Continuação do capítulo 9
Regina gozou desesperadamente e quando gozava, estrebuchava quinem macumbeiro recebendo santo. Jason vivia fortes emoções e também gozou. Como gozou e como machucou Regina que nem se importava mais com a dor. Queria ser dilacerada, estraçalhada pelo vergão do gringo. Foram muitos momentos de prazer para ambos. Jason sentia-se perdido em meio àquelas mulheres. Que fazer, senão comê-las? Devorá-las? Cansados, deram-se por satisfeitos e quedaram-se em silêncio, deixando seus corpos se refazerem do esforço despendido. Amar, gemer, sofrer, gozar, gritar, verbos abençoados quando conjugados a dois. Depois o velho ritual da limpeza. Jason indicou para Regina o caminho do banheiro e deu-lhe privacidade para que descarregasse toda a carga que se formara em seu reto. Enquanto ela se lavava, ele abriu uma garrafa de uísque e tomou um gole à moda cowboy. Quando Regina voltou, estava ligeiramente pálida e andava devagar, com dores.
— Jason, Jason... Você não tem mesmo piedade da gente, não é?
— Por que eu deveria ter? Tenho o que vocês querem... E pedem... Eu simplesmente as atendo. Não foi você quem quis? Então?
— Precisava ser tão selvagem? Doeu... Me machucou...
— Se fosse na frente não teria doído assim...
— Gringo safado! Já tá pensando em me deflorar...
— Um dia você vai ter que dar mesmo... Por que não pra mim?
— Cê é louco! E seu eu pegar barriga?
— Bobinha mesmo... Sou estéril menina! Não acha que com tantas mulheres aqui que já deitaram comigo se eu não fosse estéril já não teria engravidado alguma?
— Safado! Então você confessa? Já comeu quantas?
— Huuummm!
— Não acredito? Até a mulher do pastor?
— Vamos mudar de assunto. Não é cortês um homem ficar falando disso. Quando você quiser, já sabe. Estou disponível.
— Safado! Vou embora sim, mas você ainda vai me pagar. Vou deixar você arriado nas quatro patas!
—AH! AH! AH! Vai gostosa! Você é demais Regina, tem a quem puxar...
—SAFADO!
Enquanto isso, lá na casa de Jason Helen entrevistava Dona Ermelinda para o emprego de doméstica. Não ficou satisfeita com as prendas da velha senhora. “Ah! Melany vai chegar e ela me vai me ajudar a cuidar da casa. Já vai fazer 16 anos! É isso! Não vou contratar ninguém não.” Mais tarde diria a Jason sobre sua decisão. Preparou o almoço e esperou por Jason. Quando ele chegou comunicou-lhe a sua decisão e foram almoçar.
— Você vai sair ou vai aproveitar para dormir agora à tarde?
— Vou sair lá pelas três, por quê?
— Por nada...
Jason sabia a razão. Jhared! Melhor assim porque teria mais tempo e não precisaria tanto de “comparecer” em casa. Deitou-se na rede sem camisa e cochilou um pouco. Deitado ali, só vestindo um par de bermudas, via-se o tamanho do seu corpanzil e o quanto era mesmo peludo. Talvez urso (big bear) não fosse a melhor alcunha para ele. Gorila branco lhe caberia melhor como apelido. Helen terminou de arrumar as louças do almoço, vestiu um shortinho e colocou uma camiseta regata e veio até onde Jason tirava a sesta.
—Jason! Vou pra casa da Manon. A coitadinha está com depressão...
—Sem abrir os olhos Jason resmungou qualquer coisa como:
—Melhoras pra ela...
Uma hora depois Jason jogou uma camisa daquelas típicas de turista americano, toda cheia de estampados coloridos, calçou um par de chinelos, pegou a caminhonete e seguiu rumo à vila de fora. (desde o primeiro capítulo, tenho chamado o vilarejo fora da agrovila de “vila de fora” porque o lugar foi se formando desde que a agrovila foi fundada e a agrupamento de barracos foi crescendo, mas ainda não tinha um nome) Cerca de 1 quilômetro antes de chegar à tal vila de fora, Jason avistou Estela e uma outra moça com ela. Parou a caminhonete e as moças subiram na cabina. Estela cuidou de apresentar Yolanda, uma venezuelana mestiça. Filha de venezuelano com índia brasileira. Yolanda tinha 18 anos e vivia de fazer “favores remunerados” a alguns fazendeiros da região e isso fazia por puro prazer Gostava mesmo era de putaria da grossa, assim como Estela e por isso eram tão amigas.
—Jason! Posso chamar você assim, não posso?
—Claro! Yolanda!
—A Estela me falou coisas incríveis de você e fiquei curiosa... Acha que dá conta de nós duas?
—Vamos ver... Vou tentar!
Estela passou a orientá-lo na direção que deveria tomar.
—Vamos fazer a volta e depois seguir aquela estrada em direção à fronteira com a Venezuela. Um pouco antes da fronteira você vai virar à esquerda e descer uma ladeira grande...
—Ali! Vire à esquerda e diminua a velocidade... Olhe a descida... Cuidado! Vai devagar... Depois da descida, vire à direita e contorne aquela mata ali. Pronto, chegamos! O lugar era uma nascente que ficava escondida entre pedras bem no meio daquelas árvores. A água fluía cristalina por entre as pedras e vinha de um lençol freático no subsolo; escoava lentamente formando um lago todo forrado de seixos lisos de cor âmbar e parecia uma piscina natural, já que ao atingir os barrancos ao lado se acumulavam e depois seguiam adiante formando um igarapé que, muitos quilômetros abaixo, juntar-se-ia a outros igarapés, formando um dos muitos afluentes do rio Negro. Estela e Yolanda logo se despiram e ficaram peladinhas como no dia em que vieram ao mundo. Duas mestiças, duas caboclas jovens exalando juventude, saúde e sede de sexo. As jovens, rindo e aos pulos entraram n’água gelada, seguidas por Jason, o gorila branco, num em toda sua plenitude. Yolanda ficou admirada com a jeba gringa. Já vira e já experimentara muitas outras todas de grosso calibre, mas como aquela ainda não tinha visto. E estava mole!
—Estela! Misericórdia! Que é aquilo? Tu aguentou?
—Penei Yolanda, mas que foi foda, lá isso foi!
—Até na bunda?
—Iiiixe... E não foi? O desgraçado do gringo tem um jeitinho... Olha que meteu tudinho...
— E doeu muito?
—Pra caralho! Mas só quando entrou... Num tô te dizendo que ele tem um jeitinho... Depois, foi só prazer!
—Sei não... Já dei minha bunda antes, mas nunca prum cavalo desses... Parece pau de jegue!
—Tu pediu pra vim... Agora tem que aguentar... Eu aguentei, por que tu não vai aguentar? Guenta sim! VEM JASOM! Vem brincar com nóis!
As duas “Iaras” mergulhavam e nos mergulhos suas nádegas sobressaíam do nível d’água enlouquecendo o homenzarrão que andava com dificuldade dentro do lago. Tentação em dupla. Será que Jason daria conta? Tinha que dar. Virilidade e potência não lhe faltavam. Haja coração! Quando ele as alcançou, foi Yolanda quem primeiro se viu presa em seus braços fortes e cabeludos. Lá em baixo, o vergão roxo procurava alucinado a toca onde queria se esconder. Yolanda facilitou-lhe as coisas encaixando-se com suas pernas em torno da cintura de Jason. Escanchada assim, com a vagina arreganhada, Jason logo acertou com a entrada e empurrou com um leve movimento de cadeiras. Yolanda, por já ser experiente e bastante rodada, acolheu a cabeçorra dentro de sua vagina sem dificuldade, embora tenha sentido que entrou apertada. Outro movimento e a bicha escorregou para dentro até o talo.
—AAARRRG! Ya entró todo! ¡Caray! Es muy caliente y poludo!
Jason agora só pensava em sugar aqueles seios sedosos e o fazia com luxúria. Estela veio se juntar à dupla e ficou esfregando seus seios nas costas peludas do gringo enquanto com os dedos se automasturbava. Yolanda estremeceu e gozou rapidamente. Cansada devido a posição, pediu que Jason tirasse.
— Mas ainda não gozei...
Sugeriu Estela sendo acompanhada por Yolanda.
—Lá é melhor. Quero que meta por trás. Vou mostrar para Estela que também aguento você!
—Ah! E eu?
—Calma meninas! Vou deitar de barriga pra cima; Yolanda senta no meu pau e você Estela, senta no meu peito para eu mamar na sua vagina. Quero ver as duas gozando ao mesmo tempo.
E assim foi. Um gringo ianque insaciável que não sabia o que era período refratário, pelo contrário, quanto mais gozava mais “petrificado” ficava e duas jovens sacanas; uma profissional do sexo e a outra estagiando para tal. Os três ficaram muito tempo invertendo posições aproveitando bastante o ménage à trois: ou era Yolanda quem levava na frente e atrás, ou era Estela. Nesse dia Jason chegou a ficar com a cabeçorra da vara esfolada. As duas lhe deram uma surra de anel de couro que ele jamais esqueceria. De volta à agrovila, Jason percebeu um princípio de tumulto. Cleuza e Miréia novamente batiam boca estando quase indo às vias de fato. Não tivesse ele intervindo as coisas teriam se complicado bastante. Graças ao seu porte físico e à sua maneira gentil e serena de agir, ele conseguiu acalmar Miréia que se sentia “traída”. Ânimos acalmados, Jason levou as duas para conversar em seu escritório. Os homens e meninos maiores jogava futebol num campinho e nada perceberam, mas as outras mulheres, principalmente Esperanza e Manon sabiam que as duas vizinhas tinham brigado por causa de Jason. Ambas, disseram pra si mesma: “Ele vai ter que se explicar!” No escritório, Jason trancou a porta com as duas lá dentro e mandou que se sentassem. As duas fervilhavam de raiva e ciúme.
— Bem... O que as senhoras pretendem com esse comportamento? Me prejudicar?
—É que...
—Cala a boca desavergonhada! Ele falou comigo!
—CALMA! CALEM A BOCA AS DUAS! Vocês se acham donas de mim? Estão enganadas... Prá seu governo, aqui na agrovila, TODAS já se deitaram comigo! Você Cleuza, você Miréia, Esperanza e Manon. Portanto, vamos acabar com esse negócio de disputa. Já não viram que sou capaz de dar conta de todas vocês? Se eu as colocar em fila, como todas, uma a uma e ainda vou querer mais! Ninguém aqui vai ficar sem vara! Tratem de se comportar ou será que querem que seus maridos saibam? Tratem de fazer as pazes e vamos acabar com essas briguinhas bestas. Todas vocês me atraem e me satisfazem igualmente. Todas são gostosas e eu não quero perdê-las!
—Quer dizer...
—Até a mulher do pastor?
—É isso mesmo! Agora, andem! Vão cuidar de suas vidas!
As duas mulheres saíram dali quase sem se falar, mas bastou para verem Manon e começaram a rir. Miréia, a mais safadinha sugeriu:
—Vamos criar uma associação? Associação das mulheres do patrão, que tal?
—Ora Miréia, isso lá é coisa que se diga? Mas que o gringo é porreta lá isso ele é, não é?
—Pero que más my gusta es su pene boludo!
—O que é isso?
—É pica grossa minha filha!
—É mesmo! Ah! Quem dera que o “Jão” tivesse um daqueles...
—E o meu Raúl então? Piquitito...
Graças à bronca de Jason, tudo voltou ao normal e as vizinhas voltaram a ser amigas.
Enquanto isso, Regina sofria com as dores no cu. Sentira pela primeira vez o que dá mexer com cavalo bravo. Indisposta foi deitar-se. Seu cuzinho ardia e doía, mas sabia que logo passaria. Até que sangrou pouco. “Será mesmo que na frente não vai doer tanto assim? Num deve doer não, afinal, buceta foi feita pra levar vara, já o cu... É isso! Não devia ter dado o cu primeiro...” Esses pensamentos povoavam a mente de Regina quando sua mãe entrou com Miréia. Regina assustou-se de vê-las juntas e rindo. Da cama mesmo perguntou:
—Mãe! O que aconteceu? Vocês viviam brigando...
—Bobagem Regina. Onde está seu pai e seus irmãos?
—O pai e Mário estão jogando bola e Ruth, não sei... Acho que saiu por aí.
—Então vou te contar minha filha. O danado do Jason pegou a gente brigando por causa dele, levou a gente pro escritório, passou um sabão em nós e disse que já se deitou com todas as mulheres da agrovila, acredita nisso?
—Até de mim ele contou?
—VOCÊ TAMBÉM??? VOCÊ DEU PRA ELE?
—Foi mãe... Mas só na bunda...
—DESGRAÇADA! TU NUM TEM JUÍZO NÃO?
—E a senhora tem por acaso?
Miréia ria escancaradamente quando Mário entrou e falou olhando pro chão:
—Mãe! Também dei pra ele...
Continua...