Passados alguns dias daquela foda deliciosa com meu paizão, tive um mal estar e fiquei com muita febre.
Um dia antes de ficar mal, tinha tomado uma chuva na rua e estava sem guarda-chuvas.
Em cidades do interior ( morava na Cidade de X, como relatado anteriormente), geralmente antes de irmos ao médico, sempre procurávamos o farmaceutico de confiança da família.
Me sentindo muito indisposto com minha febre e sozinho em casa, fui procurar o farmaceutico Toninho.
Cheguei na farmácia, contei minha enfermidade e Toninho logo, logo mediu minha temperatura com um termômetro.
- Frederico, sua temperatura corporal está em 39 º. Aconselho-o a tomar uma benzetacil.
- Poxa Toninho, não quero tomar injeção. Por acaso você não tem outro remédio para me indicar?
- Ter eu tenho. Supositórios. O remédio demora mais a fazer efeito. E não é via oral, é via anal. Você precisará enfiá-lo dentro de sua bunda, se quiser levá-lo.
- Poxa Toninho, está pensando que um garoto com 19 anos, não sabe o que significa anal?
- Desculpe-me Frederico. Esqueci que você é um rapaz esperto, mas é que a maioria que vem aqui, acaba tomando o supositório pela boca e com água e depois liga aqui para farmácia, me esculachando.
- Me dê logo este supositório, que assim que eu chegar em casa, vou introduzi-lo.
Paguei pelo medicamento e fui pra casa, louco para enfiá-lo na bunda e melhorar meu mal estar.
Assim que cheguei, percebi que meu pai havia chegado para almoçar e que minha mãe ainda não tinha chegado.
Mesmo com febre, lembrei-me da foda com meu pai e do seu " supositório humano". Imediatamente meu pau endureceu e meu cu piscou. Resolvi pedir a meu pai para introduzir o supositório em meu cu. Com certeza durante a enfiada do remédio, treparia novamente com meu velho.
- Oi pai. Tudo bem?
- Oi fredinho. Tudo bem. Onde você estava? Cheguei e não vi ninguém.
- Nossa paizão, estou morrendo de febre.
- Poxa filho. Porque não me falou. Vamos lá no Toninho. Aposto que ele resolve esta febre.
- Acabei de chegar da farmácia, papai. Ele queria me dar uma injeção e eu não quis tomar. Doi muito.
- Meu filho, tem que tomar, para melhorar. E de mais a mais você já aguentou dor maior, não é?
Meu pai me sacaneou com a maior cara de safado. Adorei e resolvi dar uma de retardado e inocente.
- Papai ele me receitou um supositório. Mas como vou beber este remédio. Olha como ele é grande. Só não é maior que o seu.
- Filho, deixa o pai te explicar. Este remédio não é para você tomar como se toma comprimidos, é para você enfiar.
- Como assim papai? Enfiar onde?
- No seu cuzinho, filhão.
- Mas pai, como vou fazer isso sozinho? Além do mais este supositório é tão grandão...
- Ohhhhhhhhhh filhão, papai está aqui para te ajudar sempre. Se você quiser papai pode fazer isso pra você. Você quer?
- Por favor, papai. Me ajude. Estou tão desanimado que nem sei se consigo atolar essa cápsula no meu "butãozinho".
Quanto mais charminho eu fazia, mais meu pai endurecia e coçava sua jeba.
- Filhinho, entre em seu quarto, tire seu calção, fique com a bundinha pra cima, que papai só vai trancar a porta da frente. Vou resolver seu problema rapidinho, ok?
Entrei no quarto, tirei toda minha roupa, fiquei de quatro na cama, abri bastante meu rego, com as mãos e fiquei esperando papai me enfiar os dois supositórios. O dele e o da farmácia.
Meu pai trancou a porta, entrou no quarto se aproximou de mim, começou a passar a mão em minha bunda e a acariciar meu tobinha e disse:
- Filhão do céu! Sua bundinha está cade vez mais redondinha heim. Hummmmmmmmm, Aiiiiiiiiiii. E esse buraquinho. Que lindo, todo cabeludinho. Nossa, Ishhhhhhhhhhhh. Como fiquei tanto tempo sem sacanear esse cuzinho/buceta de meu filhinho. Hummmmmmmmmmmmmmm, Ohhhh tesão, meu Deus.
- Sabe por que estou doente papai? Porque tem muito tempo que o senhor não me dá seu supositório. Que tal se o senhor me der o seu, antes do do Toninho?
- Não precisa nem pedir duas vezes. Vai ganhar os dois. Abre bem essa bundinha, viadinho. Abre ela pro papai te dar remedinho. Hummmmmmmmm safadinho.
Papai tirou sua jeba pra fora da calça, deu uma bela cuspida no meu anel, encostou a cabeçona de sua pica na beirola de meu rego e começou a rodopiá-la devagarzinho nas pregas que me restavam.
- Hummmmmmmmm, que gostoso, paizinho, Está fazendo cócegas. Aiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhh, aiiiiiiiiiiiiii papaaaaaaaiiiiii. Que delícia. Brinca mais ai, brinca.
- Hummmm Fredinho está me matando, seu cadelinho fodido. Está gostando assim? Está? Vou brincar só mais um pouquinho, porque tenho que voltar a trabalhar. Papai só vai poder de dar o supositório dele mais tarde.
- Poxa pai, está tão gostosinho. Hummmmmmmmm. Faz mais, faz.
De repente e no auge daquela putaria toda, escutamos barulho de chave na porta. Era minha mãe chegando.
- Frederico, é sua mãe. Deixei a chave na porta. Ela não vai conseguir abrir por fora. Me dê logo o supositório do Toninho que vou atolá-lo em sua bunda. A noite, depois que sua mãe dormir, venho em seu quarto e te "entocho" o meu, ok? Me dê logo o supositório, anda.
Com muita pressa, apreensivo e ouvindo os gritos de minha mãe do lado de fora da casa entreguei o supositório de verdade a meu pai, que sem pestanejar, atolou-o em meu toba de uma só vez.
- Tooomaaaaaaaaaaa viadinho. Safado, engole essa porra toda com esse cuzinho. Mastiga essa toquinho, que a noite vai mastigar um tocão. Ishhhhhhhhh, hummmmmmmm, viadinho do pai.
- Aiiiiiiiii papai, que delícia, esse seu dedão hummmmmmm, ele também entrou, safadinho.
- Frederico, veste sua roupa, deita na cama que vou abrir a porta pra sua mãe e dizer que você está dormindo e eu estava no banheiro, ok? A noite continuamos, vadia safada do paizinho.
De cu todo lambrecado daquele bastão indicado pelo farmaceutico,e no maior tesão com as putarias de papai fui obrigado a me virar e a fingir que estava dormindo, para minha mãe perceber nada.
Mesmo com febre, comecei a contar os minutos para a noite chegar logo, pois com certeza só o supositório de papai poderia curar de verdade minha enfermidade.
CONINUA....