Quando tirei a virgindade de Anna, minha sobrinha, passamos a ter laços mais fortes que antes, claro. Ela passava os dias comigo, chegando à matar aulas só para ficar em casa comigo enquanto eu deixava alguém tomar conta da loja. Claro, tinhamos algumas discussões comuns, nada fora do normal, que se resolviam com algumas trocas de olhares no sofá. As vezes eu ia até sua casa (claro que seus pais ainda não sabiam de nosso relacionamento e nunca permitiriam que este tivesse desenrolo se soubessem.), ficavamos sozinhos e Anna e eu namoravamos em sua casa.
Então ela terminou comigo. Não foi do nada, ela havia tido suas crises a semana toda {por tpm, coisa que ela não sabia que tinha. [como não sabia? que mulher não sabe?]}. Disse que me magoaria se continuassemos com isso, que não seria certo fazer isso comigo e começou a chorar, depois pegou suas coisas e foi embora. Eu tentava visita-la discretamente, mas não funcionava. Anna andava tomando remédios para poder dormir e anti-depressivos, estava com notas ruins na escola mas tudo merolhou logo, creio eu.
No aniversário de sua mãe, fui até sua casa, não por causa dela (Anna), mas parte de mim precisava vê-la. Eu estava sentado, conversando com alguns convidados e a vi. Seus cabelos estavam presos num rabo-de-cavalo e usava um vestido de tom azul-claro, ou azul-bebê mas bem mais claro, que chegava próximo mas não tocava seus joelhos e dava um ótimo tom à sua pele. Uma sapatilha rosada e seu esmalte era também azul claro. Percebi, mesmo distante que usava um batom quase impercebível nos lábios. Sabia que estava com um cheiro agradável, e sua pele estaria sedoza também. Queria poder tentar ia até lá e iniciar uma conversa agradavel, seduzi-la e leva-la para a cama. Mas ela sempre me cortava, não queria tentar novamente. Desviei o olhar antes que pudesse notar minha presença ali. Passei um bom tempo apenas conversando e bebendo, até a hora de cantar parabéns. Anna, incrivelmente que pareça, me tocou, enfiando os dedos no bolso traseiro de minha calça. Logo quando coloquei os dedos no local, senti uma coisa que antes não estava lá: um papel dobrado. "No meu quarto. Após cantar os parabéns. Não ligue a luz, não faça barulhos, não diga e nem mostre isso à ninguém!", esperei alguns minutos até por o bilhete onde estava e passei o olhar pelo cômodo. Havia bastante gente, eu não conseguia acha-la. Caminhei até seu quarto, evitando algumas pessoas. No momento em que fechei a porta, senti seus dedos em minha camisa, apertando-a. "Por que demorou tanto?", eu não podia ver, mas sabia que seus olhos estavam me fitando. Ela me perguntou aquilo com certa agressividade na voz, depois suspirou e soltou minha camisa lentamente, mas ainda me encarava. Passou os braços por meu corpo e ouvi o som da chave do quarto girando no trinco, apesar do som alto na festa, eu estava me concentrando no nosso primeiro juntos, desde que terminamos (levei um fora da minha sobrinha, como pode?).
Nossos corpos não estavam nada distantes, Anna não tinha "senso de espaço" e nem eu queria que tivesse.
"Senti sua falta", eu sussurrei, tentando criar um clima mais agradável. Ela disse que sentia minha falta o tempo todo desde o término. Me abraçava pela cintura com força e então lembrei do nosso primeiro beijo, no escuro e dentro da agropecuária.
Ela caminhou até a cama, segurando em minha mão, me puxando e levando com ela. Parou em minha frente, segurou em meus ombros e se aproximou novamente de mim. Por causa da luz entrando pela janela, podia ver seu rosto próximo do meu. Eu segurava em sua cintura e então pude sentir sua respiração bem próxima da minha. Envolveu seus lábios nos meus e me beijou. Era tão calma e eu pude sentir seu gosto doce.
Anna me contou tudo, desde que terminou comigo. As vezes não conseguia dormir durante a noite e fugia de casa quase todas elas. Para algum lugar que eu não conhecia (só fui conhecer o tal lugar um tempo depois e só estive lá duas vezes). Até os 13 anos sofreu bullyng na escola, por ter cabelos ruivos e pelas sardas na pele (um toque em seu corpo que eu achava excitante), mas sempre tirou boas notas, o que a fez pensar em deixar de estudar. Estávamos deitados em sua cama enquanto ela me contava tudo. Meu sobrinho, irmão mais velho dela, estava se formando, e cursaria a faculdade no exterior, Anna queria ir com ele. Isso me fez pensar que ela poderia conhecer alguém por lá, e quando voltasse já não tivesse olhos pra mim, o que me fez pensar mais ainda. Não queria perdê-la. Ela me chamou a atenção, eu não ouvi o que ela disse por ainda estar pensando no fato de ela ir pro exterior.
Ela sentou-se em meu colo, eu sentia o cheiro de seu creme de pele, de côco. Segurei em suas coxas, ela ainda usava seu vestido azul. "Acho que esse vestido ta encomodando muito", ela sussurrou, me fazendo sorrir. Com delicadeza, desabotoou os botões de minha camiseta e então dedilhou os dedos por meu peitoral. Envolveu os braços ao redor de meus ombros e apertou o corpo contra o meu, passei os braços por suas costas, acariciando-as. Anna me beijou novamente, tão calma.. deslizava a palma da mão por meu peitoral e ia até minha calça, provocando-me. Desci o zíper de seu vestido e as alças caíram para os lados, ela me olhou, ergueu-se sobre meu colo e então retirou o vestido. Usava uma lingerie preta, ergui os braços, os levando até seu pescoço.. segurei seus cabelos com uma das mãos e os juntei, jogando-os para um lado de seu ombro. Levei o rosto ao seu pescoço, enquanto a ouvia suspirar, selava sua pele ou deixava marcas de chupões nos locais. Coloquei as mãos no feixo de seu sutiã, que ficava na frente e o abri, deixando a peça deslizar por seu corpo. Acariciei seu seio direito com os dedos, apertando seus bicos sem força e os massageando enquanto beijava e mordia o outro, degustando seu sabor doce. Anna fechava os olhos e gemia baixo, contorcendo as pernas. "Empurrei", sem força alguma, seu corpo para trás, deitando-a em minhas pernas, que logo puxei, ficando de joelhos entre suas pernas. Beijei sua barriga, deixando os locais por onde passava molhados ou com algumas marcas. Desci até sua calcinha e desviei de caminho para suas coxas finas, alternava entre elas para beijar. Logo voltei a atenção à sua calcinha e passei a língua sobre o local, fazendo Anna soltar um gemido. Segurei em suas nádegas, erguendo seu quadril. Puxei a calcinha para baixo e pude observar o íntimo de Anna com clareza (não falo de luz pois o quarto estava escuro). Pude sentir o cheiro de seus sucos vaginais, que eram deliciosos. Passei a língua por seu grelo lindo, e comecei a brincar com ele, fazendo movimentos circulatórios. Nesse momento, as pernas de Anna ficaram completamente moles, eu havia colocado-as sobre meus ombros e pude sentir isso. O gosto de sua vagina era diferente do resto do corpo, não era doce mas também não era salgado. Lambi tudo aquilo, deixando-a mais melada ainda. Apertava suas nádegas, fazendo-a soltar gemidos baixos. Mordisquei seu clitoris, fazendo-a soltar um leve gemido de dor, o que me excitou. Penetrei dois dedos em sua vagina quente, ela contraia o corpo, deixando a penetração mais gostosa, quando prendia meus dedos dentro de si.
Levantei-a, puxando novamente para cima de mim. Anna ofegava e sorria, deslizava os dedos por meu peitoral novamente, me causando arrepios. Pousou as mãos em minha calça e passou os dedos sobre meu volume, seus grandes olhos verdes me fitaram enquanto sorria. Desabotoou meus botões e baixou um zíper, sempre calma. Tornou a passar os dedos sobre minha cueca, pressionando meu pênis. Eu segurava em suas coxas, Anna era deliciosa e incrível. Tirou meu pênis para fora e começou a passar a mão nele, me masturbando. Eu adorava aquilo, quase gozei em seus dedinhos. Sua pele era incrivelmente macia, eu deslizei os dedos por sua cintura, erguendo-a em meu colo posicionando meu pênis em sua entrada, abrindo caminho para seu "interior". Deslizava o pênis de seu grelo até sua entrada, deixando Anna irritada e esperançosa enquanto lubrificava meu pênis com nossos liquidos. A penetrei com certa força, numa estocada só acasalei meu pênis dentro dela, preenchendo-a. A beijei, impedindo que soltasse um gemido mais alto e alguém ouvisse, mesmo que os convidados estivessem do lado de fora da casa e ouvindo um som muito alto. Anna aconchegou o rosto entrei meu pescoço e soltava gemidos suaves, arranhava minhas costas me deixando mais excitado. Não havia espaço entre nossos corpos. Fechei os olhos e aproveitei enquanto me sentia dentro da minha garota. Deitei o rosto em seu ombro, abraçando-a pela cintura, ouvindo seus gemidos e sentindo o calor de nossos corpos. O cheiro de sexo tomou conta de todo o cômodo. Fazíamos movimentos lentos mas com força, Anna contorcia as pernas ao redor de minha cintura, e contraia sua vagina, me prendendo dentro dela, anunciando que seu orgasmo estava próximo. Cravou as unhas em minhas costas, e soltou um gemido mais alto, acho que ninguém havia escutado e então percebi seu líquido escorrer por meu pênis, lubrificando-o. Anna estava molenga, e diminuímos os movimentos, até que consegui gozar dentro dela, depois de ter segurado por um tempo. Trocamos mais alguns beijos na cama e descobri que havíamos sumido da festa por quase três horas. Me vesti, mesmo querendo ficar na cama com Anna por mais tempo. Ajudei-a a colocar suas roupas. No fim, ficamos um pouco mais deitados na cama, abraçados.
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Grato, André.