Ligamos o chuveiro e começamos a nos lavar.
Durante o banho, era dedada nos cus, cusparada nas bocas e chupadas deliciosas nas rolas.
Falávamos bastante putaria.
- Hummmmmmmmm paizão, minha bunda está coçando sem parar. Preciso urgente de remédio. Do seu remédio. Cura meu cuzinho. Cura. Hummmmmmmmm, delícia, paizão!
- Deixa eu dar uma coçadinha nele filhão. Deixa.
Papai passava o dedo no meu reguinho sem parar. Meu toba esta teso de prazer. Papai rodava o dedo bem devagar e sem penetrá-lo. Ao mesmo tempo ele me pedia para rebolar a bunda.
- Rebola essa bundona, pro pai, rebola. Hummmmmmmm, ishhhhhhhhhhh. Que buraco cabeludo, filhão. Ele está durinho de tesão. Ishhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmm. Se eu forçar esse rego teso deste jeito, vou te machucar. Hummmmmmmmmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Dê uma sopradinha nele, paizão. Hummmmmmmm. Se o senhor soprar ele vai relaxar pra receber eu supositório. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Sopra, papai. Sopra. Ishhhhhhhhhhhhhhhhh.
Meu pai agachou e começou a soltar um ventinho com sua boca, que ia direto no meu tobinha. Que delícia!
- Filho, não está adiantando. Este seu cu está muito teso. Vou ter que pensar em algo para relaxá-lo.
De repente, meu pai levanta, vai até o armarinho do banheiro e pega um vidro de desodorante.
Filhão, o jeito vai ser eu alargar esse rabo com este brinquedinho aqui. Veja. Pode filhão? Hummmmmmm.
- Mas pai, esse brinquedo é muito grosso. Vai doer muito.
- Que nada, safadinho do cu duro. Papai vai fazer bem devagarinho. Passe bastante sabonete no cuzinho, e fica de quatro. Fica.
Fiz bastante espuma de sabonete no cu e deixei papai me enfiar o tubo plástico que se encontrava em sua mão,
De repente...
- AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. TIRA PAI, TIRA, ESTÁ DOENDO. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
Sem dó nem piedade, papai me atolou aquele tubo todo no cu me fazendo urrar de dor e prazer.
O vidro plástico ficou todo enterrado dentro de minha bunda. Com movimentos peristálticos eu o segurava, para não deixá-lo sair de meu rego.
Papai deixou aquele tubo enfiado em minha bunda, levantou-se, me mandou rebolar e começou a se punhetar, assistindo o espetáculo.
_ Mexe essa bundona, biscate do pai. Hummmmmmmmm. Que delícia te ver entochado de pistola plástica. Aiiiiiiiiiiiiii.
Mexe mais pro papai. Mexe, cadelinha. Ishhhhhhhhhhhhh. Que visão deliciosa. Hummmmmmmmmmmmm. Está me matando de tesão, safado. Hummmmmmmmmmm.
Depois de alguns instantes e com o tubo entalado no cu mas imóvel, sentia mais e mais prazer. Rebola pro papai, com tudo. Rebolava a bundona e balançava a língua na boca igual tarado no cio.
Deixei meu pai se masturbando e assistindo minha performance anal por um tempo e quando não aguentava mais, pedi rola.
- Vem machão. Meu cuzinho já amoleceu, ma etá coçando muito. Introduz o supositório, papai. Hummmmmmmmmmm. Quero agora. Ishhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Papai retirou o desodorante e me disse:
- Porrraaaaaaaaaaa filhão. Seu cu virou uma loca. Está abertão. Hummmmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiii. Vou meter nesse buração em pregas, agora. Pede pro pai, pede. Implore por cacete. Implore pelo seu remedinho.
_ Ai pai. Põe no meu cuzinho, por favor. Eu te imploro. Hummmmmmmmmmm. Mete o supositório. Mete. Ishhhhhhhhhh, aiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmm.
- Tooomaaaaaaaaaaaa viadinho do caralho. Vou arrancar a coceira deste cu no cabresto de minha vara, cadelo safado. Hummmmmmmmmmmm. Tomaaaaaaaaa rooolaaaaaaaaaaa, sacaninha dom pai. Tomaaaaaaaaaa.
- Roda o pinto lá dentro. Roda. Fode tuuuuudooooooooo, fode, papai. Hummmmmmmmmmmmmmm, Que delícia, pai. Seu pinto está latejando lá dentro. Deixa eu piscar meu cuzinho, no seu caralho. Olha. Hummmmmmmmmm. Ihhhhhhhhhhhh.
_ Ai, ai, ai, hummmmmmmmmmmmm. Que delícia filhão! Morde o pau do papai com seu cuzão. Morde. Hummmmmmmmm. Ishhhhhhhhhh. Mastiga a rola do pai, Mastiga. Ishhhhhhhhhhhh, hummmmmmmm, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Papai, goze no meu cuzinho e não tire a pica. Quero gozar com o pau no cu, ok? Hummmmmmmmm, Goza papai. eu supositório já está resolvendo. Minha coceira já etá passando. Aiiiiiiiiiiiii. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
E assim aconteceu, Papai jorrou mai porra em meu cu. Desta vez não era muita, poi o velho já tinha gozado duas vezes antes. Mas mesmo assim senti uma bela leitada no reto.
De cu atolado de jeba me punhetei, contorci, rebolei e gozei mais uma vez.
Papai abaixou-se novamente e mamou minha vara até deixá-la limpinha. Engoliu toda a minha gala.
Meu pai, já estava arriando, mas eu ainda queria mai e pedi a papai, para me dar sua bunda um pouquinho.
- Pai, ainda quero mais. Deixa te enrabar um pouquinho, deixa.
- Filho, vai, doer, Papai não aguenta mais gozar. Deixe para outro dia.
- Poxa pai! Só um pouquinho, vai. Deixei o senhor me atolar tanto.
- Tá bom filhão, mas enfie bem devagarzinho. Tem muito tempo que não dou a bunda, ok?
- Tá bom, fique de frango, então e abra esse rego gostoso, papai. Vou dar só uma leitadinha nele. Passe sabonete, passe.
Asim que meu pai ensaboou aquele buraco, encostei a cabeça de minha pica nele e comecei a enterrar.
- Que engraçado, filho. Sabe que não está doendo. está é muito bom. Hummmmmmmmmmm. Enterra mai um pouco, enterra. Ishhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmm.
Quando papai me pediu para por mais olhei bem na cara dele e disse:
- Só se for as bolas. Já está tudo dentro. Seu cu nem sentiu, paizão. Aliás, pai, que rabo mais arreganhado. Ainda poo por um dedo que ele aguenta tranquilo.
- Hummmmmm. Então coloca filho, Coloca seu dedo junto com esse caralho, vai. Hummmmmmmmm, Que delícia. Nosssaaaaaaaaaaaaaa. Quero te dar mais vezes, viu filhão.
Sem pensar duas vezes, atolei meu dedo indicador, junto com meu toco naquele cu arregaçado.
- Ok. Também tenho supositório. Quando a sua bundinha coçar é só pedir remedinho, que te dou. Agora, tomaaaaaaaaaaaa jeba, nesse cu banguelo. Toma. Hummmmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Bombei bastante no cu de papai e gozei mais uma vez. Quando retirei meu pau, pude perceber, que meu velho estava dando aquele rabo, pros seus peões (papai era engenheiro) todo dia.
Desta vez, só eu esporrei. Papai estava arriado e muito satisfeito.
Fizemos tanta putaria naquele dia, que nem vimos o tempo passar. Quando percebemos, já estava quase amanhecendo. Tomamos outro banho rapidamente e fomos dormir.
Sempre que meu cu coçava era só falar. Papai, tirava seu supositório da embalagem e curava minha enfermidade com o maior prazer.