Meu nome é Luiza, 21 anos, recém divorciada de Luiz, eu que me mantivera 100% fiel nos nossos 3 anos de casados fora preterida por uma mulatinha sapeca. Fiquei sozinha, ainda não tivéramos filhos, vivendo dos lucros de minha pequena loja. Mudei para um apê menor, aluguei o antigo, com isso ganhando uma certa folgança financeira e, adicionalmente, a proximidade de uma praia.
Pouco depois de um mês da separação, comecei a sentir a "seca" sexual, eu e o maridão fazíamos um sexo sério, sem sacanagens, mas frequente. Meus princípios morais insistiam que eu permanecesse uma mulher ilibada, a falta de sexo pedia menos seriedade, decidi pelo apelo do sexo, mudando meu modo de viver.
Antes de casar, eu fumava escondida de meus pais. O maridão me proibira, retomei o vício. Na medida da disponibilidade financeira iniciei uma reforma de meu guarda roupa, substituindo as vestes mais sisudas por outras mais liberais, saias encurtando, decotes aprofundando-se.
Uma compra de destaque, foi a de um maio fio dental, pequenininho, que aposentou minhas clássicas roupagens de praia, discretas, que ocultavam boa parte de meu corpo. Diminui, um pouco, minha assiduidade à loja, frequentando a praia em algumas manhãs, trocando meu branco moça séria, por um bronzeado sexy.
Modéstia a parte, sou bonita, cantadas para sexo sempre foram comuns em minha vida, enquanto casada as repeli, por vezes energicamente. Agora, descompromissada e carente de pica, cantada por um belo rapaz, acatei o convite, fui com ele a um motel, fodi adoidado, sem nenhuma restrição, chupei, levei na buceta, tomei no cu, delícia poucas vezes me dada pelo ex. Depois dessa 1ª, trepei mais vezes, todavia procurando não me tornar uma devassa, o que prejudicaria meu bom nome comercial.
Certa vez, estava eu na praia, quando meu ex sentou a meu lado, foi direto "minha esposa esta muito gostosa, não queres fazer amor comigo". Respondi "inicialmente ex esposa. Em segundo lugar, tuas trepadas nunca tiveram graça,
porque teria saudades delas?" . Justamente por isso, precisas conhecer meu novo jeito de fazer amor, sacano, vais gostar, disse ele. E a mulatinha, tua atual, não ficaria indignada? Meu casamento com Neide, a mulatinha, é aberto, nada de ciumeiras. A conversa esta boa, mas tenho de ir trabalhar. Se quiseres continuar, me telefona.
Não deu outra, dias depois Luiz me ligou: Luiza, falei com Neide sobre nosso encontro. Ela sugeriu te convidar para um almoço no domingo objetivando terminar com esse clima inamistoso entre nos. Topas? Vou pensar, me liga amanhã.
Pensei, devo recusar? Darei a impressão de temer a rival. Aceitar, pode parecer uma disputa pelo homem. Porra, vou aceitar e por as coisas em pratos limpos.
Cheguei ao restaurante escolhido por eles, começamos bem, uma boa escolha , fomos apresentadas pelo "nosso marido", comemos, fomos papear. Neide foi direta: Luiza, por favor não penses que assediei Luiz, ao contrário, ele me procurou com uma proposta de união aberta, bem diferente, segundo ele, daquela que vocês mantinham. Luiz confirmou que as coisas tinham assim acontecido, que ele não suportara mais o casamento serio, convencional que tivéramos.
Num ponto eu concordo: nossa educação familiar, com ênfase a minha, nos conduziu a um casamento sem o atrativo sexual, sem dúvida uma causa de sua dissolução. Eu mesma percebi isso após a separação, mudei bastante de vida, só então valorizei o sexo. O clima inamistoso entre eu e meu ex desapareceu.
Num domingo, uma bela manhã de Sol, fui bronzear , bem cedo, na praia. Quem encontrei, Neide. Nos cumprimentamos, sentamos, começamos a conversar. Algumas amenidades, ele disse ser bancária, eu comerciante, demos um mergulho, ouvimos umas gracinhas, nossos mini maios as atraiam, dentro em pouco trocamos algumas intimidades. Ela me contou frequentar casas de swing com Luiz, foder com desconhecidos e desconhecidas, estar adorando viver assim. Eu, surpresa com a franqueza dela, confessei já me ter relacionado com outros homens, mas sempre preocupada com meu bom nome. Esse problema não tenho, no swing faz-se sexo pelo sexo, sem nenhum outro relacionamento. Ainda que, por acaso, algum conhecido de outro ambiente encontre você lá, ele terá o mesmo interesse que você em não revelar nada do acontecido. Muito interessante, comentei, não tinha pensado nisso.
No dia seguinte, Luiz, pelo telefone, me disse: Luiza, Neide me falou do encontro de vocês. Queres ir conosco a casa de swing? Sem pensar muito, aceitei o convite.
Luiz e Neide me apanharam, fomos para a esbornia. Primeira dificuldade minha, ficar nua frente diante de um monte de gente. Corei de vergonha, a custo fui me dominando, o tesão cresceu, fui para o tatame. Um rapagão me abraçou, sua pujante pica roçou minha buceta, eu hesitante, sem saber o que fazer, um arrepio de tesão, endoidei, cai de boca, deitei, buceta preenchida, esporrou, chupei, ele se foi, nem me refiz da gozada, um dedo entrou no meu cu, mais uma foda, essa anal, um pau bem mais grosso dos que eu já levara, doei um pouco, provocou um tremendo orgasmo, fui para mesa, fumei um cigarro, descansei alguns minutos.
Um cara de meia idade, peladão como todos os presentes, se aproximou, "vamos foder garota?", topei, levantei, enfiou, na bruta, o pau duríssimo no meu rabo, comecei a rebolar, que delícia, ele adorou, esporrou dentro, beijou meu pescoço, se mandou.
Fui ao banheiro secar a esperma que corria pelas pernas. Neide entrou, foi mijar. Nos abraçamos, duas alucinadas, fomos para o tatame, minha 1ª foda homo, chupamo-nos. Subitamente 2picas entraram em nossos cus, nem vimos de quem, fomos novamente ao banheiro, secar as bucetas e as pernas. Saímos de volta para casa, Luiz dirigindo, Eu e Neide nos bolinando, 2 putas enlouquecidas.
Me senti uma prostituta e gostei, tornei-me amiga de Neide, para a esbornia e negócios, virei cliente da agencia bancaria gerenciada por ela, por sua vez freguesa de minha loja, Luiz feliz como nosso cafetão, perdi qualquer pudor, adoro me exibir nua, trepo adoidado com estranhos e estranhas, nunca me senti tão bem.