Naquele momento foi como se toda a raiva que eu sentisse dele fosse tapada com uma simples palavra. Eu fiquei sem reação, tudo que eu falei foi sim. 'Sim'. A palavra que marcaria o começo de uma coisa nova.
Ele levantou do chão e veio pra cima de mim, tirando minha camisa enquanto me beijava ferozmente. Num piscar de olhos, estávamos nós dois deitados na cama se beijando como dois famintos pela boca um do outro.
- Eu vou fazer isso ser especial. Pra nós dois - ele disse.
Eu só fiz que sim com a cabeça e continuei a beijá-lo. A boca dele era como minha droga, meu oxigênio naquele momento. Eu estava sedento a ela. Logo ele começou a beijar meu pescoço, virou-se até minha orelha e deu uma leve mordida que me deixou completamente arrepiado. Desceu até a minha nuca e passou sua barba aparada, fazendo com que meu corpo inteiro estremecesse. Ele novamente desceu seu rosto até meu peito e começou a mordê-los e a lambê-los com uma maestria que até agora eu não havia conhecido.
Em seguida, a ordem foi invertida. Agora eu estava por cima dele. Por cima daquele homem de quase 1,85 de altura, musculoso e peludo. Eu comecei a beijar sua orelha, seu pescoço, seu mamilo e fui descendo conforme um trajeto de pelos lisos e finos me indicavam onde a felicidade se encontrava. Ora, que felicidade, hein?! Ele já estava só de cueca, então comecei a morder e lamber seu pau por cima da sua cueca box branca. O líquido pré-gozo encharcava sua cueca.
- Ahh, chupa logo isso ai, amor - ele praticamente gemeu.
Obedeci e então tirei seu membro grosso e duro de dentro da cueca, e como era bonito. Coloquei a cabeça na boca e a suguei por algum tempo, antes que eu finalmente colocasse todo seu membro em minha boca. Claro que eu não era experiente naquilo, mas tentei colocar o máximo que dava. Eu ficava sempre chupando suas bolas e a entrada de seu ânus, claro, sempre masturbando-o.
- Amor, para... vou gozar - ele levantou minha cabeça e me virou.
- Me come - ordenei.
Ele soltou um sorrisinho sacana e por algum momento eu me excitei com aquilo. Ele virou-se até o criado mudo, onde pegou um KY que eu tinha guardado há um tempinho. Ele melou o dedo e começou a pincelar o meu cu com seu dedo melado. Em seguida, pegou o KY, passou na cabeça do seu membro e o introduziu com tudo dentro de mim. Uma dor tomou conta de mim, mas ele passou a mão em minha testa e começou a beijar meu pescoço e a dar leves mordidas na minha orelha.
- Calma amor, não contrai... relaxa - ele comandava a situação e eu apenas obedecia. Depois de alguns minutos ele começou a bombear devagar, com movimentos leves.
- Tá doendo?
- Não muito... vai logo!
Ele começou a me estocar com força, força que eu nunca havia visto antes. Eu sentia seu membro entrando dentro de mim e saindo num intervalo muito curto de tempo. Sentir seu suor pingando nas minhas costas, sua barriga malhada e suas mãos grandes e másculas na minha cintura foi demais.
Ele me virou e me colocou de frango assado, onde novamente passou mais KY em seu membro e em meu cu. Novamente enfiou seu membro com tudo dentro de mim, que já estava mais acostumado com a dor. Acho que essa foi a melhor hora, porque eu podia ver ele delirando de tesão, e ele podia saber se eu estava gostando ou não.
- Amor, vou gozar... - ele gemeu.
- Goza no meu cu
Sem reclamar, após algumas estocadas sinto meu cu ser invadido por vários jatos de uma porra espeça. Ver ele durante o orgasmo foi o melhor, suas veias aparecendo, seu rosto vermelho e seu rosto suado me fez gozar imediatamente também. Nós dois caímos na cama.
- Foi perfeito - eu disse.
- Eu te amo - ele disse, me olhando.
- Eu também te amo - eu respondi, me ajeitando em seu peito.
Acabamos amanhecendo ali, nós dois grudados e melados de esperma.
- Caralho, olha o que tu fez comigo - falei pra ele, vendo meu corpo cheio de hematomas.
- Foi mal, amor - disse ele, rindo.
- Relaxa. Aliás, eu amo quando tu me chama de amor.
- Sério?
- Sério. É legal - eu ri.
- Tá bom, amor. Vamo comer?
- Vamos.
Nós dois tomamos banhos juntos, claro, com muita pegação, e em seguida fomos até o lanche da esquina tomarmos café da manhã.
Os dias seguintes correram tudo muito bem. Ele dormia todos os dias comigo, nós nos falávamos cada dia mais na faculdade, gerando menos desconfiança do nosso namoro. Fora da faculdade, nós éramos como dois casais de namorados normais. Eu tinha ciúme, ele tinha ciúme. Sabe quando tudo fica perfeito?
Lembro de um dia numa aula de genética animal, o professor estava falando e ninguém estava prestando atenção e, por alguma razão, a religião entrou em assunto.
- Anjos não tem sexo! - disse o professor.
- Claro que tem. A Natália é um anjo e ela é uma mulher - disse eu, fazendo com que todo mundo risse.
O Maurício só olhou pra mim, pegou o celular e começou a jogar um dos jogos dele que eu odiava.
- Que jogo é esse? - perguntei.
- (Nome do jogo que eu esqueci).
- Ah, deixa eu jogar?
- Não, baixa no teu celular.
- Que foi caralho? - perguntei.
- Tu com as tuas graças ai... - ele fez biquinho e fechou o jogo.
- Quando chegar em casa a gente conversa - eu disse, rindo.
Depois disso eu fui até o banheiro e quando eu voltei, a Amanda estava sentada no meu lugar jogando no celular dele. Eu só olhei pra ele, que me ignorou e começou a ensinar ela a jogar. Fui até meu lugar e cheguei perto da Amanda e soltei o copo de água que eu tava segurando em cima dela. Claro que disse que tinha sido sem querer e ela disse que tava tudo bem, além do Maurício ter ficado morto de vergonha, mas ninguém chegava perto dele. HAAHHA.
Quando chegamos em casa, claro que brigamos feio, mas tudo acabou em sexo. Nesse dia, ele não pode dormir comigo, mas disse que no dia seguinte de manhã passava pra irmos tomar café da manhã. Eu concordei, já que também tava cheio de problemas do Joquei pra resolver, já que iriam abrir uma nova filial desse Joquei em outra cidade.
No dia seguinte, ele chegou em casa batendo tudo e eu fiquei assustado.
- A gente tem que conversar.
Gente, desculpa de novo pelo tempo que eu fiquei sem postar. É que com tanto trabalho que eu tive pra fazer, acabei indo parar no hospital com muita dor na mão e no braço e acabei de descobrir que eu estou com LER. Enfim, meu médico disse pra eu parar de usar o teclado do computador por um tempo, mas como sou rebelde, estou aqui com vocês escrevendo mais esse capítulo.
Enfim, gente, continuem comentando, dando notas e opiniões, é fundamental pra mim!