Galera, tem muito blablabla antes da foda mesmo, quem preferir pula pra lá, pus um titulo no começo. Estava meio na fossa e desandei a falar, por isso o falatório de desabafo.
Eu e o Figa no Skype
-Brô vc não sabe o que acabei de receber?
-Fala Brodão, diz logo, já fiquei nervoso.
-Veio dos Estados Unidos, foi aquele primo do Cortês que mandou, ele mora em Los Angeles.
-Diz logo o que é carai!
-Dois sabres de luz Jedis, uma minha e outra sua. Acende e faz o barulhinho e tudo!
-Zoiimm, zooimmm, zooimm.
-Isso mesmo!
-Espera que eu fiquei nervoso. Responde-me só um detalhe de suma importância. Uma vermelha e a outra é azul?
-Isso mesmo.
-Tá sabendo que a minha é a azul né?
-Porque tem que ser a azul.
-Falta de cultura POP é essa rapaz? É simples, a azul é a cor da espada do Skywalker. È a espada Jedi mais poderosa do Mundo porra! Ela destruiu o Darth Vader! O Darth véi! O picão das Galáxias. Outro detalhezinho que vc esqueceu. O sabre de luz vermelho não é Jedi, é usado pelos Sith pelo Lado Negro da Força. Por isso o do Dath Vader Poderosão Picão das Galáxias é vermelha.
-Ahhhh! Meu véi, então vamos precisar de um campeonato pra saber quem vai ser o dono da poderosa. Pra saber quem é Jedi e quem é Sith.
-Tudo bem seu sacana do caralho! Aceito o desafio. Vamos ver quem goza mais vezes em uma hora de punheta.
-Fechado!
Me fudi, ele sempre ganha nessa prova. Minha especialidade é lançamento de porra a distancia e quantidade. Já devia comprar até a capinha e capacete do Darth Vader.
Sempre resolvemos as disputas em algum campeonato. A primeira dessas disputas foi por uma vitrine que tínhamos no nosso quarto. Qual a coleção que ela abrigaria? Meus bonecos e soldadinhos de chumbo, ou os Hot Wheels do Figa? Fizemos uma corrida no calçadão. Claro que o Figa ganhou, ele não precisava carregar um corpo de 100 quilos. No fim acabamos dividindo a vitrine. O Brô ficou com pena quando viu meus bonequinhos todos “intuiados” num cantinho.
-Sabe o que a gente devia fazer Brodão? Vamos escolher um carrinho meu pra cada herói e -soldado seu. Esses porrinhas seu tão tudo a pé véi!
Teve apenas uma discussão durante a arrumação. Figa não queria dar um carro pro X Men, Arcanjo.
-Porra Figa, o Arcanjo é meu XMen preferido. Vai ser único sem carro?
-Ele tem asas, quando cansar de voar que arranje um poleiro!Em 2005 depois da eleição de Evo Morales, em alguns setores menos inocentes de nosso governo previram problemas. Eu como integrante da ala modernista do Exercito, vendo as coisas de modo mais holístico e estando próximo a diplomatas do mundo inteiro na ONU, comecei por curiosidade a futucar aqui e ali. Senti cheiro de que o Governo do Cocaleiro Morales e seu olhar desconfiado a grandes corporações iam bater de frente com interesses nossos. A Petrobras investiu milhões de dólares na captação de gás Natural, recurso abundante na Bolívia. Em conversas com superiores eu expressava essa preocupação e percebia em seus olhos aquele olhar “esse garoto é meio doido”. Resultado, fiz um estudo o mais profundo possível e entreguei a quem achei que me daria atenção. Ninguém me deu a mínima atenção. Até que no final do ano de 2006 o governo Boliviano, cerca com tanques a Petrobras, expulsa alguns diplomatas, e diretores da empresa. Agora para eles éramos os imperialistas sanguessugas, ou seja, deu-se a merda que o garoto maluco anunciava e ninguém deu ouvidos, e os que deram não tinham poder para apoiar-me.
Nada no mundo é tão delicioso quanto ver um General cinco estrelas descer do Olimpo, e vc ouvir o Deus das Armas de cabeça baixa dizer a um simples Capitão. “ è rapaz, vc tinha razão”, E continuar com as palavrinhas mágicas. O Estado-Maior está te indicando como chefe da equipe de dialogo com o Governo Boliviano. Queremos uma atuação discretíssima nos bastidores das negociações dirigidas pelo Itamaraty. Pela segunda vez na minha vida meu pai me olhava com orgulho. Colecionava tapinhas de congratulações pelo trabalho de um de seus filhos.
Tô falando disso para vcs terem uma ideia de como nos afeta a nós militares a religião básica das nossas instituições, chamamos essa religião de Hierarquia. Por exemplo, maior ainda que a autoridade de meu pai como pai, é sua autoridade como Tenente-Coronel. Imaginem a minha relação com meu sogro. Um dos Deuses do Olimpo. Um General. Querem saber como são encerradas discussões polemicas entre nós. Tanto o General quanto o Tenente Coronel respondem uma ideia contraria a deles dessa forma.
-Major, acho que o senhor está pensando de modo equivocado.
Tradução. Começando a frase com sua patente, te pôe logo no seu lugarzinho, vários degraus abaixo dele. Vc é inferior de patente, cale-se, engula minha ideia como verdade universal já que acabo de transforma-la numa ordem. Diga “sim, senhor o mais rápido que sua boca consegue e esteja dispensado”.
Imagina ser adolescente, cheio de ideias novas, uma vontade louca de melhorar tudo, uma energia que tornaria possível mudar o mundo em uma semana. Um mundo cheio de jovens que tem liberdade para mandar tudo a merda e arrumar a casa de seu jeito. Milicos não têm direitos a isso. Nossa única saída é correr atrás de patente hierárquica que façam nossos murmúrios serem ao menos ouvidos. Isso numa instituição gigantesca como as Armas, transforma qualquer papinho de corredor em um movimento político. Tudo que faz, que vc sussurra, o modo como trata superiores e subordinados, os resultados de suas missões, tudo isso e muito mais vai para a lamina do microscópio. Afinal conceder promoções, dar poderes a um idealista é visto como perigoso, e por tanto analisadas todas as conveniências e inconveniências em dar poder ao pretendente as condecorações de uma promoção.
O que nós faz suportar certas imposições é também o maior de todos os mandamentos de nossa religião. Disciplina. È ela que nos mantém firmes e nos encoraja a esperar, observar e dar o tempo necessário enquanto esperamos as divisas que serão nossas armas de poder. Disciplina não é apenas arrumar a cama com lençóis esticadinhos, manter brilhando o sapato e a fivela do cinto, ter a farda limpa, bem passada e com vinco perfeito, manter a fila no rancho, aguentar firme o sol nos derretendo o cérebro numa ordem unida, manter o passo sincronizado com toda a tropa, fazer o perfeito movimento de olhar a direita ao passar frente as autoridades, cumprir ordens que duvida muito que chegarão a bom termo, aceitar a missão de cabeça de tropa sabendo que servirá de escudo a todos seus companheiros. Disciplina também é ser um monge de paciência, calar quando quer gritar, cumprir ordem de dispensado e dá as costas quando queria correr a frente contra tudo e todos. É respeitar valores que julga ultrapassado. Ter como leis regras que não te fazem sentido, Engolir sapos que sabe que demorarão dias para que o digira. Um Militar tem muito mais semelhanças que diferenças com um Monge Tibetano.
A meu pai desafiei apenas uma vez. Estava na Bolívia quando aconteceu algo que me fez desafia-lo pela segunda vez.
Estava num quarto de hotel quando recebo um telefonema do Marcão. Dei um pulo na cama assim que notei que por trás do silencio depois de me cumprimentar ele chorava.
-Mano, pelo amor de Deus é algo com a Mamam?.
-Vc tem que vir aqui. Não é a Mamam. É o Coronel.
-Marcão! Vou demorar pelo menos 12 horas até chegar ai, por amor de Deus, adianta o que está acontecendo.
-Câncer de Próstata, está bem avançado.
-Tô indo.
Corri ao meu superior, este me liberou imediatamente e ainda conseguiu uma carona num jato. Infelizmente me recusei a usar por ser um jato de uma Petrolífera multinacional.
-Desculpa Coronel, não vou resolver um problema e criar outro, se a imprensa pega um militar brasileiro de carona num jato privado, não vai acabar bem.
-Capitão vc é um grande soldado. Nenhum outro conseguiria pensar numa consequência em meio ao turbilhão que sua cabeça deve estar passando. O jeito vai ser te por num Hercules. Tá preparado.
-Bem, to mais acostumado a chacoalhar num Hercules que ser manchete de escândalo. Aceito sim viajar de liquidificador.
Esperando a partida salvei off line dezenas de paginas sobre a doença que meu Comandante iria iniciar batalha.
Cheguei ao Rio, e depois de reagrupar os ossos do corpo, fui a casa, na porta meu escudeiro me esperava, meu amigo estava lá sabendo que debaixo da armadura meu coração estava escondido, se cagando num cantinho escuro como o coração de qualquer mortal. Peguei meu carro e me dirigi a Petrópolis, estavam todos na casa da serra que pertence a Mamam. Não pensei que estava em desespero. Como soldado entro em modo de guerra. Torno-me intensamente lógico. Igual aos Vulcanos, guardo minhas emoções como fraquezas inúteis que podem cegar meu discernimento.
Figa disse uma frase. Abraçou-me dizendo.
-Tô com vc Brodão, se olhar pro lado vou estar aqui.
-Vc sempre tá né Figa? Obrigado meu irmão.
Chegamos a frente do imenso gramado da casa que a Mamam ficava mais tempo. A tranquilidade do jardim escondia o medo que encontrei em cada rosto coberto de lagrimas na sala com a lareira acessa.
Papai circundado por Mamam, Jorjão e o Marcão. As esposas deles no segundo andar. Aproximo-me e bato continência pra Papai. Mamam me abraça e junto com ela meus manos. Naquela hora vi que eu era o único que estava em alerta de batalha, os outros pareciam chegar ao acampamento depois de uma vergonhosa retirada.
-Papai, to me apresentando como parte de sua tropa para enfrentarmos o que deve ser enfrentado.
-Não há batalha a ser vencida Luiz, estou apenas contando as perdas e danos.
-O que o senhor está me dizendo?
-O que vc ouviu, não há batalha a ser travada.
Parei uns segundo em silencio, olhei todos os rostos ao meu redor. Era realmente um batalhão dizimado. Uma fúria quase insana nasceu daquele coração que há pouco falei que se cagava num cantinho.
-Com que direito o senhor acha possível deixar sem comando sua tropa? Desde quando o Capitão pode abandonar o navio em naufrágio. Pode não meu velho. Esse direito o senhor perdeu assim que assumiu o timão dessa família. Não consigo acreditar que o homem no qual me espelhei a vida toda seja uma sombra que ao primeiro rufar dos tambores sai em retirada de forma tão covarde. Não admito ser filho de um fantasma, descobrir que mirei errado todos esses anos que me inspirei na sua força acreditando ver um herói onde estava um covarde.
Vim me juntar a sua tropa, vi me juntar a meus irmãos para lutarmos juntos a seu lado. Acabo de descobrir que alem de covarde vc não dá o mínimo valor a sua lugar-Tenente, uma mulher que esteve do seu lado a vida toda e que agora mesmo separada de vc, se junta ao batlhão ao primeiro toque do clarin, que nem seus mais leais soldados são capazes de fazer vc perceber a dedicação que lhe devotamos.
Se é assim que resolveu, se pretende fazer uma retirada tão desonrosa como essa, penso que deve procurar um hospital ou Asilo e morrer sozinho como morrem os covardes. Existem muitas formas de encarar a morte, e todo soldado, todo guerreiro sabe que qualquer dia é bom dia para morrer desde que ele esteja lutando, pois abemos que ela é descanso merecido aos bravos. Esperava que mesmo que sua morte fosse marcada para manha, vc passaria a noite em batalha. Não vou ficar a te ver se entregando ao inimigo sem nem mesmo ver-lhe a cara, ou enfrentar suas forças. Mas meu pai, se vc meu comandante decidir lutar, entramos todos desde já em formação. Ter prometo parceria, te prometo lutar até as ultimas forças que me restem. Basta vc ser o herói que sempre vi em vc. Basta eu ver de novo o homem que mesmo que nunca me cobriu de abraços e beijinhos, me ensinou todos os valores que tenho em orgulho de possuir. Caráter, honradez, honestidade, lealdade, amor a meu pais, a meu povo que sirvo com orgulho e defenderia com minha vida.
Estendi a mão pra ele.
-Vamos lutar Coronel? Mesmo que não mude nada. Vc nos dá de herança o maior ensinamento que um verdadeiro guerreiro deixa aos seus. Tô te pedindo apenas que acenda de novo o farol que sua bravura sempre foi para nós, seus quatro soldados.
Um silencio sepulcral na sala. Mamãe chorava baixinho. Apertou a mão do Papai e disse.
-Ouve seu filho, ele esta certo.
Jorjão e o Marcão se puseram a meu lado e bateram continência pro Papai. Este se levantou. Pela primeira vez na minha vida vi o papai chorando, sem soluços ou gemedeira, apenas duas lagrimas desciam sua face. Me abraçou e meus irmãos nos abraçaram.
-Obrigado filho. Vou te dizer uma coisa Luiz. Uma coisa que vc pensou errado sua vida inteira. Vc nunca foi o menos amado, apenas eu sabia que vc já nasceu pronto. Os outros precisavam mais de mim. Eu te amo meu filho, me orgulho de vcs todos, mas vc Luiz é o melhor soldado da casa. Só vc pra ter a coragem de dizer o que acabou de me dizer, e tenho certeza que acabou de salvar minha vida, mesmo que eu morra amanhã.
Figa estava no fundo da sala em posição de descansar. Quando virei os olhos pra ele. Ele me mostra o punho fechado e sorri.
Nenhuma medalha, condecoração ou promoção me fez tão feliz quanto aquelas palavras. Finalmente resolvi um antigo recalque. Anos me sentindo o patinho Feio, o errado, o torto, o que foi pesado, medido e tido como insuficiente.
Dali sentei com eles, falei dói que eu tinha estudado. Descobrira um hospital de ponta em Cleveland nos Estados Unidos.
-Vamos te levar pra lá.
-Isso vai custar uma fortuna.
-Eu e os manos temos o patrimônio que a Mamam nos adiantou. Vamos usa-lo.
Mamam levanta e diz.
-Também vou participar das despesas.
Papai.
-De jeito nenhum, nem casados somos mais, vc não tem obrigação nenhuma comigo.
-Nosso casamento durou mais de 20 anos, fomos felizes, e juntos nos demos as três coisas mais importantes de nossas vidas. Olha esses três homens a nossa frente! Existe algo neste mundo que não faríamos por eles? Veja os homens valorosos que criamos. Por isso Coronel , não só Vou ajudar, vou bancar tudo que for preciso e não se fala mais nisso. Quem sabe um dia não ser eu a precisar de seu apoio, estamos velhos Coronel, só nos resta nossa família. Mesmo que não sejamos mais casados, ainda somos uma família, esses três a nossa frente são a liga que nos mantém unidos. Inclusive aquele soldado ali atrás,(Figa) que já mostrou que sem consanguinidade é irmão de nossos filhos. Companheiro, parceiro e sempre ao lado deles.
Eu falo.
-E vc vai aceitar papai. Tá em tempo de aprender que humildade também é coragem. Mamam pode não te amar como esposa, mas ainda é nossa família. Não é favor nenhum. Ela pode e ela vai fazer. Isso nos faz admirá-la mais ainda.
De novo olho para o Figa e o carinha chorava pela declaração da Mamam. Fui até ele e o abracei.
-Obrigado meu irmão, obrigado por ser meu companheiro de batalha, nunca faltou em nenhuma luta que travei desde que te conheci.
Papai o chamou. Surpreendeu a todos abraçando o Figa que escondia os olhos marejados.
Mais tarde nos quartos interligados que eu e meus irmãos dividíamos desde meninos quando em férias na casa que era o único bem de minha mãe que não fora tornado ímpio por meu pai. Desde que unilateralmente resolveu que sua esposa e seus filhos deveriam viver com o que o chefe da família conseguira com seu trabalho.
Figa e eu nos trocávamos e entra o Marcão e o Jorjão. O mais velho me abraça e logo o outro. Marcão.
-Maninho tu tem culhão mesmo cara, e dos grandes! Puta que pariu! Acho que o Papai nunca tomou uma lavada daquela.
Jorjão.
-Eu estava esperando a hora que ele tirasse o cinto e te desse uma sova homérica.
Marcão
-Maninho hoje vc salvou a família toda. Não é só papai que é cheio de orgulho por vc. Saiba que eu e o Jorjão somos os irmãos mais orgulhosos do mundo pelo nosso caçulinha safado. Mesmo que vc faça a gente de gato e sapato e tudo mundo acredite nessa carinha bonitinha pensando que tu presta. Nós te amamos seu sacana.
Só a partir deste dia e depois de meses de luta contra o câncer do papai, ele se tornou o amigo que tanto sonhávamos dele. Aprendeu a sorrir, a abraçar esse tornou aquele avô de propaganda de banco.
Tô contando a isso a vcs, porque acabamos de saber que o câncer voltou. Dessa vez não há duvidas. Meu pai lutar de novo, e nós todos estaremos a seu lado, por mais terrível que seja a batalha dessa vez infelizmente com derrota quase certa. Derrota em termos, pois o modo com que batalharemos nos definirá para sempre, isso por si só é um prêmio que poucas vitórias nos dão.
Eu, Figa, Marcão e viadinhos safados.
Desde sempre o Figa foi chegado num lekinho de estimação, sempre tinha ao alcance de uma chamada em caso de necessidade um lekinho desses novinhos que são tarados em ficar mamando macho por horas e adoram ser comidos no modo e maneira que é solicitado. Por isso ele preferia estes, sempre lisinhos, com cara de meninos, tão bonitinhos que lembram meninas. Não são meus preferidos, mas confesso que sempre tenho uns na horta. Antes desses curto mais os tipos que mesmo másculos são ultra servis, independente de físico, beleza, busco sempre o mais safado, vagabundo que nunca se renega pica e não mede esforços a agradar seu dono. Desses mantenho no mínimo dois, sempre os mais obedientes e quanto mais puta relenta melhor. Quando não os estou usando deixo ordens e exijo provas de ao menos 2 vezes na semana caçarem pica anônimas. Fico doido vendo ou ouvindo as vagabundas implorarem rola de garotos sacanas, peões que não renegam um buraco pra meter, pais de família precisando desafogar porra.
Um dos melhores que já tive, foi o gerente de um banco em que eu tinha conta e ele responsável em atender-me. Onofre tinha 38 anos, caraca, baixinho, barrigudinho, casado, pai de dois meninos, e o viado enrustido mais faminto de pica que já vi. Gostava de ser tratado exatamente como curto tratar esse nicho de mercado. Com autoridade, exigindo ser bem servido, não tolero desobediência, com eles prefiro ser mais bruto, motivo que me faz escolher os que assim curtem, tem que ser viado-macho submisso mesmo. São ótimos para desestressar, gozar gostoso como bem me apetece, descarregar porra acumulada,ser mamado por horas, meter a vontade, fazer tudo que quero,preocupado apenas com meus desejos,já que sei que ele tira seu prazer do que ele me proporciona. Em contra partido estando eu com ele, não nego pau duro e leite para que se sacie a vontade.
Fui a Sampa e precisei esticar o findi. Marcão viria a noite, era manhã de sábado, nada pra fazer. O Mano a fim de comer cu, alem do meu, claro. Lembrei do meu putinho casado.. Perguntei ao mano se ele topava um viadinho-macho, putinho safado no ultimo.-Claro que sim mano, pega a puta e toramos, quem sabe levo um brô e fazemos putaria de verdade? Kkkkkk
Desliguei a chamada do mano e
-Onofre?
-Olá meu Macho, saudade demais de meu Dono Tesudo.
-Estou no Flat, esteja aqui em uma hora, fica até amanha de manha.
-è que marquei um passeio com a família..
-Uma hora...
Desliguei
Em uma hora e dez minutos a portaria avisa, peço que repasse o fone a ele.
-Atrasou viado. Fica ai na recepção, quando for pra vc subir aviso, nem ousa sair daí.
Sacaniei deixando o puto esperando por uma hora e meia. Liguei pra portaria e dei ordem que o visitante subisse.
Abri a porta de cuecas que pus quando acordei apenas por que o prédio da frente tinha visão do meu apartamento, caso usasse uma lente ou outro meio. Coisinha bem comum por sinal, Eiiiiita! Cidade cheia de voyeur ! O Onofre estava meio nervoso por sua falha em atrasar. Achava que me encontraria zangado.
-Primeira e ultima vez que atrase. Não to aqui pra ficar esperando putinha. Entra e tira a roupa.
-Sim senhor. Posso dar um oi pro seu cacete?
-Faz o que mandei.
Ele foi ao banheiro e minutos depois estava de quatro como sempre mando que fique assim que chegue. Eu assistia na TV comentários sobre a Copa Europeia. Onofre esperava suas ordens.
-Dá uma geral na cozinha. Antes me serve um suco. Quando terminar vem cuidar de seu macho.
Me trouxe um suco de laranja e em menos de dez minutos arrumou a cozinha como uma profissional. Volta já de quatro.
-Põe a joelheira meu viadinho, Dá um trato gostoso na minha pica, faz do jeitinho que vc sabe, bem lento.
-Obrigado meu macho, não via a hora de cuidar desse cacetão gostoso, pode bater se seu putinho não estiver fazendo como o senhor quer.
-Viadinho safado, kkkkkk Vem aqui e encaixa no meio de minhas pernas meu gulosinho descarado. Eu disse que quero lento, e quero bem molhado, babado e muito trato nas bolas.
-Eu sei como o senhor gosta meu Major. Não quer deixar o saco mais livre para que comece nele?
Abaixei afundando mais no sofá até que o saco pendesse balançando solto fora do assento. Abri mais as pernas. O vi pegar algumas almofadas para apoiar a cabeça ao se deitar no chão de barriga pra cima. Ele nu, dei de cara com sua rola dura, lembrei que não gosto ver seu pau.
-Vá vesti uma jockstrap puta.
Ele apenas esticou a mão, já a guardara próximo. Se deita de novo e logo sinto meu saco repousar na sua cara. Ele aspira meu cheiro, passa as mãos em minhas coxas. Pergunta-me se pode falar enquanto trabalha.
-Pode sim, fale as putarias que gosta, rsrsrsr É isso que quer?
-Sim meu macho, quero falar de meu tesão em lhe servir, de como amo esse sacão e esse pau grande e grosso. Juro ao senhor que é o cacete mais bonito que já vi.
-KKKKKKKKKKK . Ok, volta a fazer. Depois quero que apare os pentelhos.
Agora ele passa a língua em todo o saco, experimenta cada bola.
-Que bolão gostoso! Amo esse saco pesado em minha cara, melhor ainda apanhando dele com o senhor me fudendo.
-Põe as duas na boca.
-Meu macho? Eu trouxe uma ferramenta que os médicos usam para manter a boca bem aberta, quer experimentar em seu puto?
-Me dá. Putinho vc é um relentinho mesmo? Gosta de verdade ser maltratado por Macho.
-De verdade Major? Gosto, mas te juro que gosto mesmo quando é o senhor.
-Tu gosta por causa do sacão e pica grande.
-Não só por isso Major. Acho que o senhor não tem noção de verdade da impressão que causa com seu tamanho, esse vozeirão, seu rosto de uma beleza tão máscula e esse jeitão meio bruto com esse corpão.
-Sei... Abre a boca. Poxa isso é bom mesmo, olha o bocão, kkkkkk Pronto! Agora vamos por o saco inteiro.
Usei os dedos enquanto ele se esforçava com o instrumento lhe arreganhando no maximo a boca.
-Arruma mais espaço sua puta, falta pouco.
A respiração dele apenas pelo nariz o fazia forçar em busca de mais ar.
-Pronto, todinho na boca, parabéns putinho.
-Para respirar mais ar, ele ia tirar. O nariz não dava ar suficiente.
Dei um tapa na cara.
-Tira não, vamos ver o quanto vc aguenta.
Respiração ofegante.
-Fica calmo, controla o coração, tenta respirar mais lento.
Obedeceu, ao menos tentou. Suas mãos estavam crivadas tentando se controlar, seu rosto ficava a cada segundo mais vermelho. Seus olhos pediam piedade. Eu sorri maldoso e cruel. Isso deu tesão no passivinho, fazendo-o aguentar mais 15 longos segundos.
Tirei o saco escorrendo saliva. Ele tentando manter o controle do coração e de sua respiração mantinha o ritmo sem tentar encher de vez o pulmão de ar. Me sorriu, seu pauzinho duríssimo na jock.
-Gostou meu Major? Pode fazer mais se oi senhor quiser.
Repeti varias vezes e terminei a seção fazendo chazinho. Coisa que o faz delirar.
-Fica de quatro e me passa o gel e o plug de cu.
-Não vou mamar?
-Cala a boca porra e obedece. Dá esse chinelo, parece que vc está esquecido como gosto das coisas.
-Mereço mesmo meu Majorzão, umas boas chineladas.
Dou um tapa na cara.
-Viado vc fala demais caralho. Empina esse rabo e abaixa cabeça até o chão, para tomar uma surra nesse rabão comedor de pica.
Eu já aprendera a força a usar. Mais do que uso normalmente e um tantinho menos que o viado masoquista curtia, quem daria uma senhora surra nele seria o Marcão mais tarde. Sova tão amada pelo passivão que fez do Marcão um segundo dono.
-Conta as chineladas.
-1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10
-Aprendeu viado?
-Sim senhor.
-Caralho! Rabo ficou roxo e quente que frita ovo. Kkkkkk E vc adora né putinha?
-Tudo que o senhor faz eu adoro.
Peguei o tudo de gel e enchi uma ampola, daquelas que as mulheres a inserir remédio interno na buceta. Meti no cu do putinho, e por mais duas vezes. Cu lotado de gel. Não sei se acreditava no que o ele dizia, mas toda vez que eu o fudia, metia num cu apertado. Estranhava por saber que aquele ali no mínimo tomava no cu 2 ou 3 vezes por semana. Só obedecendo minhas ordens era de 1 a 2 semanais. O mandava ir a praça Roosevelt caçar skatistas. Uma vez fui junto e arrumei uma galera de 4 que o fuderam de todo jeito. Desses catei dois, um lekão parrudo com um pau de 18 cm muito grosso, e um magrão com uma tora de 20cm. Fizemos sarrão de ativos, depois com cem reais comi os dois e muito. Clientes até hoje.
Depois do gel, fui metendo os dedos ate serem quatro. Ele chorava e rebolava seguindo comando.
-Tá doendo viado?
-Sim Senhor.
-Quer que tire?
-Quero que faça o que o senhor desejar.
-Então vai na cozinha e trás um pepino ou cenoura e dos grandes.
Ia de quatro, de rabo vermelhão, o cu pingando gel
-Não deixa o gel cair sua Puta! Aperta esse cu!
Voltou com um pepino.
-É o maior que tem Meu Major.
-Maior? Põe aqui junto de minha pica.
Além de menor em tamanho, era menos grosso.
-Meu Deus! Jurava que era maior! Mas não tem maior na geladeira! O que devo fazer meu senhor?
-Vamos usar esse mesmo. Vira o cu pra cá. Tem tomado muita rola nesse cu?
-Só aqueles seus amigos que o senhor me emprestou. O taxista me levou num drive in e meteu na frente do porteiro
Figa, adora usar putinho alheio, estava de passagem rápida e me pediu o viado para ordenha, dizendo que estava com o saco a ponto de explodir. Fez o puto ordenhar dentro de um taxi, motorista amigo, inclusive já fez farra conosco, um putão jebudo, bonitão e um macho safado demais. Figa acabou pagando a corrida emprestando o puto. Me liga no cel ainda sendo ordenhado, abre cam mostra o serviço e pede que empreste viado pro Paulão. Este pega o cel e diz a mim
-fala lauzão. Que viado guloso da porra é esse meu amigo? Libera para seu amigo aqui? Na tara de fuder esse cu, parece dos bons.
-E é, daqueles que tomam vara do jeito que pica quer. Vai lá safado, arregaça o cuzão. Depois to me dá um troco. Saudade de uma sarrada contigo macho! Kkk
-Fechado! Vem que tem.
Ainda o ouvi falar ao Onofre.
-Baixa essa cueca viado, vira o rabo pra mim, quero ver se merece minha caceta, e não larga rola do Figão, dê seu jeito de atender os dois.
Voltando.....
Iniciei a empepinar o rabo do Onofre. Com o pepino socado, dei vara para ser mamada. O pepino escapava as vezes.
-Senta no chão meu gerentezinho. Não deixa escapar. Quero deixar lasciado esse toba, to afim de socar madeira numa só.
Mamou por mais de uma hora. Eu cheio de preguiça mandei que sentasse na pica e pulasse a vontade. Esperei até que suas pernas não mais aguentassem.
Resolvi me banhar e o chamei pra tarefa. Depois deitei, mandando que fizesse ou encomendasse um almoço e quando pronto me acordasse na mamada.
Mais meia hora curtindo sua boca. Almocei e terminando liberei que ele almoçasse. Sentado na tora.
Dormir recebendo massagens. As 19 horas chega o Marcão.
O danado não é nenhum modelo de beleza, é seu tipo comum que me dá tesão. Um pai de família típico que vira uma puta devassa e servil quando esta com macho de verdade. E mais que tudo isso eu tarava em sua obediência cega. A ponto de na ultima vez que estive no banco e ele me atendia, chegar um boy assistente. Carinha todo marrentinho, jeitinho macho. Na calça uma tora de pica entre as pernas. Inventei um motivo logo entendido pelo Onofre a me deixar uns minutos com o lekão. Puxei assunto , tinha notado nele um ar de sacana, como se percebesse a viadagem do Onofre. Lekão tinha faro de macho, no cheiro saca longe um tratador de pica.
-Novato aqui cara?
-Primeiro mês. Primeiro emprego, acho que vou me dar bem aqui.
-Parabéns. Acha que vai se dar bem porque? Dedicação, ou a certeza que seu gerente curte pica?
Ele fica pálido. Levanto e dou uns tapinhas nas costas dele.
-Relaxa Macho, se o cabra curte rola e vai ser bom pra vc, vai em frente. Ganha um apoio aqui no trampo e da uma lubrificada na vara. Mete pica, ele gosta e muito. De vez em quando dou mamadeira pro viado e uns arregaço no rabo dele.
Só ai ele relaxou. Passou a mão na pica e sorriu. Fez uma carinha delicia de lekão fudião.
-Vou dar uma força pra vc lekão. Vou mandar o come pica te pedir rola. Vc dá faz seu show e ganha padrinho.
-O senhor manda e ele faz?
-Lekão, vou dá moral pra vc e ensinar como esse viado gosta do trato. Dá dois minutos quando ele chegar e volta. Tu vai ver se a puta não come na minha mão.
Onofre chega, ele sai. Imediatamente digo a ele. Gostou do boy viado?
-Qual boy.
-Larga de cinismo, duvido que não tenha gravado na mente o entre pernas do lekão gostosão.
-rsrsrsr, Confesso que sim.
-Ótimo, melhor assim. Quando ele voltar chame para almoçar, e assim que ele entrar no carro pede que deixe vc mamar ele.
-mas Major....
-Nem tenta. Faz o que mando ou aqui mesmo na frente de toda agencia te ponho nos trilhos, vc sabe que faço. (já tinha dado uns tapas e broncas numa conveniência de estrada cheia de caminhoneiros)
Eram já meio dia, o leke retorna, recebe convite, sorri safadinho pra mim e olhando já dono do viado responde a ele.-
- Aceito, tenho certeza que o almoço vai ser bom, to cheio de fome.
-Estamos saindo, me encontra na esquina para não chamar atenção.
Fomos no meu carro, resolvi ir para assistir a puta servindo lekão. Eu doidão pra curtir o Leke quando eu e ele sem o viado, fizéssemos uma sacanagem. Queria comer e dar o rabo ao leke. Afinal tinha feito um puta canal que faria sua vida bem mais fácil. Onofre recebeu uma herança, ficou mais legal de grana e o fiz manter o Lekão com um extra para que o fudesse semanalmente com sua tromba. Lata de refri com uns 17 de altura. Cabeção de bola de sinuca.
Assim que o Lekão entrou todo safo e marrentinho. Onofre vira para o banco de trás e pede, como uma putinha de rua.
-Tadeu vc já sacou que curto rola, deixa eu mamar a sua.
-Liberando o rabinho Seu Onofre pode se servir. Passa aqui pra trás e mostra pro boy se é bom de boca mesmo.
-Calma ae boyzinho, antes o viado cuida da rola do dono dele, OK
-Vc manda chefe. Posso assistir.
-Claro.
Motel pertinho. Já estávamos na portaria quando Onofre sacou minha rola pra fora. Lekão riu da cara do Onofre, os olhos brilhando olhando minha rola.
-É chefe o cara gosta mesmo! Puta que pariu um rolão desses deixa viado doido!
Paramos na garagem, saímos do carro.
-Ajoelha aqui mesmo e mama. Viu Lekão como é guloso. Come picão até o talo. Empurra a cabeça dele para vc ver.
Ele faz o Onofre mergulhar cabeça na minha virilha e tira a camisa e tênis. Corpinho show de bola, todo lisinho, branquinho, travadinho, carinha de Lekão Zona Norte, que usa rola desde mulekinho.
Entramos no quarto. Tiramos as roupas.
-Lekão, o negocio do meu viadinho é obedecer, manda que ele faz. Pode usar, quero ver tu de macho.
-Ahh meu Chefe, deixa comigo que usar viado é comigo mesmo, essa rola já fudeu muita bixa. Essa aqui vai virar freguês.kkkkkk Abre a boquinha bixa, faz esse cacete crescer pra meter nesse cu peludo.
E com o entusiasmo de todo garotão lekão deu leite e comeu muito o Onofre que depois me ordenhou. Na saida troquei contato e logicamente fiz o Lekão todinho. Ganhei cabaço de cu na insistência depois que deixei cu piscando com uma senhora chupada no rabinho lisoMarcão avisou da sua chegada com minha vara aquecida no bocão. Mandei que parasse e se posicionasse na sala, de quatro. E apenas falasse se fosse a ele dirigido alguma pergunta.
Minha saudade do meu mano o fazia mais tesudo ainda. Sorriu me vendo de pau duro. Me abraçou e depois do beijo no rosto que sempre trocamos entre irmãos, ele me vira de costas a seu peito me mantém abraçado e olhando o viadinho imóvel de quatro com o rabo virado para a porta da frente.
É esse ai o Spa de rola?
-O próprio.
-Cachorrinha, vem cumprimentar, hoje vai trabalhar pra dois irmãos.
Enquanto Onofre vinha engatinhando, ele me pergunta.
-Já adestrou a cadela como se cumprimenta pica?
-Obvio mano.
Onofre fica de joelhos de frente ao Marcão, cai de boca ainda com ele de calças. Faz ficar meia bomba o picão do Marcão. Eu sorrindo abro a braguilha e desço suas calças. Ele só de cueca e o Onofre volta a boquetar por cima da cueca. Com a pica dura já escapamento da cueca ele abaixa-a e ganha uma porrada de pica dura na cara. Nós rimos da cara de surpresa do Onofre que sem perda de tempo abocanha a dura.
Marcão segura a minha e a esfrega no rosto do puto.
-Come as duas, Chupador de Pica! Mano, vamos fazer esse papa rola por as duas na boca.
Segurando as duas numa mão, Marcão força sem pena as duas cabeças na boca do viado. Cabeções que de pequenos não tem nada. Se acaba de rir vendo o rio de baba que o esforço faz sua boca verter como uma torneira.
Faz isso por alguns minutos, depois empurra pra traz o Onofre e como se ele nem estivesse ali, me convida.
-Tá bom por enquanto, bezerrão até que é bom maninho. Vamos tomar um banho eu e vc?
-Vamos sim. Prepara um lanche pro meu irmão, quando sairmos prepara duas doses de uísque, vc sabe como gosto, faz igual pra mano.
Assim que tranco a porta do quarto agarro em meus braços meu mano Macho. Rápido ele toma controle, imediatamente cedido por mim. Gosto dele se adonando de mim, ouvindo me chamar de maninho tesudinho como se eu fosse o garoto que aos 15 ele fazia mamar sua pica e recebe-la no lombo com ele elogiando o cuzinho apertado de seu caçulinha.
Nos joga a ambos na cama e por cima de mim se reafirma meu macho.
-Luizinho, vc sabe que seu macho não é? Pode ter escravinho, fuder quem quiser, dá essa bundinha gostosa a quem quiser; mas vc sabe que dono dela é a pica de seu mano aqui. É ou não é meu putinho da vida toda?
-Sempre Marcão, vc sabe que foda da melhor é com vc. Sabe da minha tara nessa pica sua. Sabe como viajo em vc me comendo.
-Delicia meu caçulinha te ouvir dizendo isso. Tá com saudade da pica de seu mano?
-Muita.
-Então pede ela pra vc. Vc sabe que ela é sua.
-Deixa eu cuidar desse picão mano gostoso.
-Come ela Luizinho, como só vc sabe comer.
Engulo o torão parecendo um vibrador de tão teso e pulsante.
-Ah Luizinho, vamos dar um trato rapidinho no viado e despachar, quero mesmo é me esfregar em vc e montar nesse lombo metendo do jeitinho que vc gosta.
Foi ideia aceita imediatamente. Resolvemos voltar a sala e fuder alternando no cu do Onofre. Deixar que ele ordenhasse os dois, e de cu e boca cheio de porra fosse dispensado do serviço. Numa dessas Onofre recebe chamada da esposa. Pede silencio e isso irrita o Marcão que faz sinal que faça mudo o celular. Manda que ele sente em sua pica. Ele diz estar recebendo chamada da esposa.
-Problema seu. Tenho nada com isso. Continua falando com ela e vai descendo na vara, é assim que quero. Demora não, ou ela ouve as porradas que vou te dar.
A cara séria e o tom do Marcão não deixa margem a duvidas que fará o que disse. Ele obedece e assim que termina a chamada enlouquece de tesão, pulando da pica do Marcão para a minha.
Deixamos que ele ordenhasse os dois, e de cu e boca cheio de porra foi dispensado do serviço.
-Pensei que ia dormir aqui.
-Mudei de ideia, se precisar de vc amanha, aviso. Vai embora.
Marcão
-Espera Luizinho,o viado gozou?
-Sei não. Gozou Onofre?
-Não, mas o que me importa é fazer os senhores gozar.
-Quer gozar como viado. Pergunta o Marcão.
-Sendo usado.
-Vesti a roupa.
Obedece
-Vem comigo, vem também maninho.
Nos leva a escada de incêndio.
-Ajoelha e bate sua bronha mamando a gente.
Adorei, também como o Marcão piro num perigo. Além disso era o vigésimo andar, que maluco estaria na escada no meio da noite?
Gozou um catarrinho de porra do pauzinho. Disse que tinha certeza que bateria pra nós mais umas quatro durante a noite. Apressamos ele a cair fora. Doidos para estarmos a sós. Voltou ao apê para pegar sua carteira e se foi.
Nem bem a porta trancou, fiz o Marcão sentar no sofá e me meti entre suas pernas.
-Marcão, fode a boca de caçulinha puto.
-Vem meu Luizinho boqueteiro, come pica bem gostoso pra daqui a pouco sentar nela.
Engoli tão afoito que daria vergonha ao Onofre! Kkkkkkkkk Marcão tomou posse da cabeça e fudeu a vontade. Mais tarde me pôs num 69 e me botou a mamar enquanto me chupava o cu e de vez em quando a pica, sendo que fazendo isso me metia fundo na garganta até próximo ao sufocamento.
Me pos de joelhos no chão e apoiou meu peito no sofá, de quatro por trás de mim, me chupou o cu me arreganhando com suas mãos.
-Tem cu mais gostoso que o seu não meu maninho! Sente como minha língua endoidece lambendo seu cu.
-Chupa esse rabo meu tesudo. Esse rabo é seu. Quero que me tore na pica só na saliva.
-Meu garotinho safado, rebola na minha cara, esfrega essa bunda perfeitinha na cara de seu fudedor.
-Caralho Marcão! Quero rola agora macho.
-Que gemer de quatro pro seu mano?
-Quero sentir essa pica dançando no meu rabo.
-Então vem vc, vou ficar parado pro seu cu comer madeirada.
Sentindo o cabeção na porta do cu, dei um solavanco pra trás, sentia a rola me partir ao meio e nem isso me fazia parar de comer mais.
-Remexe putinho, só para no talo da pica.
O sacão do Marco bateu forte contra meu.
-Eiiita que desde de leke, seu saco apanha do meu. Não é meu cuzinho? Gosta de sentir as porrada do saco de seu comedor?
-Puta que pariu Marcão, curto sim. Mete pica com gosto macho. Cuzão tá precisando de surra de picão.
-Então fica quietinho, não mexe que agora quem vai fuder sou eu.
Como sempre ele inicia o show Cirque de Soleil num variado cardápio de metidas, socadas de sua forma única e exclusiva. O Bichão crava cacete num rabo de um jeito que deixa a mim e ao Figa na mão dele. Não tem um putinho de nós todos que sendo emprestado ao Marcão o sacana não nos roube. Ganha de lavada da jeba monstra do Berga só no talento de nato em fuder um macho.
Mudou posição. Ficamos lado a lado. Ele por trás suspendeu a minha perna de cima. Avisa.
-Olha como esse cuzinho estava saudoso da Pica dona. Sinto na cabeça a boquinha faminta. Segura maninho que vou te torar na vara meu putinho. Relaxa bem esse comedor de rola. Aguenta caladinho como te ensinei.
-Devagar Marcão!
-Devagar o caralho! Tá virando macho só porque estava arregaçando o viado? Pois saiba que meu viadinho é vc e vai tomar essa pica aqui do jeito que eu quiser.
-Mete mano, tu fala essas porras me deixa doido.
-Doido pra que meu viadinho?
-Pra vc me arrombar o cu.
-Então toma rola dura maninho, geme ganhando a vara de seu macho.
-Caraaaaaaaaaaaaaaaalho!
-Delicia da porra. Diz pra mim meu maninho quem te ensinou a ser putinho numa pica?
-Vc cara, Ensinou direitinho, me comendo duas vezes por dia.
-Quando vc não pedia mais. Kkkkkkk
Me fode em mais posições até que eu implore que goze logo.
-ta cansado cuzinho? Kkkkkk Vamos descansar um pouquinho, depois te fodo mais, se prepara que vc vai tomar nesse rabo até Domingo a noite, está a seis meses sem minha vara, hoje vai pagar o atrasado.
-Putaquepariu!
Ele sorri seu sorrir de macho sacana que sabe que é gostoso pra caralho. Se larga no sofá. Seu corpo brilhava como o meu coberto de suor. Os músculos mais aparentes por uso na meteção.
-Vira de costas Luizinho.Caralho maninho, tu ta gostoso demais, pertinho dos 40 e o safado com o corpo de 20 ainda. Sabe maninho, até hoje me lembro a primeira vez que senti tesão em vc.
-Nunca me contou, fala ai.
-Vira de frente agora. Tesudo mesmo, peitão, tanquinho, bração, coxão do caralho. Segura a pica e mostra pra mim.
Eu sorri pra ele. Segurando a pica fiz uma concha com a outra mão e bate a vara contra ela fazendo um som alto e pesado.
-Lu, sabe que seu olhar agora foi o mesmo que fazia quando eu chegava da farra e o encontrava me esperando. Doido para eu te contar quem peguei, se comi, se botei pra mamar, adorava quando eu falava que era virgem e meti no cu, ou então quando eu sacava um viado e dava de mamar e sacaneava tirando a rola e guardando de repente com o viado implorando para continuar. Eu contava vc me mostrava seu pau duro e pedia para que deixasse vc tirar minha roupa. Olhinho de menininho inocente falando putaria. Ai eu falava que tirei do viado para guardar pra vc. Nunca deixei te dar rola quando chegava.
-E verdade. E as vezes me perguntava se podia dar uma força a algum Brô, sempre os que estavam só de passagem para não sujar pra gente. Nunca neguei ser putinho seu. Sempre topava ser emprestado por vc. Jorjão ficava puto, quando flagrava, achava que me obrigava. Kkkkkkkk
-O Inocente sempre te achou bobinho, demorou a sacar que o putão era vc. Chega mais perto meu machinho.
Pega minha pica e passa nos lábios, dá umas boas mamadas. Ponho a mão na cintura e me curvo a frente dando mais pica. Ele prefere que não o controle. Acha isso passivo. Demorei a que ele me olhasse nos olhos me mamando. Essa conquista alcancei quando numa bronha em que só falamos o que estamos viajando sem nos tocar, disse-lhe que essa era a única coisa que desejo e ele ainda não fizera.
-Agora vem sentar na pica, vem de frente, quero ver sua cara descendo na rola e te encher de beijo, morder esse peitão todinho.
Assim que entra a cabeça ele enlouquece com a careta de dor e morde meus mamilos, cheira e lambe meu sovaco, faz que chupe suas axilas cheia de pelos lisos como se fossem penteados.
-Pula nessa rola meu putinho. Morde minha pica bem forte. AAai que delicia de apertão.
-Quer mais roludo, quer mais mordida no picão? Pede que seu sacaninha faz pra vc.
-Morde minha pica poutona. Dá a cara pra bater. Safadinho que nem tu apanha na cara tomando no cu.
Bate um tapa de cada lado. Briga mandando pular com vontade no mastro.
-É meu putinho, acho que se quero com força tem que ser eu a meter. Fica de pé e abaixa a cabeça. Vai tomar pica de pé.
Depois de algumas socadas seu celular toca. Ele me pede que o passe a ele e sem parar nem perder o ritmo atende. Era o colega que ele acompanhou a Sampa.
-Vem aqui Claudio, tenho um presentinho pra vc. Demora não. Ahh! Otimo que está perto.
Desliga e me carrega metendo pica até o interfone e deixa liberada entrada do amigo.
Me diz.
-Sabe quem é Claudio?
-Não.
-Aquele baixinho picão que moro no Matogrosso. Fomos umas férias na fazenda dele. Fiz vc mamar muito ele. Tu adorava lembra?
-Ah! Sei sim. Jorjão quase deu uma surra nele quando viu ele me comendo no mato. Kkkkkkk
-Eu dizendo que fui eu que pedi. Só vc chegando acabou a briga.
-E vc espertinho como sempre convenceu uma grupal entre nós e ele. Tu de puta e no fim comeu o Machão, depois que cismei que ele tinha que te mamar. Só debaixo de promessa dos três matar ele na porrada o bicho mamou. Depois viciou na sua pica e no seu cu.
Em poucos minutos o Claudio abre a porta, entra no apê e me pega ainda tomando vara.
-Olhai Claudio, lembra do maninho que curte pica? Disse que sentiu saudades da sua. Está esperando o que Macho, pra liberar?
Em segundos o toradinho tampinha, estava com sua rola de fora e já completamente despido. Veio em minha direção, colei a cara na virilha peludona. Surpreendo-o fazendo que vire de costas e me ponho a dar um supertrato no seu. Minha boca cheia de pelos não me incomodava sentindo o gostinho do cu cheirando a banho recém-tomado. Levanto-me um pouco curtindo o vai e vem lento da rola do Marcão explorando cada milímetro de meu cu. Ponho o Claudio na minha frente e me curvo sobre ele dedando seu rabo. Rápido encapo a pica e fundo dentro dele sem me importar com o grito de dor e surpresa.
Marcão
-Fode o Brô maninho que de seu rabo cuido eu.
Eu
-Geme Macho, caralho Claudio nem sabia que eu estava com saudade desse cu macho tanto quanto de sua pica. Tá curtindo minha rola, Brozão!
-Porra Luizinho, doeu pra caralho, mas agora ta gostoso.
Meti a vontade. Numa hora que eu tirava toda e socava dentro Marco pediu na moita que deixasse ele meter. Claudio só dava a mim, ao menos naquelas férias. Nos outros manos eles só ficavam no troca-troca de amassos, mão amiga e vez ou outra umas mamadas. Segundo Claudio por eu ser mais novinho, não era boiolagem ele me mamar e dar o cu. Come Essa farofa?!!
Ele sentiu a diferença de estilo.
-Porra Marcão que sacanagem do caralho porra.
-Sacanagem o caralho. Bem que vc tá curtindo. Eu é que devia ter metido pica nesse cu a muito tempo.
-Pior que o cara mete bem mesmo. Rsrsrsr
-Vai maninho, vamos aproveitar e fazer o brô de puta, mete vara na boca.
Claudio achou que já era demais. Marcão deu uma senhora enterrada que fez ele abrir a boca num grito. Tomou um super tapão no rabo.
-Abre a boca e mama meu maninho seu puto. Vai ser nossa mulherzinha, inclusive vai beber porra. Depois tu faz o macho com o Luizinho se ele quiser.
Os comandos do Marcão tenho certeza seriam capazes de por de quatro o Mike Tyson. Claudio Machão do Mato grosso tomou rola dos irmãos até que cavalgando o Marcão me tendo de pé na cama fudendo sua garganta tomou bonitinho leite dos dois.
Agradecido, eu sentei na tora dele até que ele gozou. Estava tão tesudo que nem bem gozou me pôs de quatro limpando a rola do Marcão e sem tirar a vara continuou metendo até gozar de novo. Me deixou de cu quente de tanto que meteu.
Noite de farra. Ele deu mais vezes a nos dois e mais vezes me fudeu junto com o mano.