.

-Vai obedecer direitinho, como bom putinho?

-Sempre.

-E vc roludão, ta pronto a não deixar putinho na falta de macho?

-Tomara que ele aguente o tanto de rola vou dar. Kkkkkk

-Vai aguentar sim. Agora deixa te ensinar como cuidar da joia preciosa que esse tesudinho tem no meio da bunda.

Falei para o West.

-Vem aqui rabinho de ouro, deita o peito na mesa e abre com suas mãos esse rabo. Tem vergonha, não. Isso é palhaçada de mulherzinha. Faz o que mandei e arreganha esse cu pra gente. –Clark, pega o gel que está em cima de meu escritório.

Quando ele volta já me encontra ajoelhado com o nariz metido entre as bandas quase a rasgar abertas pelo putinho. Peço que se ajoelhe a meu lado. Uso as duas mãos a apertar as carnes da bunda.

-Pega aqui Clark, sente como é durinho o rabo do cara. Veja como fica empinadinho sabendo que esta sendo usado de brinquedo para macho. Vê como é pequenininho esse cuzinho peladinho. Cheira, sente o cheirinho do que será só seu enquanto vc merecer.

-Nunca cheirei cu, mas é bem gostoso.

-Meu amigo, vc não sabe o que é comer cu até fuder um macho que goste de pica nele. Não tem buceta por mais vagaba que seja que receba uma rola como um puto recebe. Sem reclamar, mexendo gostoso, quicando na pica como se fosse o melhor brinquedo da Disneylandia. Passa a língua e veja como ele responde rapidinho. Não, assim não! Deixa eu fazer e depois tu faz igual.

Para o West mando.

-Abre mais as pernas e empina mais o rabo viado.

Faço o mais dura possível minha língua e depois que circundo todo o entorno do cuzinho já piscando alucinado mostro ao Clarkson como enfio a língua como a penetrar. West solta um longo gemido. Firma as pernas que chegaram a bambear.

-Viu? Tem coisa mais gostoso que ver seu putinho gemendo doido com um simples toque seu?

Dou um tapa no rabão branco do West. Ele geme de novo. Pergunto se gosta. Ele diz que adora. Pedi mais forte. Dou um daqueles de imprimir as digitais. Ouvindo o gemidão e a marca de mão no rabo do putinho, Clarkson fica tarado. O putão curtia ser malzão, o putinho curtia uns tapa de seu macho.

-Deixa eu agora. Disse o Clarkson.

Aqueles dois tinham sido pensados, desenhados e produzidos para as brincadeiras de machos. Iriam se perder ou demorar muito a se encontrarem não fosse o guia vindo terceiro mundo econômico, mas primeiríssimo mundo em putaria avançada.

Clarkson se pôs na frente do rabão, segurou seu puto recém adquirido pelas laterais da cintura, depois de admirar estudando cada detalhe, mergulhou de cara, nariz, boca e língua naquele cuzinho cabaço. Parecia que tão cedo dali não sairia. West chegava a urrar. Clarkson e eu nos preocupamos pelo barulho.

-Deixa que sei como fazer para o calar.

Fui para o outro lado da mesa. Segurei pelas orelhas e sem aviso fundei pica até a metade de numa varada só. Ele enguiou, como se fosse vomitar. Tirei a pica, mandei que forçasse o vomito. Ele fez sem nada sair.

-Já viu que não tem mais o que vomitar, tá na hora do treino para engolir inteira.

-Impossível man! Grande demais.

-Impossível o caralho seu viado! Vai engolir sim, por bem ou por mal.

Toco os ombros do Clarkson que nem ouvia ao redor, anestesiado em sua perdição de chupar cuzinho.

-Que ver ele aprender engolir minha pica toda?

-Essa quero ver sim. Se conseguir vai para o Cirque de Soleil. Kkkkk

-Vira deitando de costas na mesa West. Deixa a cabeça pedendo pra fora.

Mostrei ao Clarkson.

-Porra cara! Encosta aqui. Ficou na altura perfeita para nós dois.

Encostei a cabeça da pica nos lábios do West. Mandei que lambesse e salivasse bastante na pica. Pedi que o Clarkson me segurasse a rola e a distribuísse a língua do West.

-Porra Clark, piro quando vc segura minha pica brother. Puxa a poltrona para cá por favor.

Ele faz e espera nova direção.

-Deixa ai, primeiro veja como vamos fazer. O negocio é o cara relaxar e vc ser sensível o bastante para ir devagar, não machucar o brother e sacar quanto ele aguenta engolir mais.

-E vc West. Tenta relaxar deixa a garganta reta com a pica e não faz nada a não ser deixar pica entrar sem medo de vomitar, deixa comigo que não vou te sufocar. Alias, não vou sufocar para matar. Kkkk Mas se vc entrar no clima, verá que o sufocamento na mediada certa aumenta o tesão.

Até uns 16 cm ele aguentava sem grandes sacrifícios apesar de engasgar. O Clakson assistia cada vez mais tarado. Nem titubeou quando pedi que segurasse a pica do West. Pica boa inclusive. Uns 18 cm, calibre bom, e forma bonita.

Sentindo o homem que até ali era o sonho de sua vida, lhe massagear a pica. O engolidor não demorou a comer rola deixando apenas uns dois centímetros fora. Foi nesse momento que pedi ao Clarkson que subisse na poltrona e me desse pica na boca.

-Vc tá dando show West, aprende rápido, falta só um pouquinho mais. Veja como vou fazer na rola de seu macho. Aposto que vgendo vai tratar logo de fazer até o fim. Se não conseguir, essa rolona só vai ser sua quando eu for embora.

Liguei a Jiboia engole rola, e em dois minutos era empalado pela vara monstra. Putinho adestrado na vara do Berga um tantinho maior que aquela, treinado desde novinho na rola do Marcão que sempre que me fode exige sem ser muito bem engolido e depois fuder minha boca do jeito que deseja. Metendo tudo lentamente até me ver bebendo sua porra sem desperdiçar uma única gota. No começo do treino se perdia algo sem comer, ele mandava que limpasse sua rola e serio mandava que eu fosse embora de seu quarto, dizendo.

-Se é pra desperdiçar minha porra, bato sozinho. Sai daqui e quando resolver mamar e beber direitinho volta e avisa, se eu tiver com vontade talvez te coma o rabo.

Eu ficava puto, me sentindo humilhado. Jorjão nunca faria isso. Porem ainda no banho que tirava de meu corpo o cheiro do suor do Putão em minha pele. Eu já decidira que assim que me enxugasse voltaria e pedira pica, nem que fosse preciso implorar. Coisa que nunca precisei, bastava bater na porta e sua voz já mansa pedia que eu entrasse. O encontrava de pau duro na mão. Sorria dizendo que tinha certeza que eu não ia demorar. Me chamava perto, me dava um beijo e carinhoso dizia-me

-Meu maninho caçulinha, delicinha de minha vida. Te dou essas broncas para que aprenda direitinho entendeu?

-Entendi. Respondia me esfregando nele e sendo o muleke mais feliz do mundo sentindo ele segurar minha pica, me forçar pela nuca a chupar de novo a sua. Me punha em 69, chupava doidamente meu cu, socava um, depois dois dedos no piscador. Então mandava.

-Fica de quatro no chão meu maninho viadinho. Põe a cabeça no chão, vou fazer esse cu feliz.

Ahhh! Meus amigos, parecia mágica a rapidez que eu assumia a posição, esperando rola no cu. Ouvia o abrir da embalagem da camisinha, sentia na porta do cu ele me atiçando na cabeça de sua pica. Cuspia na sua rola e no meu cu, nunca perdendo a mira exata onde desejava lubrificar. Metia a cabeça com tanta destreza que era mais prazeroso que doido. Até hoje vi em poucos homens dotadões tal pericia em invadir um cu. Isso ainda sendo ele um leke de 16, 17 anos! Conseguem imaginar o que um macho desse é capaz agora, aos 41 anos?O Clarkson atolado inteiro na minha goela chegava a vibrar me fazendo sentir cada veia do grossão a latejar frenética no trabalho de irrigar aquela potencia em sua ereção de ferro.

West arregalava os olhos, Clarkson gemia e temeroso soltava minha cabeça só para ver que eu continuava no lugar. Tentando bater recordes de goela cheia. Soltava o bichão arfando como se fosse morrer, e logo voltava a abrir a boca e pedir mais.

West conseguiu me engolir. Por varias vezes me imitou com a jeba de seu amigo em minha boca. Logo pediu a vez dele.

-Vai lá Macho, seja cuidadoso e ensina putinho a comer essa monstra todinha.

Logo West viu que o trabalho exigia mais esforço ainda do que o meu exigiu. Demorou mais de meia hora, tão cansativa apesar de prazerosa que fez os dois mudarem a posição. Meio perdidos em como encontrar melhor que a anterior, me meti sugerindo que o West ficasse de ponta a cabeça no sofá. Isso depois que o afastei da parede e da janela para que me coubesse por trás. Do jeito que os dois se deram bem, não iria demorar muito a que o Clarkson exigisse seu direito ao rabo, ou mesmo o West a pedir cacete no rabo de uma vez.

Clarkson atolava pica na boca e eu a chupar o cu do West. Depois brinquei um pouquinho com os dedos. Para não dar uma de traíra de novo, pedi ao Clarkson, vendo que já quase conseguia o intento que fez o West se banhar na própria saliva grossa. Tinha o rosto pingando babado.

-Brother, vou meter. Melhor o menor primeiro para não machucar tanto o colega. OK?

-Tudo bem. Eu queria ser o primeiro, mas vc tem razão. Mete, quero ver meu viadinho dando o cu a outro.

Nisso ele tira a rola da boca do West e lhe diz.

-Te dissse que a partir de hoje vc é meu. Vai dar só pra mim ou a quem eu mandar, tá ligado?

-Sim Macho, sou seu my man. Tu manda.

-Tô falando serio, se eu souber que deu ou mamou outro te arrebento na porrada.

Eu pensando, enquanto os ouvia e me preparava encapando a pica.

“- Mas rapaz! Nem bem iniciei os caras e já estão inteirinhos no esquema!”

Clarkson vidrou em meu pau invadindo o cu de seu puto que tomando no cu pela primeira vez, mesmo se acabando de dor, engoliu inteirão o picão de seu dono. Desencadeando nele um garanhão fudedor de boca. Não fosse meu aviso para tomar mais cuidado era certo acabarmos num ambulatório com o passivo de goela arrombada.

Meti apenas uns dez minutos. Sentindo o arregaço do cu, passei o trono para o Clarkson. Este na porta do cu avisou ao West.

-Vou meter de verdade ok West?

-Faz como vc quiser cara. Vira meu macho de uma vez por todas.

Esperei ele meter para só então meter na boca. Temia que ele me mordesse.

Putinho sentiu a diferença da jeba, mas seu DNA passivo submisso fazia-lhe um poderos9o devorador de pica. Só os nascido com talento na arte conseguem na primeira foda tomar no rabo um grosso de 21 cm, mais outro de 24 cm de calibre de um punho.

Eu ia ensinando modos de meter ao Clarkson. Sugeri que experimentassem fuder com o West de quatro.

-Agora que assumiu ser Machão comedor de macho, saiba que meter no cara de quatro é básico. Todo putinho tem que tomar muita rola estando ele na posição de cadela do seu macho.

Nunca vi dois fudendo tão felizes. Suados, rápidos, lentos, mexendo ambos ou sendo o Clarkson a treinar as metidas que lhe ensinava, ou então ele parado enquanto com as mãos por sobre as mãos do Clarkson lhe segurando as ancas dirigia o rabão do putinho a passar-lhe técnicas de movimentos “rabais” e mordidas feitas no cacete macho por meio do uso do esfíncter.

Aproveitei para chupar o cu do Clarkson, largadão nas metidas liberou o toba a meus carinhos orais chegando ao ponto de curtir meu dedo dançando dentro dele. Curtiu tanto que se ajuntou ao aviso de gozo próximo do West. Sugeri que curtissem uma boa sentada na pica.

Eu de professor apenas. Já muito taradão, bastou o macho deitar de pau pra cima que rapidão encapei e sentei eu na tora. Para desopilar o desagrado do West vendo sua pica roubada na maior cara dura, pedi que me deixasse chupar seu enquanto pulava que nem pipoca no picão.

Sai antes que o cara gozasse. Passei o lugar para o dono verdadeiro, dando de mamar era ele o feliz na vara.

A nova posição refez os ânimos e vontade de meter mais antes do gozo. Ficamos um tempo assim até que o Clarkson já totalmente senhor da situação manda que West fique de frango. Mete pica.

Eu realmente surpreso quando ele me puxa pela rola e põe na sua boca minha pica. West também a pediu.

Gozamos. Eu na cara do West e no peito do Clarkson. Ele metendo tão fundo que levantava do chão o West que gozava sem se tocar.

A partir dessa nem saímos mais do quarto durante todo feriado. Vez ou outra um de nós saiamos só para checar o entorno, saber que acontecia fora do Éden que criamos. Numa dessas de vigia, o Clarkson me socou pica e deixou que metesse nele. Não curtiu muito mas aguentou até que eu gozasse. Ouvindo que não gostou muito, acalmei-lhe.

-De boa cara, não gostou, não e pronto. Pra mim está de boa, mamar e ser mamado por vc, e nem por isso vou deixar de dar meu cu pra vc. Pois curto e muito esse picão do caralho. Kkkkkkkkkkkkk

-kkkkkkkkkkkkk, OK,m te recompenso na boca e liberando meu viado pra vc quando vc quiser.kk

-Fechado! Só uma coisa! Vc já falou com o West que esse jeito que o chamamos na foda é coisa de foda mesmo? Não por achar ele viado.

-Já, assim que vc me deu o toque, relaxa que putinho tá dominado na pica. Kkkkk

-E vc dominado na boca e cu dele. Kkkkk Assim é mais legal. Sejam machos amigos fora daqui e macho um do outro entre vcs.

-Cara to viciado no putinho. Ele também está. Nunca vi nem em prostituta tamanha fome de pica. È só me olhar e pergunta se quero boca. Se posso dar leite a ele.

-E vc nunca nega.

-Eu não! Se pudesse dormiria com a boca dekle na minha rola.

-E porque não faz isso? Basta mandar que mame até que vc durma e se vire pra acordar antes de vc para que quando acorde vc já esteja sendo ordenhado.

-Boa ideia cara. Se eu já dormir enterrado no rabo dele, ele bem que pode fazer isso.

-Pensa rapaz! Inventa, criem, perguntem e sugiram entre vcs coisas novas. Experimentem. Que ver uma boa?

Vamos brincar que chego aqui e vc manda seu puto me agradar como se ele fosse sua putinha relenta. Exiba seu poder sobre ele a outro macho. Aposto que ele vai curtir.

-Rapaz, isso que falou me fez lembrar um primo que mora perto daqui. Tem uma pica igual a minha, e sei que curte comer cu. Vamos convidar ele noite dessas? Não contamos ao West, de surpresa faço dele puta na frente de meu primo.

-Já que vi que eu também vou querer a pica do cara.

-E ele vai dar. Sempre foi um safado. Botava um priminho dele, daqueles afeminados para lhe mamar. Eu todo tímido assistia e batia bronha sozinho sem quere mostrar que também queria o viado. O Maximo que fiz foi gozar na cara dele quando meu primo pediu.

-Enche a cara desse viadinho de porra. Adora beber porra de macho. Viado é mulherzinha mesmo.

-Caraca tu tem mais historia do que conta seu safadão. Me come de novo, quero que quando o putinho chegar me pegue enrabado que nem puta desse picão.

-Agora mesmo. Fica de quatro e pede rola.

Ai vcs imaginam o tanto que dei o cu e o tanto que meti durante o curso todo. Era sacanagem quando acordava, durante o intervalo do almoço e muita pica e cu durante todas as noites. Não teve um dia nos 35 que estivemos juntos que não houvesse fodas de todo jeito. Uma das melhores foi com o tal primo. Se curtirem essa que relatei, deem um toque nos comentários e lhes conto.

Abração galera!

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Comentários

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Ensinando Americanos os prazeres da vida MODE ON hahaha, tu é foda major tio. Credo, senti que o West sofreu ou sofre muito com esse novo Clark. Se bem que o Berga podia participar dessa pra ver como seria a postura dele pra competir com o Clark. Relata a trapada com o primo. Vagaba é tu, pirimacho (piriguete de macho), muito folga sua me chamar disso sem ser no ato. Sumi vou muito nesse mês que o último pras férias chegarem, enquanto a promessa de amor fiz só pra te atiçar

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Milico, como você faz isso com seus fiéis fãs? Fica esse tempo todo sem nos brindar com esses contos deliciosos pra fazer cursos? Na próxima vez que quiser fazer um curso, analise a carga horária e veja se dá pra conciliar com os textos. Se não der, corte o curso e continue com os relatos rsrsrs.Me diz uma coisa, você já traçou machos de todas as nacionalidades? Você está altamente internacional hein. Quanto a te jantar, fica tranquilo que respeito a Foguinho, afinal, uma onça reconhece a outra kkkkk. Beijo

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Como sempre simplesmente EXCEPCIONAL. Muito bom te acompanhar aqui. Fico agoniado com os sumiços, mas sei que relatos/contos não pagam suas contas. Trabalhe bastante e continue nos informando as suas aventuras. Conta logo essa do primo e a propósito não tem mais nenhuma com os parceiros franceses? Estou querendo saber se rolou aquela com o lekão do parque e eles.

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Nerm pense em demorar heim Major! Esses americanos parece que nao sabem fuder de acordo e tendo um professor de seu calibre, duvido que o West e o Clarckson nao sejam os amigos mais fieis e solidarios na putaria um com o outro (ou outros) do que eram antes de sua chegada! Relata logo a foda com esse primo do Clarckson! Abraco.

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Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.