Passei 2 dias sem sair de casa, quanto muito ia na frente da casa e assim mesmo sempre tinha um dos meus algozes me vigiando, no final do dia chegavam a criar trilha de tanto que passavam por ali, eu tinha a certeza que eles comigo não viriam conversar pois meu pai era da faca na bota e não aceitava de jeito nenhum ti ti ti na frente da casa. Mas no sábado tive que sair de casa, subi aos trilhos do trem e segui meu destino até a sala da catequese para os coroinhas, cheguei no local bem cedo ainda não eram 8 horas, o grupo era pequeno não mais que 4 meninos, e eu mesmo sendo o mais novo era o maior da turma. Quando a irmã Maria Cunigundes entrou todos ficamos em pé, e ela depois de dispensar para que sentássemos começou o curso, no final do encontro ela disse que o mais preparado do grupo poderia vir a trabalhar na casa paroquial com o Padre, cuidaria de tudo, da agenda do padre até marcação de batismos missas e casamentos...eu era o mais adiantado de todos, estava com 12 anos mas já cursava o 8º ano, e no final teria que me mudar de escola por que ali seria meu último ano. Fomos todos falara com o padre Ludovico, ele já me conhecia a muitos anos, fez meu batizado e tudo, meu tio era muito seu amigo também, depois de falar com todos nos dispensou. Eu mais um colega descemos até a praça principal para dar uma “urinada” para depois irmos para casa, no caminho Diogo me convidou para que fossemos tomar um banho, eu achei melhor não pois meu pai estava em casa e era muito rígido em relação aos horários de almoço, ele tentou me convencer e me disse que se fosse o caso almoçaria na casa dele que lá era tudo desregrado cada um que chegava comia e ganhava o mundo de novo. Diogo tinha um irmão mais velho chamado Simão, este tinha uns 16 anos, todo truculento e metido a machão, por qualquer motivo estava brigando, eu não gostava dele literalmente, o achava um guri atraente. Mas vamos direto para o arroio, havia muita gente tomando banho, pois o calor de dezembro era infernal, subimos rio acima para achar um lugar mais ermo. E não demorou muito para que encontrássemos, tiramos nossa roupa (calção e camisa volta ao mundo) e adentramos na água, notei que o Diogo já tinha um chumaço de pentelhos negros, ele também notou que eu não tinha nada, eu lhe disse que raspava... e caímos na risada. Ficamos na água no refestelando, não demorou muito para o Simão aparecer aonde a gente estava, e já foi avisando ao irmão que o pai o estava chamando e que havia nos visto, então Diogo perguntou aonde o pai estava e ele disse estar perto da ponte velha pescando, Diogo juntou o calção e sua camiseta e mal me deu um tchau. Simão ficou fora dágua só me olhando, eu mergulhava e fingia nem notar a presença dele, dai que ele me pergunta como estava a água, eu lhe respondo que estava ótima, nisto me aproximo da areia para que eu pudesse impulsionar para dar um ponta, e assim fiz repetidas vezes, a cada saída da água notava que o Simão não tirava os olhos de minha bunda, de tanto pular sai dágua e sentei na areia distante uns 3 metros dele, não mais que isto, quando olhei para ele dava para notar que o volume do calção era notório, ele me disse que agora que ele entraria na água eu sai, e abaixa o calção deixando aquela pentalhama preta e lisa, com o pau já meia bomba, se aproximou de mim, estendeu a mão e me disse que seria bom que se a gente tomasse banho juntos, resolvi aceitar até para ver aonde iria. Notei que enquanto eu me dirigia para a água ele não tirava os olhos de minha bunda , não mais de que repente, ele se gruda nas minhas costa me chamando de cavalinho e upa upa vamos lá, mas senti o calor de seu pau em meu rego, minhas pernas ficaram trêmulas, instantaneamente minha ereção foi notória,me desvencilhei dos braços dele, e fingi normalidade, ele me pediu para agarrar no pé dele e arodea-lo e assim o fiz, mas era claro que ele queria mostrar era o pau para mim, e lógico que eu também não tirava os olhos daquela linda espécie . Ele pegou no meu pé e me levou para um lugar mais fundo, aonde dava pé para ele, e foi ai que ele aproveitou para me “salvar” ficou me erguendo para cima e para baixo enquanto seu pau roçava minha bunda, vez e outra sentia ele roçar a mão em meu pau. Ele dizia estar com frio e me abraçava bem apertado junto ao corpo dele, e o pau entre as minhas coxas fazendo aquele vai e ver, não demorou muito para eu sentir em meus peitos a porra quente, o cara havia gozado entre as minhas pernas, eu lhe disse que tinha que ir embora... ele ainda pediu que eu ficasse mais um pouco, eu lhe disse que outro dia e fui saindo e ele me acompanhou, o pau se misturava com a água que corria de seu corpo e com a porra que teimava em sair. Eu vesti meu calção e tomei o caminho inverso por onde havia entrado, Le dando um leve abano com a mão, peguei uma picada e sai na rua atrás de minha casa, acho que foi os 3 quilômetros mais rápido percorrido, ganhei a rua Princesa Isabel e dou de cara com um vizinho chamado Hermes (Memé)que vinha com umas compras e uma arapuca na bicicleta, E já foi logo dizendo, que havia chegado a salvação dele, indaguei o porque e ele me diz que tinha que ir na Caieira ( lugar aonde queimavam o cal) para pegar uma gaiola que ele havia deixado lá, o lugar era meio deserto, mas ficava uns 3oo metros desta rua que vez enquanto passava alguém por ali, haviam poucas casas. Abri a cancela e fomos entrando, ele me disse que eram 11 horas e que depois me dava uma carona de bicicleta(magrela) e que em poucos minutos estaria em casa.Adentramos na Caieira e ele me disse que a gaiola estava atrás de umas sacas, e lá fui eu pegar, quando retornei, isto é, virei com a gaiola na mão, ele já estava com o pau na mão, e fingia ter dado uma mijada, faltou saliva pra engolir a seco ele com as bermudas arriadas, aquela pentelhama loura e aquele pau, não era grande devia ter uns 16 cm, mas era bem grossinho, ele me disse que quando um brasileiro mija todos mijam, eu lhe disse que não estava com vontade, mas antes de passar por ele , o mesmo me pega pelo braço, me dá um tapa no rosto e me diz que é para eu parar de frescura, pois ele já sabia que eu tinha dado o rabo para 3 a uns 3 dias atrás, me disse que se eu não desse para ele, todos ficariam sabendo, falando isto me atirou para um outro canto e já foi me abaixando o calção, o pau dele já estava todo babado, me fez eu me dobrar para frente e começou a procurar o meu furo, sentia que ele estava prestes a gozar, pois tava todo babado mesmo, aos poucos terminei de tirar o calção e ele dizia , que eu como putinho já estava louco para ser enrabado pela piça dele, e o pior que era uma mescla de medo para não levar outro tapa e a vontade de dar para ele. Ele de tanto escarafunchar, acabou enfiando um dedo bem lubrificado com o pré gozo e saliva, penetrou e quando tirou já levou o pau direto , eu pedi para ele por devagar, e assim foi feito, quando a cabeça passou pelo meu esfíncter senti ele balbuciar que meu cú era muito quente, foi me apertando as carnes e me dando beijos na minha nuca, fazendo com que eu atirasse meu cú contra o pau dele , ele virou minha cabeça para trás e senti sua língua procurando a minha, me apertou contra o corpo dele e senti quando a porra passava por sua uretra para ir se acomodar no fundo de meu rabo, ele continuava a me beijar enquanto seu pau amolecia dentro de mim. Ouvimos um assobiar cantarolante e eu fui para o fundo da caieira e ele deu um jeito de juntar o que era seu e se escondeu na outra ponta. Me entra o Orlando, vizinho meu, um baita de um cara, grosso e ignorante prá dedéu.. já foi me perguntando o que eu fazia ali, eu respondi que estava apertado e que iria me aliviar, nisto vejo o Hermes sair sorrateiramente por trás do Orlando.
Minha Curra 4
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