Romance com a sobrinha. (A primeira vez dela)

Um conto erótico de André Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 13/08/2014 03:03:00

Me chamo André, tenho 39 anos e tudo o que vou narrar agora aconteceu há dois anos. Tenho um bom porte físico e um pênis um tanto.. enorme. (Elas dizem)

Vamos ao relato:

Há dois anos um cunhado (marido de minha irmã) e amigo me procurou para adotar um cachorro ou qualquer que fosse animal de estimação para sua filha, Anna, que na época tinha 16 e eu.. 37. Minha sobrinha, Anna tinha cabelos ruivos e sardas pelo rosto (e que rosto!) E pelo resto do corpo (e que corpo!). Na verdade, ela não tinha um corpão turbinado e nem nada disso, era magra, vestia um 32. Tinha olhos verdes prenetantes. Resumindo: Era linda.

Ela havia acabado de sair de um relacionamento conturbado, onde passou por diversas traições e desentendimentos, precisava de um pouco de compania pois estava super tristonha. Eu era herdeiro de uma das agropecuárias da minha família e então foi o motivo de meu amigo vir me procurar.

Na loja, onde eu trabalhava, haviam apenas roedores e aves, e ela (Anna), por ser totalmente desastrada, não conseguia cuidar de animais assim, então marcamos para outro dia ou até que chegassem os animais maiores, eu os telefonaria.

Depois de algum tempo, Anna resolveu-se com o namorado e então desistiu da idéia de adotar um cão justo quando estavam para chegar. Claro que não havia gostado muito pois não se adota um animal para não ficar sem compania.

Certo dia, logo após o meu horário de almoço, vi Anna se aproximando da loja. Usava sua camisa de uniforme e uma calça, que caiam muito bem nela. Percebi que usava um tênis também, pois bateu os pés no tapete de entrada. Se aproximou do balcão e iniciou uma conversa com uma de minhas funcionárias. Estava à procura de um emprego e já que gostava de animais, pediu indicação ao pai, que logo me recomendou. Fiquei nervoso pelo fato de ela ter desistido de adotar um cachorro mas logo aceitei que ela começasse a trabalhar comigo, já que se tratava da filha de meu cunhado. Ela começou à trabalhar na minha loja e era uma ótima funcionária. Alguns clientes, normalmente velhos, se sentiam atraídos por ela, isso se tornou comum com o tempo. Ela cuidava das adoções dos animais e das vendas de acesórios e produtos, como as casinhas e coleiras ou rações e shampoos. Também ajudava na hora em que alguma fêmea tinha filhotes. Mas geralmente iam até lá para comprar ração e essas coisas, então ela passava a maior parte do tempo conversando comigo através fo balcão.

Um rapaz chegou até nós para comprar uma casinha para seu ramster e ele não parava de olhar para Anna. Na verdade eu não o culpava, nem culpava nenhum dos outros que passavam por ali e a encaravam por muito tempo. Era dificil deixar de olhá-la. Por fim, ele escolheu uma das casinhas mais caras, levou outro filhote, cerragem e mais algumas coisas. Acho que para impressioná-la, mas no fim era sempre a mesma coisa, pediam seu número ou sussurravam algo e ela respondia "Eu adoraria ficar com você. Ficaria muito com você. Mas eu tenho namorado e realmente gosto dele". Anna e seus grandes olhos verdes estavam trazendo muito dinheiro pra loja.

Alguns dias depois e bum! A aliança prateada no dedo dela sumiu. Havia terminado o namoro pela décima segunda vez (?). Então tentei investir nisso, tentar ter algo com ela mesmo as vezes lembrando do meu amigo que era seu pai.

E foi assim por alguns meses. Visitava, ficava até mais tarde na loja conversando e a levava para casa. Passávamos os dias juntos. Até que ela reatou com o namorado.

Esperei por um tempo, um bom tempo para falar a verdade. Brincávamos e diziamos que fariamos amor lento, mesmo no fundo querendo que fosse verdade, apenas ria com ela. Dizia "Ué, então vem cá e me beija. Não tem nada impedindo", então eu me aproximava, tocava sua pele macia e tentava beijá-la mas no fim, ela recuava.

Esperei mais.

No fim, ela dizia que queria sair da loja mas conversávamos e ela dizia que ficaria. Até que contei. "Anna, estou apaixonado por você. E meu Deus, como eu queria não estar! Você é ótima. Você é maravilhosa. Você e seus grandes olhos verdes. Eu queria poder ter dito isso antes ou queria poder não ter de sentir nada. Sei que entre mim ou ele, você o escolheria e eu entendo. Mas eu estou apaixonado por você". Escrevi tudo num papel e então coloquei dentro de seu envelope de pagamento.

Algum tempo se passou e Anna não ia mais trabalhar. Achei que fosse por minha causa e entrei em certo desespero. Quando retornou ao trabalho, notei que novamente sua aliança prateada não estava mais em seu dedo. Ela usava um esmalte azul escuro, seus dedos eram bonitos. Usava um coque nos cabelos e blusa de frio. Não quis perguntar o motivo de ter faltado tanto, relevei isso. Ela passou o dia tentando conversar mas eu a cortava. Achei que estivesse fazendo aquilo tudo, sendo carinhosa comigo porque estava com pena por ter me deixado na zona da amizade. Então ela disse que havia terminado com o namorado por conta própria e por minha causa. Ela me abraçava forte e então colocamos as coisas para dentro da loja e a fechamos, levando os cachorros para o canil. Ficou escuro lá dentro e ela estava limpando as coisas para que pudessemos ir embora. Então começou a chover, ela sorriu para mim.

Estava cada vez mais escuro lá dentro e eu estava ficando nervoso com a situação. Eu, com 37 anos nervoso ao ficar sozinho no escuro com uma garota de 16. Seus braços passaram por meus ombros e percebi que também estava nervosa. Tomei controle. Abraçei sua cintura e ficamos assim por um tempo, colados. Aproximei o rosto do dela, fitei seus grandes olhos verdes, que eram quase que imperceptíveis naquele momento, e sentia sua respiração falha, envolvi nossos lábios e então a beijei. Tinha um beijo doce, ela. Pressionava minhas costas com as mãos e então me acariciava.

Depois desse dia sempre ficavamos maos tempo juntos na loja depois de fecharmos. Levava-a para meu apartamento e passavamos a noite no sofá, abraços. Sem sexo, sem nada. A melhor coisa que acontecia era poder acordar primeiro que ela e observá-la dormir antes que pudesse fitar seus olhos abrindo-se. No frio ela se encolhia toda por cima de mim, apertando o corpo no meu.

Mais um dia de trabalho, que com Anna, era a melhor coisa que poderia acontecer-me. Voltávamos ao meu apartamento depois de pegar roupas limpas em sua casa e jantavamos.

Tentavamos tomar banho juntos e ficando abraçados na banheira ou no chuveiro por mais de uma hora.

Nesse dia ela usava uma camiseta que poderia ser uma G ou GG de tão grande e short. Seus cabelos presos num coque e seus grandes olhos verdes me fitavam antes que eu envolvesse os lábios aos dela. Sentia o sabor doce que sentia todas as noites após nosso primeiro beijo. Ela enfiava as mãos em minhas costas e as acariciava lentamente, me provocando arrepios. Eu tentei fazer o mesmo mas acabei por tirar sua camiseta, deixando seus seios amostra. Eram lindos, pequenos e macios. Fitei-a e tornei a beijá-la enquanto ela tirava minha camiseta. Acariciou meu peitoral com os dedos, usava um esmalte lilás. Até que chegou em minha bermuda e tornou à subir os dedos em minha barriga. Desabotoei seus botões, e empurrei o short para baixo, deixando-a pratixamente nua. Ela tocou minha mão e a guiou até seu seio, onde a deixou. Passei a brincar com seus pequenos biquinhos rosados, que ao toque com a língua, deduzi que Anna tinha gostos adoçicados. Dedilhei os dedos até sua calcinha enquanto a ouvia soltar alguns gemidos baixos e empurrei para baixo também. Ao sentir o corpo de Anna nu, somente para mim, tomei-a no colo, deixando que suas pernas se envolvessem ao redor da minha cintura. Sentei no sofá, deixando Anna, seus seios rosados e seus olhos grandes e verdes ficassem de frente para mim. Ela tornou a deslizar os dedos por meu peitoral e então pousou-os sobre minha samba-canção. Pressionou meu pênis com os dedos, me fazendo pressionar os olhos e então se ergueu em meu colo, puxando a samba-canção até certo ponto, deixando meu pênis ereto saísse. A fitei. Tornei a beijar seus lábios adoçicados enquanto passeava com os dedos por seu corpo. Parei-os em sua vulva quente, acariciei-a tentando conhece-la e descobri o por quê do ex namorado terminar tanto com ela: era virgem. Meus dedos estavam quentes e molhados e ela suspirava. Pressionei os dedos em seu grelo, masturbando-a. "Eu não vou machucar você, tá?" Lhe perguntei, entrelaçando os dedos da mão aos dela. Posicionei meu pênis em sua vagina e então iniciei a penetração, era dificil. Passava os dedos em seu grelo, acariciando-o, deixando-a mais relaxada. Enfiei a cabeça, ela fez um som de dor mas continuei, chegando perto de seu hímen, ela apertava minha mão e então eu o rompi. Ela soltou alguns grunhidos e então a beijei novamente, pausando os movimentos até que se acostumasse. Retornei, podendo aconchegar meu pênis inteiro dentro de sua vagina quente. Era ótimo poder senti-la arranhando minhas costas com as mãos. Ela iniciou um movimento rebolando em cima de meu colo com dificuldade, eu segurava em sua cintura, ajudando-a enquanto ela gemia. Era bastante apertada, e acabei gozando dentro de minha menina, podendo lubrificar os movimentos. "Oh, meu Deus! Eu vou fazer xixi!" Ela disse assustada tentando levantar, mas não poderia perder aquilo, pressionei os dedos em suas pernas e acariciei seu grelo, fazendo-a se contorcer. Ela mal conseguia falar, apenas gemia. Senti todo o seu liquido descer sobre meu pênis, lubrificando-o. Suas pernas, aliás, seu corpo ficaram moles e ela não aguentava que meu dedo tocasse seu grelo pois acabava "levando choques" e suas pernas tremiam. Se movimentou um pouco mais em meu colo e eu acabei gozando novamente, dentro de minha garota.

Não deixei que me chupasse e nem a chupei porque ela tinha vergonha. Não abrimos a loja no outro dia e ela saiu andando com dificuldades. Dormiu comigo no quarto, sem roupas. Foi uma ótima noite.

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Comentários

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e outra, voces tomavam banho juntos e voce ainda não tinha visto ela nua?

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o conto e bom, mas uma garota de 16 anos virgem, dorme fora de casa como se fosse casado com o cara? na boa achei muita imaginação de sua parte!

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Muito gostoso... tanto o conto como a situação... é o que sempre sonhamos em nossa iniciação... antes de perder o cabaço, sempre imaginei coisas assim... de como seria quando acontecesse.

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Delicioso conto. A iniciação de uma jovem no mundo do sexo deve ser de modo que fique na memória dela como um fato divino e inesquecível, certamente ela se soltará mais para a frente e permitirá aquelas preliminares mais ousadas e que a levará a orgasmos inesquecíveis, tornando-a uma mulher mais tesuda e deliciosa. Aguardo o desenrolar dessa estória.

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