Eu e o velho cheirador (Parte 1)

Um conto erótico de Maggy
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 11/08/2014 23:16:14

Primeiro gostaria de agradecer a todos que mandaram e-mails perguntando por que eu tinha parado de escrever nesse site. Tive que resolver algumas coisinhas pessoais, mas agora ta tudo lindo e eu voltei com força total. Então...

Pau na mão e boa diversão!!!!

Era típico em todo bairro naquela época , ter aqueles comércios que ficam no canto da rua.

Quando aquele portão se erguia, era lá que o pessoal comprava quase tudo, desde pão até ferramentas de pedreiro.

O balcão velho de madeira, furado e riscado de caneta dos estudantes que passavam por lá e assinavam seus nomes, tinha por trás uma figura que já era deveras conhecido por todos.

Seu Arthur era um coroa muito querido, mas também muito safado e todos já sabiam de sua fama de aliciar as meninas novinhas. De vez em quando eu via um movimentozinho das meninas mais assanhadinhas, que sempre saiam de lá com biscoitos, refrigerante, sorvete, mas como meu irmão era quem comprava as coisas e por desconfiança da minha mãe, era muito difícil eu entrar lá.

Já tinha 16 anos nessa época. Meus amassos e fodas com meu primo Wallace deram um tempo depois que ele arranjou uma nomoradinha e eu queria alguém com quem pudesse libertar a safada dominadora que já existia em mim. E com aquele olhar de babão pro volume das xerecas das meninas que passavam, Seu Arthur com certeza era a presa perfeita.

Sempre que eu passava sozinha ele me chamava de “Deusa da Bundona”, o velho safado não criava jeito...

- Porra isso que é rabo heim...

- Êta pretinha da traseira avantajada... Essas eram algumas das piadas que ele sempre jogava pra mim. Mas o que me fez ficar interessada nele, foi que numa dessas vezes ele comentou baixinho com outro coroa que estava do seu lado...

- Dessa bunda ai eu cheirava até o peido!

Olhei pra trás e de lá mesmo respondi:

Cuidado comigo viu... Não sou igual a essas meninas por ai não!

Naquele mesmo dia por volta de 13:30, vi Mônica, uma garota chata e convencida da outra rua, entrar lá e conversar um tempinho com ele, depois disso ele foi até o portão pesado de alumínio e abaixou além da metade. Fiquei curiosa e quase me deitando no chão, consegui passar por baixo do portão, que quase resgou minha blusa. Engatinhando, passei por aquela portinha por onde os vendedores entram e saem da parte onde ficam as prateleiras. Um balde grande com ração pra gatos atrapalhava um pouco minha visão da sala de estoque onde eles estavam, mas a cena era excitante e até um pouco engraçada...

Já com o short no chão, Mônica tirava agora apressadamente a calcinha enquanto o velho pegou um banco pequeno e sentou-se. Sem demora nenhuma e num movimento preciso, ela escolheu o lugar certinho da calcinha onde ficava a prexeca e esfregou no nariz do velho fazendo-o suspirar alto, mas não muito, para não acordar Dona Evangelina, sua mulher. Tenho certeza que aos 65 anos, Dona Evangelina nem sonhava que enquanto ela dormia, seu marido tarado se deliciava com o sumo redolente de uma xavasca novinha igualmente pervertida.

Inebriado, louco de tesão com a calcinha adolescente em suas ventas, o velho parecia num estado de transe, cheirava devagar e profundamente, degustando cada milímetro da região bucetal daquela calcinha. A chapeleta enorme do cacete de Seu Arthur começou a aparecer por entre a perna e o tecido do calção curto que ele vestia, me deixando maluca pra segurar firme aquele rolo.

E foi exatamente o que ele fez, afastou ainda mais o folgado calção pro lado, liberando totalmente a pica e as enormes bolas, segurou firme e começou a punhetar devagar a rola semi-dura.

Enquanto mantinha a frequência e a profundidade das cheiradas, ele olhava fixamente para a xana carequinha de Mônica, que percebendo isso segurou a cebeça do velho e abrindo as pernas, esfregou a cara dele na buceta, obrigando-o a cheirar a tabaquinha diretamente da fonte.

Aquilo com certeza foi demais pro velho, que arfava e suspirava como um apaixonado, com a rachinha proibida da guria esfregando em suas narinas. Abafando o grito e abocanhando a xoxota inteira, os jatos de porra começaram a sair do pau descontroladamente. Fiquei impressionada como aquele velho ainda conseguia jorrar aquela quantidade.

Sem demora. Monica pegou a calcinha e o short pra se vestir, enquanto o Seu Arthur passava um pano velho e rasgado na porra, que caiu em grande quantidade no chão.

Esperta como sou, achei melhor ficar na loja, já tinha minha estratégia armada. Quando os dois saíram e me viram ficaram nervosos e vermelhos.

- Obrigado por ajudar a organizar os sorvetes no freezer viu Moniquinha...

Disse Seu Arthur, tentando disfarçar a safadeza e entregando uma nota de 10 reais pra ela.

- Tá bom Seu Arthur

Falou Mônica se abaixando um pouco pra sair enquanto ele levantava o portão pra abrir o comércio novamente.

Como se não tivesse acontecido nada ele perguntou:

´- E você Deusa vai querer o que?

Como já conseguira o que queria, comprei um sorvete e sai.

Agora eu sabia por que na hora do lanche aquela putinha sempre tinha mais dinheiro que todo mundo na escola. Sempre me ignorando, por que quando eu passava todo mundo ficava olhando pro meu rabão e esqueciam dela, mas da próxima vez ia ser diferente.

Na hora do intervalo deixei um bilhete no caderno dela...

“Já sei de você com o seu Arthur. Me encontra na saída.

Ass: Maggy”.

Toda nervosinha ela apareceu no pátio, tentou desconversar e desmentir, mas depois que eu descrevi tudo o que vi e de dizer que não queria entrega-la, mas sim entrar na putaria, ela confessou e ficou numa boa comigo...

- Olha fica só entre agente...

- Sim, como é que funciona?

- O negócio do velho é só cheirar mesmo, ele nem toca “na gente”. O máximo que ele faz é pedir a calcinha pra ficar cheirando a noite. Eu que deixo ele encostar na minha xana mesmo por que ele diz que goza mais rápido cheirando direto nela.

- “Na gente”? Quem mais vai lá? Perguntei.

- Não vou entregar, mas é só observar quem tem mais dinheiro na hora do lanche.

- E como eu faço pra entrar?

Ela me olha com uma cara de “É lógico” e diz:

- Basta ser novinha e ter xoxota colega, é disso que ele gosta.

No outro dia, esperei aquele horário de 13:00 pras 14:00, quando tinha pouco movimento no comércio, vesti uma saia, peguei uma calcinha extra pra não voltar pra casa sem, e sai afim de botar aquele velho pra cheirar meu cú.

Dei sorte, porque quando fui chegando, Dona Evangelina foi saindo, então não tinha que me preocupar em fazer tudo depressa.

Entrei e ele já ficou todo animadinho...

- E o que minha Deusa da Bundona vai querer?

- Só de pirraça falei:

- Vou querer todos os sorvetes do freezer!

- Claaaaaaaaro, pra você tudo, mas isso vai sair caro viu?

Tirei minha calcinha e coloquei no balcão...

- Isso aqui paga?

Ele me olhou com uma cara de “Ela já sabe”, com a expressão de tarado mais feliz da face da terra, ele disse:

- Paga sim

Correu e foi fechar o portão

- Fecha todo, por que não sou besta como a Mônica não viu...?

Peguei a calcinha do balcão e fomos para o estoque, onde o chão já era todo marcado de tanta porra que o safado derramara lá com as outras meninas. Mandei que ele sentasse na cadeira e fechasse os olhos.

Obedecendo como um cordeirinho ele sentou e esperou ansioso.

- Lembra que disse que não era igual a essas meninas ai...?

E ele calado...

- Responde seu velho babão filho da puta!

- Sim, sim! Respondeu ele gaguejando

- Pois é... comigo o senhor vai cheirar é cú

E assim como Mônica, esfreguei a calcinha na cara dele, mas o lugar da calcinha que pus no nariz dele não era onde ficava a buceta, mas o que ficava a manhã inteira enfiado no meu furico.

Ele pirou. O pau subiu tão rápido que parecia de um garoto de 15 anos, ficando totalmente em riste, enquanto o velho se embevecia com o cheiro delicioso do meu rabo juvenil.

- Tem cheiro de que? Heim seu merdinha?

- De cú, de cú! Respondeu ele, em transe quase orgasmico.

- Não era isso que o senhor queria? Não vive falando da minha bundona seu tarado?

Ele não sabia se respondia, se cheirava ou se batia bronha.

Arranquei a calcinha da cara dele virei de costas, exibindo meus 95 cm de traseira (Naquela época, hoje tenho 115. Rsrsrsrsr) pra ele. Quando ele tentou apalpar minha bunda bati em sua mão como se faz com menino “buliçoso”...

- Não me toca! Você hoje só vai cheirar, vai ser meu escravinho cheirador de cú!

Enquanto eu falava, ele aumentava mais a velocidade da punheta, com certeza ele gostava de ser submisso e eu tava adorando ter meu primeiro escravo anal, fazendo tudo o que eu queria apenas pra ter o prazer de cheirar minha bunda.

Enquanto isso a brincadeira continuava. Eu melava o dedo na boca, enfiava todo no cú e dava pro velho cheirar. Fiz isso umas cinco vezes, então percebi que ele ia gozar antes da hora.

Já taradinha e com a xavasca fervilhando ordenei...

- Vem cheirar direto da fonte, vem meu cheirador de cú safado!

Disse isso me curvando e abrindo a bunda com as duas mãos, deixando o cuzão totalmente escancarado.

- Lembra o que o senhor comentou com seu amigo aquele dia? Quer o sumo do meu rabo direto da fonte... quer?

- Queeeeeero! Respondeu ele, apertando o pau não pra gozar em tudo.

- Então implora pra tua deusa rabuda peidar na tua cara vai...

- Isso minha deusa, peida na minha cara, manda o aroma desse cú de menina aqui pro teu velho... manda!

Tenho certeza que da distancia que ele tava do meu rabo aberto ele pode ver minhas pregas se abrindo e depois friccionando pra fazer aquele barulho de peido gostoso que ecoou por entre os sacos de arroz e farinha daquele estoque.

As cheiradas de Seu Arthur eram tão altas, que parecia que ele tava tendo um ataque.

Deixei escapar mais dois peidinhos que foram o estopim pro velho, que enfiando a cara no meu rabo gozou pra tudo que foi lado, no chão, nos meus pés e até nos sacos que estavam um pouquinho a minha frente. Enquanto estava me vestindo ele tirou uma cédula de 20 reais (Naquela época era muito dinheiro) e me ofereceu...

- Acho que já disse pro Senhor que não sou igual a essas meninas por ai!

- É só um presentinho pra você querer voltar

- Não se preocupe... Eu vou voltar... E da próxima vez não vu só peidar!

Ele levantou o portão e eu sai totalmente realizada, mas não plenamente satisfeita. Acabei indo atrás do Wallace e gozando com rolona bruta dele atochada no meu cú.

Continua...

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Comentários

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Perfeito que velho de sorte daria tudo pra cheirar esses peidos seus Maggy minha rainha

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Simplesmente amo cocô, amo scat e amo cheirar cu fedido! Tenho um blog sobre o tema (scatsexo.blogspot.com) e adoro falar e conversar sobre o assunto. Sou receptor. Qualquer coisa, só chamar: amocheirarmerda@hotmail.com.

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Somos casal e curti os scat,com mulheres nosso skype. casalhotcity

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Adorei.

Muito excitante.

Que coisa gostosa.

Caralho.

Que tesão

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Gostaria de dizer a todos que estavam esperando meu site que esbarrei em várias dificuldades para a contrução do mesmo. Mas continuo com meu acervo de videos scat EFRO pra venda. É só entrar em contato em magnoliascat@gmail.com

Beijinhos

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