Pois é, em 4 anos de separação, não tive mais ninguém. Só duas garotas de programa, que paguei pra comer as duas de uma vez. Foi ótimo! Então, vim morar com meu filho, porque ele achou que eu estava muito sozinho na casa em que morava. Aluguei a casa e cá estou. Meu filho tem uma papelaria e algumas casas alugadas, o que dá pra viver muito bem. Mas, o que preciso contar pra vocês é que terça-feira, levantei, umas duas horas da manhã e fui tomar a água. Ela me acompanhou. Ficou entre mim e a geladeira, num espaço apertado. Estava vestindo um babydoll de rendinha totalmente transparente, sem calcinha. Passou a bunda no meu pau, já bem duro e não resisti. Abracei aquela cinturinha fina e baixei a mão até a bucetinha lisinha. Alisei com força e enfiei os dedos até o fim. Ela gemeu e empurrou ainda mais a bunda contra meu pau. Gemeu e se virou enlaçando meu pescoço, oferecendo a boca pra eu beijar. Beijei com gosto. Chupei aquela linguinha como se tivesse chupando o grelinho dela. Alisei a bundinha, as costas e passei pra xoxotinha de novo. Não podia resistir àquela xoxota molhadinha. Ela massageou meu pau por cima da bermuda fina de dormir; apertou e colocou ele pra fora da bermuda. Gemeu e me pediu "Come meu rabinho, por favor!" Fiquei doido. Pensei que não tinha ouvido direito. No passado, pra conseguir comer um rabinho era a coisa mais difícil do mundo. Eu tinha que insistir muito pras mulheres me darem e essa estava me oferecendo o cúzinho assim! Ela se afastou um pouco, encostou as mãos na mesa, empinando o rabinho pra mim. Não pensei duas vezes. Lambuzei o cúzinho com o líquido do meu pau e empurrei pra dentro. Entrou com certa facilidade, mas era apertadinho lá dentro. Ela gemeu e empurrou pra trás com força e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Meti os dedos na sua xoxota e fiquei mexendo. Ela disse que já ia gozar, que meu pau era melhor que o do Vítor; que eu sabia comer o cúzinho dela melhor que ele. Ela gozou e amoleceu nos meus braços. Empurrei o pau com mais força e gozei também. Ela jogou a cabeça pra trás, encostando em meu ombro e beijei aquele pescocinho cheiroso. Lambi a orelhinha dela e ela ofereceu a boca pra ser beijada. Agarrei a cinturinha dela com força e enfiei a língua na boquinha dela pra ela chupar. Nos beijamos e meu pau continuava durinho no rabinho apertadinho dela. Ela gemeu e me disse "me come de novo, por favor!" Nos beijamos mais. Apertei a bucetinha dela e esfreguei em movimento rápidos, fazendo ela estremecer de prazer. Eu falei "Deixa eu chupar a sua xoxotinha!" Ela se virou de frente, mas nessa hora ouvimos meu filho se mexendo na cama, no quarto ao lado. Ela foi para o banheiro e eu corri pro quintal. Meu filho levantou e foi ao banheiro e voltaram logo pra cama. Fui ao banheiro e voltei para o quarto pra bater uma punheta, lembrando daquele rabo lindo, durinho, redondinho, igualzinho ao da Scheila mello.
Continuando o post anterior
Um conto erótico de Slug
Categoria: Heterossexual
Contém 529 palavras
Data: 13/08/2014 23:13:03
Assuntos: Heterossexual, sexo anal; história real
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Comentários
estar passado bem nota dez vc esta com um bela putinha em casa
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obrigada. Eu também leio sempre os seus. São maravilhosos.
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