Joana é uma publicitária de 28 aninhos, loira, pequenininha e linda, com uma carinha de menina. Lésbica convicta, mantém uma relação com Virgínia há três anos. Porém, como a própria Jô diz, sexo e amor são duas coisas bem distintas. E quando a natureza chama, não há o que fazer. Isso dito, chegamos à conclusão que Jô não é adepta da monogamia nem da fidelidade. Sempre que surge uma chance de uma transa com alguma garota gostosa, ela não costuma deixar passar. Virginia conhecia essa faceta de Jô, mas a ama tanto que acredita ser capaz de fazê-la mudar. Essa história será o relato de uma dessas ‘chamadas da natureza’. Jô e Virginia alugaram um chalé em uma cidade praiana de seu Estado para passarem alguns dias de férias. No entanto, Virginia não poderia ir de imediato, pois surgira uma emergência no banco em que trabalhava e Jô resolveu ir na frente sozinha.
O local era um condomínio de vários chalés interligados, mas independentes entre si, um salão de convivência para jogos, festas e reuniões de todo tipo, além de um spa, piscina, sauna e massagem. O ambiente era maravilhoso, rodeado de verde e muito ar puro. A praia era bem em frente. Jô se instalou, ligou para Virginia, avisando que chegara e foi passear pelo condomínio. Achou tudo lindo. Não havia muita gente, o que era ótimo, pois poderia descansar à vontade. Ficou um tempo na piscina e depois foi à massagem. O local, a piscina e a massagem deixaram Jô bem excitada. Voltou ao seu chalé enrolada somente em uma toalha e já prevendo uma bela masturbação na cama. Abriu a porta e, quando entrou, assustou-se com o que viu: uma funcionária do condomínio de frente ao espelho, usando uma de suas blusas de seda.
‘O que significa isso’? A moça tomou um susto enorme quando viu a hóspede na porta. ‘Ai, meu Deus, desculpa, moça, eu tava só arrumando e...' ‘...e é um método novo daqui, arrumar o quarto e experimentar as roupas das hóspedes’? – perguntou Jô, com as mãos na cintura, aproximando-se da funcionária apavorada. ‘Não, senhora, pelo amor de Deus, eu nunca fiz isso antes. É que achei essa blusa tão bonita, tão macia, eu nunca tinha experimentado uma roupa de seda, eu juro que ia devolver. Eu não ia roubar não, juro. Por favor, não fala nada pra gerência, eu não posso perder esse emprego’. Nesse momento, Jô começou a prestar mais a atenção na jovem. Morena, cabelos negros abaixo dos ombros, lábios grossos e muito gostosos, pele macia e muito cheirosa. 'Qual seu nome'? A garota, olhado para baixo, respondeu sussurrando: 'Carla, meu nome é Carla'. Ela tirou a blusa de Jô, colocou dobrada na cama e foi pegar a sua, sendo interrompida pela loirinha, que segurou sua mão com delicadeza e a fez se virar para ela. ‘Espera, não se veste ainda’. Jô caminhou até a porta, fechou-a e se voltou para a garota, que a olhava assustada, tentando adivinhar o que ela pretendia.
Com um sorrisinho nos lábios, Jô andou bem devagar na direção de Carla e, ao chegar perto, passou sua mão pelo rosto da menina. ‘Você é linda, deliciosa, a gente vai se divertir muito’. Carla arregalou os olhou e gaguejou: ‘co-como as-sim? Eu sou casada, não sou lésbica não’. ‘Não tem problema, eu também tenho uma namorada, mas ela está bem longe e você bem pertinho e super excitada pelo teu corpinho. Se você fizer por merecer, eu até posso te dar essa blusa de presente’. As mãos de Jô desceram pelos ombros da jovem, acariciando sua pele e sentindo que ela estava arrepiada e trêmula. Carla já não falava nada nem reagia ante os toques de Jô. Suas mãos, agora, se concentraram nos seios da morena, por cima do sutiã. Jô escorregou os braços para as costas de Carla, procurando o fecho do sutiã, abriu-o e o retirou, deixando os seios nus, duas preciosidades com biquinhos duros. Jô os acariciou e apertou de leve os mamilos, arrancando um suspiro de Carla, que já estava de olhos fechados. Jô aproximou o rosto e passou a língua pelos lábios da moça, bem suave, sem forçar. Carla abriu um pouco os lábios e Jô alternava entre o lábio superior e inferior, visitando cada espaço daquela boquinha, até sentir a língua de Carla tocar a sua.
Experiente, Jô percebeu que Carla estava entregue, mas ela queria mais. Ao sentir o toque da sua língua, recuou o rosto, sempre mantendo as mãos nos seios dela e os polegares brincando com os mamilos. Carla, de olhos fechados, acompanhou o movimento da cabeça de Jô, indo atrás de sua língua e boca. Ao perceber a língua da morena toda para fora em busca da sua, Jô atacou, envolvendo aquela língua deliciosa com seus lábios e a chupou em um beijo ardente de muito tesão. Carla se entregou de vez e as duas se abraçaram forte, sentindo o calor do corpo uma da outra e as mãos passeando pelas costas, pescoço, cabelos, ombros. O beijo era quente e molhado, com muita língua e saliva, mordidas nos lábios e muito tesão. Jô, delicadamente, empurrou Carla pra cima da cama, fazendo-a cair de costas e com os cotovelos apoiados no colchão. Em seguida, retirou sua toalha e a deixou escorregar pelo corpo até o chão, ficando completamente nua e atraindo o olhar guloso da amante por todo ele. Jô sorriu diante daquele olhar de desejo e se ajoelhou para retirar as sandálias de Carla. Segurou seus pés e os beijou, lambeu e chupou seus dedos, provocando mais suspiros e gemidos de prazer. Foi subindo com a boca pelas pernas morenas da jovem, beijando e lambendo, até suas coxas. Ali, já sentia o cheiro da boceta excitada e já via sua calcinha melada.
Jô passou direto pela calcinha e continuou subindo, beijando a barriga, umbigo, costelas e seios. Colocou um na boca e o chupou gostosamente. Com a mão, brincava com o outro e, depois de mamar bastante no primeiro, passou para o outro. A língua excitava o mamilo e depois o mordia, engolindo o que conseguia do seio. Carla já não controlava mais seus gemidos, agarrava a cabeça de Jô, pressionava-a contra seu colo e se esfregava no colchão. Jô voltou a subir com seus beijos, passando para o pescoço e, em seguida, voltaram a se beijar. Jô se colocou por cima de Carla e encaixou sua boceta melada na coxa dela e passou a se movimentar. Levantou-se e se sentou na perna da jovem, esfregando-se forte, de olhos fechados, e agarrando seus seios. Carla a segurava pelas coxas e ajudava nos movimentos, ambas gemiam alto e forte. Carla puxou Jô e a fez se deitar por cima para que pudesse mamar nos seios rosinhas da loirinha. Mamava um, depois outro, e apertava sua bunda, parecia até uma lésbica experiente. Jô não demorou e teve um orgasmo delicioso, caindo de lado na cama, com sua perna esquerda por cima de Carla. Ambas estavam suadas e cansadas. Com os movimentos de Jô, Carla também gozara e sua calcinha estava ensopada. ‘Pensei que você tinha dito que não era lésbica’, disse Jô, olhando Carla e sorrindo. ‘E não sou. Não sei o que me deu’.
Passaram-se alguns minutos e Carla se sentou na cama, mas Jô a puxou de volta. ‘Onde você pensa que vai? Acha que vou deixar você ir embora sem sentir teu sabor’? Deitou Carla novamente e voltou a beijá-la, pescoço, boca, seios, barriga e, finalmente, chegou à boceta. Retirou sua calcinha hiper melada e sentiu aquele cheiro delicioso que ela tanto amava. Beijou a virilha, saboreando o melzinho da amiga e aí passou a língua de baixo para cima na vagina. O corpo de Carla voltou a tremer e ela recomeçou a gemer. Jô abria os grandes lábios com os dedos e enfiava a língua o mais fundo que podia. Lambuzava seu rosto com os líquidos da morena e chupava, chupava, chupava. Abocanhou o grelo já bastante duro e enfiou dois dedos na boceta. A chupada se intensificou e as metidas de dedos também. Carla corcoveava na cama, seu corpo estava descontrolado, agarrava a cabeça de Jô e gemia alto. Jô grudava a boca na boceta de Carla e chupava com força, engolindo tudo que saía de lá. Carla não resistiu muito tempo e teve um orgasmo espetacular, forte, profundo, em ondas que subiam pelo seu corpo e explodiram. Ela deu um grito e quase caiu da cama. Jô subiu até ela e a beijou. O coração de Carla estava disparado, sua respiração também. Jô a abraçou e esperou que ela se acalmasse, dando-lhe beijinhos no pescoço, orelha e rosto.
Aos poucos, Carla foi retomando o controle sobre seu corpo. ‘Que gozada gostosa você teve. Há tempos, não via alguém gozar assim’, disse Jô. ‘Eu nunca gozei assim na vida. Parecia uma bomba explodindo dentro de mim, foi delicioso’. Beijaram-se e Carla começou a se vestir, pois estava em horário de expediente. Ao pegar sua calcinha, viu o quanto estava molhada. ‘Ai, meu Deus, e agora, vou ter de passar o resto do dia com essa calcinha ensopada’, reclamou. ‘Faz o seguinte, deixa tua calcinha aqui comigo e eu te empresto uma minha, sequinha. Assim, você volta mais tarde e a gente brinca mais um pouquinho’. ‘Jô, foi maravilhoso, você é maravilhosa, mas não posso mais fazer isso, eu sou casada’. ‘Você já me falou que é casada e disse também que nunca teve um orgasmo tão gostoso como esse comigo. Eu também tenho uma namorada, mas ela ainda vai demorar uns dias para chegar. Nós podemos brincar muito até lá e eu sei que você vai voltar’. Carla saiu do quarto com a calcinha e a blusa de seda de Jô, deixando a loirinha na cama, cheirando a calcinha melada de Carla e se masturbando. E aí, Carla volta ou não volta? Vocês decidem...