Eu, moleque, minha "irmã" e as travestis da praia

Um conto erótico de Dexxx
Categoria: Grupal
Contém 6087 palavras
Data: 15/08/2014 22:03:19

Olá pessoal

Estou aqui mais uma vez para conta outra aventura que vivi. Dessa vez posso considerar que foi um presente de aniversário e tanto.

Para quem não leu os contos anteriores, vou me descrever mais uma vez.

Meu nome é Thiago e agora tenho 16 anos e moro em São Paulo no bairro de Pinheiros. Aparento ser exatamente o que sou, um adolescente, e faço tudo o que um garoto normal faz. Jogo bola com meus amigos, vídeo game, vejo filme pornô, bato punheta. Em resumo, sou um adolescente normal. Quando estou com minha turma de amigos sou um satanás, tamanha é a bagunça que fazemos juntos, mas sozinho sou educado, tímido e reservado. Sempre me visto de forma normal, camiseta, bermuda ou calça e tênis. Sou branco, não branquelo, cabelos e olhos castanhos, tenho 1,78 de altura e peso uns 70 kg e uso óculos. Quase um perfeito nerd, a única diferença é que detesto estudar. Não tenho espinhas e sou lisinho, tenho muito poucos pelos no corpo, inclusive no meu saco. Fico com garotas, mas não pego muitas. Quando saio para algum lugar não fico na caça, se rolar algo rolou, se não vou curtir o rolê do mesmo jeito. Isso pra mim nunca foi um problema, sou muito na minha.

Como disse anteriormente, acho que tenho muita sorte, pois as coisas simplesmente acontecem comigo. Não saio a procura de nada e nem crio expectativas, apenas me deixo levar pela situação e estou vendo que coisas muito boas acontecem assim.

Bom, vamos a história. Essa é realmente longa.

Neste ano de 2014 completei 16 anos em janeiro. Meu aniversário foi legal muita zueira com os amigos, mas a mesma coisa de sempre. Uma semana depois meus pais resolveram viajar para Fortaleza para aproveitar o resto das férias deles, mas eu não quis ir com eles. Como gosto de ficar sozinho, resolvi ir para a nossa casa no Guarujá ficar de boas, sossegado, sem nada para fazer. Eles resistiram um pouco, mas acabei convencendo eles de que não tinha problema e também falei que eles indo viajar sem mim, poderiam ter uma mini lua de mel. No final concordaram. Uma semana depois acompanhei eles no aeroporto, nos despedimos e depois fui para nossa casa na praia de taxi.

Chegando lá bem cedo, umas 8h. Arrumei minhas coisas e fui conversar com os caseiros, “Tia” Elaine e “Tio” Wil, sempre os chamei assim, pois meus pais tem essa casa a muito tempo e desde sempre eles estão lá cuidando dela, então me viram crescer e também ajudaram na minha criação. Eles me passaram o “relatório” de sempre e toda vez que estamos lá, eles são dispensados para descansar. Dessa forma separamos bem as coisas, somente em ocasiões especiais, tipo festas, eles ficam conosco como convidados. Antes de irem embora tia Elaine disse:

- Thiago, vou avisar para a Kelly que você vai ficar aqui. Ela está sentindo sua falta, pois você está vindo pouco aqui.

- Ah, tia sabe como é né, estou estudando muito – meeeentira – e fico sem tempo. Mas pode avisar ela sim, também estou com saudades daquela pirralha.

Pausa para explicação. Kelly, era a filha deles, tem a minha idade e sempre brincávamos juntos desde criança quando eu ia para lá. Praticamente crescemos juntos. Somo muito parecidos no jeito de ser. Ela também é tímida, quieta e educada com os outros, mas quando está com os amigos, vira um satanás igual eu, então juntos sempre aprontamos e demos trabalhos para nossos pais. Ela é praticamente minha irmã e tem passe livre em nossa casa, justamente por ser minha amiga de infância. Meus pais adoram ela e a tratam como uma filha, da mesma forma que tia Elaine e tio Wil me tratam. Nunca houve nada entre a gente, mas sempre ajudamos um ao outro a ficar com alguém e sempre contamos o que aprontamos.

Antes de ir embora tia Elaine disse:

- Juízo vocês dois em! Não vão botar fogo na casa!

- Pode deixar tia. Quanto eu for embora ligo pra vocês.

Eles foram e eu resolvi relaxar um pouco, pois a viagem foi longa. Então coloquei minha bermuda, deixei o som da casa bem alto, fui dar um mergulho na piscina e resolvi fazer um lanche, pois estava morrendo de fome, e fui tirar um cochilo na beira da piscina.

Era mais ou menos meio dia quando acordei, resolvi esticar as pernas e fui andar na praia, para ver como estava o movimento. Como já havia passado o final do ano, a praia já estava muito mais vazia, mas com bom movimento de pessoas.

Já na areia, quase em frente à minha casa estavam um grupo de seis mulheres que estavam deitadas tomando sol. Todas muito gostosas. Até tropecei por ficar olhando e uma delas, uma loira muitooooo gata, viu e deu risada. Tentei disfarça e continuei andando. Andei pra caramba, cerca de uma hora, e resolvi voltar.

Ao chegar ao local da minha casa, resolvi ficar um pouco mais na praia e me sentei na arei para apreciar a vista. Fiquei lá um tempo e vi duas mulheres gostosas saindo da água. Eram duas negras, bem bundudas e peitudas, corpão violão mesmo, porém não eram muito bonitas. Estavam rebolando muito e chamavam a atenção de todos na praia, mesmo ela não estando cheia, as pessoas olhavam, pois além rebolarem muito e serem super gostosas eram escandalosas demais, falavam alto e gesticulavam bastante. Eu olhe para elas e fiquei besta, mas como não consigo disfarçar, elas, ao passarem por mim, notaram minha cara de bobo babão por elas e disseram.

- Não baba não bebê! – saíram rindo da minha cara.

Virei o pescoço acompanhando o rebolado daquelas duas gostosas feito besta. Eu já sabia identificar travestis e aquelas eram duas cavalas e das boas. Fui secando até elas sentarem com outras mulheres e vi que eram as mesmas por quem eu havia passado mais cedo, pois aquela loira maravilhosa por quem paguei um pau estava lá. Quando percebi que as duas olharam para trás virei meu rosto tentando disfarçar e continuei olhando o mar.

Fiquei um bom tempo lá na praia acompanhando o movimento, vendo o mar, de boas sem fazer nada. Até que a fome bateu de novo e decidi ir embora. Mas antes fui dar um mergulho. Sai do mar e caminhei em direção a minha casa, mas tinha que passar ao lado das mulheres novamente. Nossa que vergonha, pois eu sabia que elas viram eu secando as duas e ainda tinha aquela loira que me viu tropeçando. Mas lá fui eu.

Fui meio que de cabeça baixa e as vezes disfarçava olhando para o céu, mas chegando perto não resisti e olhei novamente para todas. Como disse anteriormente eram seis. Duas negras bem cavalas, mas não muito bonitas. Uma mais mulata, com pouco peito e bunda, se comparado com as outras. Duas de cabelo castanho e mais brancas e mais baixinhas de todas, uma bem bonita e a outra nem tanto, e a mais bonita e gostosa de todas, a loira que havia me visto tropeçar. As negras estavam deitadas com os rabões para cima tomando sol e as outras sentadas nas cadeiras formando uma rodinha onde conversavam alto e bebiam bastante, pois havia várias latas e garrafas de bebidas por lá. Percebi que todas eram travestis, o que me deixou louco de tesão e novamente com cara de bobo.

Estava me aproximando delas e a de cabelo castanho mais bonita comentou com a loira. Rapidamente abaixei a cabeça, mas ao passar por elas olhei novamente. A loira, que estava realmente gata com aqueles óculos escuros, me acompanhou com a cabeça e me mandou um beijo. Tímido, mas feliz, abaixei a cabeça e continuei andando, só escutando a risadas delas e um “Vem aqui, vem” bem alto. Não dei bola e fui embora, estava com muito tesão, mas a timidez falou muito mais alto dessa vez.

Chegando em casa, fui direto para a cozinha fazer um lanhe e vi pela janela que Kelly, minha “irmã” já havia chegado e estava tomando sol na piscina. Como gosto de atormentar ela, procurei um balde, enchi de água, fui sorrateiramente atrás dela e a molhei.

- Ahhhhhhh! Filho da puta!!!

Já levantou puta da vida e saiu correndo atrás de mim querendo me matar. Corri um pouco me desviando de tudo o que ela jogava em mim, a agarrei e me joguei na piscina com ela.

- Um a zero Kel.

- Você me paga, seu filho da puta! – mesmo não parecendo, ela já mais calma e feliz por me ver.

- E ai maluca, estava com saudade de você.

- Eu também, seu idiota, mas você some e fica muito tempo sem vir - e nos abraçamos.

Ai fizemos aquela conversar normal, “Como vai? E as novidades”, toda aquela baboseira. A chamei para comer um lanche e ela aceitou. Saímos da piscina e pela primeira vez reparei na minha “irmãzinha”. Fiquei quase um ano sem vê-la e ela estava bem diferente.

Ela usava um biquíni rosa, bem pequeno, estava com uns peitinhos bem gostosos, do tamanho certo e uma bundinha bem empinada e redondinha. Ela é só um pouco mais baixa que eu e é loirinha de cabelos lisos e curtos. Realmente ela estava, quer dizer, era uma delícia. Eu nunca a vi dessa maneira, com malícia. Até cheguei a comentar:

- Nossa Kel! Faz realmente muito tempo que não te vejo! Tá uma delícia em! – achei que iria apanhar nessa hora.

- É maninho, eu cresci! – disse ela se mostrando dando uma voltinha – Mas você também tá bem diferente, não sei dizer o que é, mas está mais forte. – Realmente andei treinando um pouco em casa e alguns poucos músculos apareceram. Não sou totalmente frango, mas também não estou muito longe disso – mas agora tira o olho, por que não é para seu bico – e deu risada.

- E você também para de me olhar, pois você não me aguenta, se eu te pego te arrebento.

- Ah! Falou o bonzão! Vem pegar então, vem! – virou a bunda, deu um tapinha nela e saiu correndo.

Eu saí correndo atrás dela, mas dessa vez só a joguei no sofá e fiz cócegas. Como disse antes não tínhamos maldade um com o outro, nas nossas cabeças éramos irmãos. Fomos para a cozinha fazer um lanche e começamos a conversar. Colocar o papo em dia e coisa e tal. Nós contávamos tudo um para o outro, pois sabíamos que sempre ficaria entre nós. Ela sabia que eu era virgem e após um tempo conversando sobre quem a gente pegava ela perguntou.

- Mas e ai, já comeu alguém?

- Já sim!

- Mentira! Me conta!

- Porra, Kel! É meio complicado essa história.

- Não quero saber, pode ir contando. Não vou te deixar em paz, até falar. Você sabe que eu sempre quis saber como é. Pode abrir o bico.

- Você promete não contar para ninguém?

- Porra, Thi! E por acaso eu conto tudo o que a gente apronta? Não! Então!

- Está bem. Mas foi você que pediu.

E comecei a contar como foi minha primeira vez (conto “Eu, moleque virgem, e quatro travestis. Primeira vez, INCRÍVEL!”) com a minha DEUSA, Renata, e suas amigas. Aproveitei e contei o que ouve no salão das cabeleireiras. Ela estava de boca aberta com o que eu contava, não emitiu uma palavra. Ao final ela disse.

- Meu deus! Não acredito! É mentira! Não pode ser!! Você está mentindo!

- Mas você é uma idiota mesmo né! Você acha que se eu fosse mentir eu iria falar que elas eram travestis? Larga a mão de ser burra né!

- Estou chocada Thi – Levantou e ficou meio perdida, andando de um lado para o outro – Pera ai, quer dizer que você é viado? Tem atração por homem? Não estou entendendo nada!

- Não Kel, eu não gosto de homens. Nunca olhei e nem cogito a ideia. Eu gosto de mulher, mas descobri que gosto de travestis também. Agora são sei se sou viado por isso, mas não gosto de homens.

Ficamos o dia inteiro conversando sobre isso, discutindo sobre isso e um monte de coisa e quando vimos já era de noite. Perguntei se ela queria dar uma volta e ela disse que sim.

Nos arrumamos e saímos para jantar. Na volta decidimos voltar a pé pela praia. Estávamos caminhando olhando as estrelas, pois estava uma noite muito bonita. Chamamos um taxi, nos despedimos e ela disse que iria no dia seguinte a tarde pra gente conversar mais e foi embora.

Continuei meu caminho pela praia, adoro ver as estrelas, e perto de casa avistei o mesmo grupo de mulheres, travestis, vindo e minha direção, as reconheci simplesmente pelo barulho que elas faziam. Estava passando do lado delas quando uma delas disse:

- Olha! É aquele menino!!! – falou uma de cabelos castanhos, a mais bonita

- Bateu muita punheta menino pra gente menino? – uma das negras falou- Então, olha aqui oh! – e mostrou os peitões dela – se acaba na punheta hoje - todas fizeram a maior algazarra.

Nitidamente estavam bêbadas e eu com muita vergonha, mas gostando. A loira tomou a frente delas e disse:

- Meninas, deixem o menino em paz!

E saiu empurrando as outras. Mesmo assim eu ainda fiquei olhando para elas e a loira, meu deus como era maravilhosa, olhou para trás e me mandou um beijo e uma piscadinha. E elas continuaram andando e gritando. Eu segui meu caminho e fui para casa. Chegando lá assisti um pouco de televisão e fui dormir, pois já era um pouco tarde e também estava cansado.

Acordei no dia seguinte umas 9h e fiz exatamente as mesmas coisas do dia anterior. Ao ir para a praia não encontrei as mulheres, mas na volta da minha caminhada elas tinha acabado de chegar e estavam arrumando as coisas. Eu ia sentar no mesmo lugar do outro dia, porém quando me preparei escutei alguém me chamando:

- Ei menino! Menino vem aqui! Ajuda a gente! – era uma delas, a mulata, me chamando nada discreta.

Me levantei e fui em direção a elas. Nessa hora a loira se dirigiu a mim e disse de forma doce.

- Oi gatinho, tudo bem? Você pode ajudar a gente a colocar o guarda sol na areia?

- Posso sim! – abaixei a cabeça e fui por. Fiquei escutando elas conversarem a falarem besteira sobre a noite anterior e quando terminei disse – Prontinho!

- Ai lindo, muito obrigada! – disse a loira toda educada.

- Laura dá uma coisinha pra ele – disse uma de cabelo castanho, a mais bonita, soube depois que seu nome era Rebeca.

- Ih Re, eu não tenho trocado! Mas, já sei – veio perto de mim virou meu rosto e me deu um beijo na bochecha bem gostos e demorado – toma aqui lindo.

Fiquei vermelho na hora e as outras começaram a me zuar. Abaixei a cabeça e saí dali, só escutei uma delas falando.

- Vai ser presa em Laura! Isso é crime! – todas gargalhavam.

Me sentei na areia e o dia foi passando. Algumas delas deram um mergulho no mar e eu pude apreciar algumas delas desfilando em direção ao mar, e eu sempre babando. Resolvi ir dar um mergulho antes de voltar para casa, mas como a água estava boa fiquei um pouco mais, para minha sorte.

Lá estava eu na água viajando quando vejo que três das mulheres estava vindo para água. Elas entraram e foi aquela gritaria, aquela bagunça. Na água estavam, a loira maravilhosa e as duas negras cavalas. Quando me viram elas disseram:

- Olha lá o seu menino Laura! – e apontou para mim.

- Deve estar batendo punheta na água pra gente – disse a outra e as duas ficaram rindo.

Laura só deu uma risadinha sacana e logo voltaram a conversar. Pouco depois elas resolveram sair, mas a loira maravilhosa resolvei ficar. Ao sair as duas gostosas olharam pra mim e disseram:

- Vai com calme em Laura!

- Não vai comer o garoto ai em! Isso é crime!

Disseram as duas rindo e saindo da água rebolando muito e chamando a atenção de todos.

Laura olhou para mim e disse:

- Desculpa as minhas amigas, elas são meio sem noção e ainda estão meio bêbadas, ai já viu né!

- Que isso! Não tem problema.

- Você mora por aqui?

- Não moro mas tenho uma casa logo ali – e apontei.

- Nossa! Bem bonita sua casa! Qual seu nome?

- Meu nome é Thiago.

- O meu é Laura.

Ela começou a puxar conversar, perguntou o que eu estava fazendo lá, o que fazia da vida, perguntou minha idade e como todas as outras com quem falei, também ficou surpresa. Também perguntei o que fazia ali e ela disse que estava com as amigas de férias em uma casa alugada perto dali. E o papo fui rolando.

Mesmo perdendo a inocência devido as outras experiências e aventuras que vivi anteriormente, percebi que me passar por inocente, inexperiente e surpreso dava muito resultado, pois elas ficavam malucas de tesão. Então mantive essa linha o tempo todo, mesmo sabendo que já se tratavam de travestis. Mas Laura se passava por uma mulher sem fazer esforço nenhum. Ela era incrível. Peitões e bundão deliciosos, eram tão perfeitos que não pareciam fabricados e sim naturais. Sua voz era bem doce, mas tinha uma malicia que me seduzia fácil, fácil. Era bem alta e tinha um corpão de dar inveja a muitas mulheres e travestis também. Era bem grande, uma verdadeira cavala. Era maravilhosa.

No meio da conversa ela deixou escapar que tanto ela quanto as amigas estavam sentindo falta de uma piscina. Nessa hora me aproveitei e disse.

- Lá em casa tem uma piscina legal se vocês quiserem podem dar um mergulho lá.

- Na sua casa?! Imagina menino. E seus pais?

- Meus pais não estão. Estou sozinho aqui de boas. Eles estão em Fortaleza.

- Ai menino, é perigoso você ficar convidando pessoas para irem na sua casa, você nem me conhece.

- É verdade, mas você parece ser legal. Acho que se fosse fazer alguma coisa comigo já teria feito, não?

- E se alguém ver a gente entrando na sua casa com você? O que vão pensar?

- Vão pensar que eu sou foda! Um monte de mulher bonita indo na minha casa.

- Mulher bonita? – e riu – você acha a gente bonita?

- Acho sim!

Ficamos mais um tempinho nessa conversa até que ela concordou em ir comigo. Saímos do mar e fomos em direção das amigas dela. Chegando lá ela disse meu convite, mas todas, do mesmo jeito que elas recusaram. Resolvi apelar.

- Vocês vão gostar, a piscina é aquecida e tem algumas coisas que a gente pode comer e beber.

- E ai meninas, vamos? – perguntou Laura

Elas acabaram concordando. Arrumaram as coisas e me seguiram, claro que com certa bagunça. Ainda bem que eu estava na frente, pois iria perder o rumo de casa seguindo aqueles bundões. Chegando lá fomos direto para os fundos da casa. Elas ficaram impressionadas, elogiaram muito minha casa e eu disse para elas ficarem a vontade que iria colocar uma música e trazer alguma coisa para comer. Elas não perderam tempo e já estavam se sentindo em casa.

Eu entrei, fui na cozinha pegar alguns petiscos e bebidas do bar do meu pai para elas tomarem, mas antes liguei o rádio e deixei o som bem alto, sou roqueiro, mas tenho um funk na reserva para ocasiões como essas. Laura agradeceu e disse:

- Que falta de educação a minha, esqueci de apresentar as meninas. Essa aqui é a Jack e essa é a Pamela – as duas negras gostosonas e bem escandalosas, era até engraçado o jeito delas, como disse anteriormente não eram muito bonitas, mas eram muito gostosas – Essa aqui é a Mari – uma das de cabelo castanho, bem gata, toda charmosa, delicada e branquinha – Essa é a Liz – a mulata com pouco peito e pouca bunda, mas mesmo assim gostosa, também baixinha e charmosa – e essa é a Luana – a outra de cabelos castanhos, mas diferente de todas, essa não era bonita não, inclusive parecia ser a mais chata de todas, era alta e magra até demais.

Após apresentar todas, continuou – Meninas, esse é o Thiago – elas agradeceram a hospitalidade e eu pedi para ficarem bem à vontade. Laura queria dar um mergulho e me convidou. Aceitei prontamente e lá ficamos conversando enquanto alguma delas tomavam sol e dançavam. Elas estavam adorando as bebidas e os petiscos.

Nessa hora vi a Kel entrando pela casa e quando avistou todas elas, ficou surpresa. Eu acenei para ela e a chamei. Educada como ela é, cumprimentou todas apenas com um “oi” tímido. Ela estava com o mesmo biquíni rosa do dia anterior e uma canga e até chamou a atenção das outras, principalmente da Jack, de deu a assovio bem alto fazendo todas rirem e a deixando roxa de vergonha. Nem eu aguentei e gargalhei de rir com a situação.

Ela chegou perto de mim e disse:

- Thiago o que é isso?

- São algumas mulheres que eu conheci na praia.

- E você já traz para sua casa, ficou maluco.

- Ah Kel, para de bancar a chata vai! A gente já fez coisas bem piores e você não disse nada.

- Mesmo assim!

- Deixa eu te apresentar, essa aqui é a Laura. Laura essa é minha irmã Kelly.

Se cumprimentaram e convidei Kel para se juntar a nós na piscina. Ela se sentou na beirada e ficamos conversando. Laura era bem simpática e conquistou Kelly rapidamente.

Para descontrair ainda mais, peguei uma bola e duas traves que temos e perguntei se elas queriam jogar polo. Como estavam meio bêbadas, aceitaram. A única que recusou foi a Luana, que continuou a tomar sol.

Separamos os times e iniciamos o jogo. Foi bem divertido. Tentei ser discreto e não tentar abusar dela, vai que elas não gostassem, mas estava de pau duro e era difícil disfarçar. Percebi também que Kelly não tirava os olhos da Jack. Bem pudera, pois além de chamar a atenção pelo corpão era a mais escandalosa de todas.

Depois, saímos da água e sentamos juntos eu, e Kelly em uma cadeira e Laura e Jack deitaram em na nossa frente e uma espreguiçadeira. As outras continuavam aproveitando a piscina. Ficamos um bom tempo conversando quando Jack descaradamente disse:

- Será que eu posso fazer um topless? Vocês se importam?

- Jack! Somos visitas! Se comporta mulher – disse Laura rindo e repreendendo ela.

- Não tem problema, pode fazer, fica à vontade – disse eu.

- Claro que você quer que eu faça, né safado! Mas só faço se a mocinha ai deixar.

- Se você quiser, pode fazer, sem problemas!

- Ai que tudo! – disse Jack já se levantando e tirando a parte de cima do biquíni.

Nessa hora foi uma algazarra geral. Pamela e Liz fizeram a mesma coisa. Depois de uma pequena bagunça, Jack se deitou novamente e eu e Kelly ficamos admirando os peitões de Jack, que eram muito grandes e gostoso. Voltamos a conversar e pouco tempo depois Laura perguntou:

- Posso te pedir um favor lindo.

- Pode sim!

- Tem uma toalha que eu possa me secar?

- Tem sim.

- Pode deixar que eu pego – disse Kelly se levantando rápido e trazendo a toalha correndo.

Laura se foi se secando e tanto eu quanto Kelly ficamos secando ela com os olhos.

- Parem vocês dois, parecem que nunca viram - e deu uma risadinha.

- Desculpa- falamos quase juntos.

- Posso abusar só mais um pouquinho?

- Pode falar.

- Você passa protetor em mim? Não quero me queimar muito.

Nessa hora eu e Kelly olhamos um para o outro e meio que sem saber o que fazer disse que sim.

Laura me entregou o protetor, se deitou de costas e desamarrou o biquíni. Derramei o protetor e comecei a passar. Kelly ficava observando com cara de curiosa para ver o que iria acontecer. Acho que depois de tudo o que eu contei, ele queria ver com os próprios olhos.

- Laura, ele sabe fazer massagem! Sempre que passa protetor na gente ele faz uma massagem muitoooo gostosa – disse Kelly.

- Ah, então eu também quero, pode começar.

- Tudo bem!

Comecei a massagem bem devagar e pegando firme nela, que adorou.

- Hum, que delícia!

- Não falei!? – Kelly se dividia entre ver a massagem e olhar os peitos de Jack.

Quando terminei de passar nas costas dela, já me preparei para me levantar e ela disse.

- Nada disso mocinho! Pode passar em tudo!

- Em tudo? Em tudo como? – disse eu.

- Em tudo? – disse logo em seguida Kelly surpresa.

- Sim em tudo – respondeu Laura dando um tapinha na bunda – e por que você não ajuda ele, em? Você com essas mãos delicadas deve fazer uma massagem tão gostosa quanto a dele.

Kelly já estava sem muita reação e eu rapidamente disse:

- Ela sabe fazer massagem também. Pode vir do meu lado.

Ficamos um de cada lado de Laura. Nessa hora percebi que toda a bagunça parou e as outras ficaram olhando o que iria acontecer. Derramamos o protetor nas pernas dela e começamos a passar e a massagear. Laura só gemia baixinho. Dizendo que estava muito bom. Passamos nas coxas, na batata da perna, nos pés dela. Fazíamos esse caminho algumas vezes, até que bem sincronizados. Até que ela disse:

- Na minha bunda também gente! Não quero ficar queimada ali não – disse isso e desamarrou as laterais do biquíni.

Eu já estava de pau duro há muito tempo e praticamente dava para ver o coração da Kelly bater forte, pois nitidamente ela estava nervosa.

Começamos a passar nas laterais e na bunda dela, mas sem tirar o resto do biquíni. Foi quando ela disse:

- Muito bom, crianças! Agora só falta um lugar – e virou de frente pra gente mostrando o pau bem grande, depilado e delicioso.

Nessa hora eu abri a boca de desejo! Kelly também ficou de boca aberta, mas foi de surpresa.

- Você não é mulher? – disse gritando. Depois ela me disse que sabia que as outras eram travestis, dava para ver, mas realmente achou que Laura fosse uma mulher de tão perfeita que ela era.

- Que foi gata achei que tinha percebido.

- Mas eu realmente achei que você era mulher.

Nessa hora, Laura deu uma risada e olhou pra mim dizendo:

- E você gato?

Olhei em volta e todas estavam olhando para a gente dando uma risadinha sacana, mas ainda com a cara de interrogação, esperando uma reação nossa. Olhei para todas, dei um sorrisinho, peguei no pau de Laura e cai de boca nele. A algazarra voltou com tudo. Gritos de “Uau” “ Uhuuuu” e outras coisas elas disseram. Kelly não estava acreditando.

- Minha nossa, Thi! Não acredito!

Eu estava me acabando naquele pau gostoso. Era uma delícia! Chupava com gosto. Todas as outras se aproximaram para ver a chupada que eu dava no pau de Laura, até a Luana a mais chata estava observando. Chupava e ficava olhando para a Kelly fazendo cara de safado, pois a conheço muito bem e sei que ela estava surpresa, mas também com vontade de experimentar, pois ela era virgem. Então aproveitei para provoca-la. Fiquei um tempo chupando quando reparei que Jack já batia uma deliciosa punheta olhando eu chupando Laura. Indiquei para a Kelly com a cabeça e quando ela olhou para trás, até colocou a mão na boca, tamanha foi a surpresa dela, pois o pau da Jack também era bem grande, não era maior que o de Laura, mas era grande e como era negro acho que isso chamou mais a atenção dela. Nessa hora Jack convidou:

- E ai gata? Não quer fazer igual ao seu irmãozinho? Vem aqui vem!

Pegou a mão da Kelly e foi conduzindo para o pau dela. Kelly pegou, mas só segurou, pois não conseguia fechar com as mãos, pois eram pequenas.

- Isso linda! Agora bate uma punhetinha pra mim.

Jack conduzia os movimentos e Kelly ficava olhando admirada. Ela olhava pra mim e via eu me deliciando no pau de Laura. Olhei para ela e disse:

- Vai lá maninha! Manda ver!

Acho que ela só estava esperando, pois abocanhou com vontade o pau de Jack e começou a chupar. Ela babava muito, estava se acabando. Ela nunca tinha feito nada e agora estava chupando um pau bem grande com vontade.

As outras se aproximaram já com os paus para fora e ofereceram para eu chupar. Acho que preferiam um homem que uma mulher. Não me fiz de rogado e fiquei revessando em chupar todas. Enquanto isso Kelly se acabava.

Ficamos assim um tempo e Laura pegou uma camisinha e lambuzou o pau de lubrificante. O bom de travestis é que parece que elas estão sempre preparadas para uma foda. Ela ia se levantar mas eu a interrompi. Me levantei e sentei em cima daquele pau gostoso. Era a primeira vez que fazia daquele jeito. Depois que entrou tudo comecei a cavalgar e a gemer sem vergonha de nada. Estava uma delícia. E também queria provocar a Kelly, que ao ouvir meus gemidos, virou para olhar e mais uma vez ficou surpresa com o que viu. Elas ficaram me olhando por um tempo e me viram gozando sentando no pau de Laura. Realmente não aguentei muito tempo, pois além de estar muito excitado, estava uma delícia sentar naquele pau. Novamente a bagunça estava geral. Todas ficaram mais excitadas quando viram minha gozada.

- E ai linda! Não quer imitar seu irmão? – disse Jack para a Kelly.

- Quero! Mas é que eu sou virgem!

- Virgem? – disse Jack surpresa e da forma mais discreta possível – Meu deus! A gente tem que dar um jeito nisso. Já sei! – Se levantou, vestiu a camisinha, lambuzou bem com o lubrificante, deitou Kelly na cadeira, levantou suas pernas, colocou na portinha do cuzinho dela e disse – Você guarda a periquita para o seu namorado, mas hoje você vai dar esse cuzinho de qualquer jeito e vai sentir o que seu irmão está sentindo e elas olharam para mim. Eu já estava de quatro na espreguiçadeira, com a bunda bem empinada, dando o cu para a Pamela, que metia gostoso, e chupando a Liz.

Jack empurrou o pau para no cuzinho da Kelly devagar, mas ela gritou de dor. Por sorte a música ainda estava rolando e estava alto, pois com certeza se alguém ouvisse chamaria a polícia. Até eu olhei para ver se estava tudo bem. Jack ficou um tempo parada para ela se acostumar e começou a comer devagar.

Pouco tempo depois Kelly já gemia de prazer e Jack já bombava mais rápido naquele cuzinho virgem. Pamela já tinha gozado na minha bunda e deu lugar para a Liz e eu comecei a chupar a Mari, a segunda mais gata e gostosa, só perdendo para Laura. Não demorou muito e Kelly já estava gozando no pau da Jack. Kelly quase desfaleceu de tão mole que ficou. Jack saiu dela e viu para perto de mim.

Luana se aproximou e pediu para a Liz dar o lugar para ela. Eu me deitei na cadeira e levantei minhas pernas. Ela enfiou o pau em mim e começou a me comer. E não é que aquela chata metia gostoso. Mas não demorou muito ela gozou. E nessa posição mesmo Jack furou a fila e começou a meter forte em mim. Kelly só observava elas me foderem. Laura se aproximou e disse para ela:

Deixa meu pau pronto para eu poder comer seu irmãozinho de novo. Kelly atendeu prontamente e enquanto chupava Laura, se masturbava.

Mari pediu para Jack deixar ela me comer, pois a safada tinha furado a fila. Eu coloquei as mãos no chão, empinei a bunda e me ofereci para a Mari, que enfiou o pau e pediu para eu rebolar nele. Fiquei rebolando um bom tempo e Mari acelerou as estocadas e gozou na minha bunda.

Como Jack, e Liz ainda não tinha gozado e Pamela a primeira já estava recuperada, me ajoelhei e pedi para elas se aproximarem. Elas ficaram batendo punheta na minha frente e pouco tempo depois já estavam gozando na minha boa. Kelly assistia o show e quando viu que elas gozaram na minha boca, também gozou se masturbando.

Elas mergulharam na piscina e Kelly ficou deitada na espreguiçadeira mais mole ainda.

- Eu quero mais gatinho! – disse Laura já com o pau duro.

Me aproximei delas e fiquei de quatro em cima da Kelly. Laura ficou atrás de mim e começou a me comer. Ficamos um bom tempo assim, Laura me comendo de quatro, eu em cima da Kelly gemendo feito um putinho e Kelly mais uma vez se masturbando embaixo de mim.

Ficamos um bom tempo assim até que comecei a gozar novamente. Gozei na barriga de Kelly. Ao sentir o que estava rolando, Laura acelerou e começou a gozar na minha bunda. E a putinha de minha irmã me beijou, limpando toda a porra que ainda havia em mim e também gozou de novo.

Ficamos os três recuperando o fôlego até que as outras meninas nos chamaram para a piscina. Lá ficamos nos sarrando até o anoitecer. Uma chupadinha, uma punhetinha, uma metidinha e assim foi. Até que elas decidiram se arrumar, pois no dia seguinte iriam embora e ainda precisavam arrumar as coisas. Insistimos para que elas ficassem, mas foi em vão. Nos despedimos e elas se foram.

Eu e Kelly pedimos uma pizza e ela avisou os pais que iria dormir lá. Ficamos conversando sobre tudo o que aconteceu, pois ela ainda não acreditava.

- Nossa Thi, eu nunca tinha imaginado uma coisa assim.

- Viu só! Ficou duvidando de mim! Gostou?

- Adorei! Nunca senti tanto tesão assim.

- Posso te perguntar uma coisa?

- Pode sim

- Por que você resolveu me beijar naquela hora?

- Ah, foi coisa do momento, sei lá! Você estava um tesão dando pra Laura que eu não aguentei. Mas foi bom viu – e deu risada – Mas só tem uma coisa.

- O que?

- Apensar da Jack ter me fodido, literalmente arrombado meu cu, eu ainda continuo virgem.

- Pode crer! – eu comecei a rir e a tirar sarro dela

- Porra, que sacanagem! Só eu mesmo para participar de uma suruba dessas e continuar virgem

- E por que a gente não resolve isso?

- Como assim?

- Vem aqui! – Nessa hora aguarei ela a trouxe para perto de mim

- Agora você quer me comer é?

- Por que não? Olha só o que a gente aprontou! Ainda por cima você me beijou. Eu nunca pensei que a gente faria isso na vida.

- É verdade.

- E ainda por cima, você está bem gostosinha!

- Safado! Até que você não é de se jogar fora!

- Jogar fora? Você vai ver!

- Desculpa! Desculpa! – disse ela já rindo, achando que eu iria fazer cócegas nela, mas ao invés disso eu a beijei.

Ela meio que ficou surpresa. Eu me afastei e esperei uma reação dela, olhando com cara de safado. Ela devolveu o beijo e começamos um amasso bem forte.

Como ela era bem mion, peguei ela e a coloquei sentada em meu colo e continuamos os amasso. Tirei a parte de cima do biquíni dela e comecei a chupar aqueles peitinhos deliciosos. Ela só gemia e lambia minha orelha. A safada aprendeu rápido demais.

Depois a deitei no sofá, tirei a parte de baixo do biquíni e fiz uma coisa que a muito tempo queria experimentar, comecei a chupar aquela bocetinha virgem e depilada. Ela gemia feito louca.

- Ai meu deus!! Ai Thi! Que delícia! Não para!!

Fiquei chupando ela um bom tempo e senti que ela gozou na minha boca, pois ela ficou ainda mais molhada e também seu gemido foi bem mais intenso.

Me levantei, tirei minha bermuda e me deitei em cima dela, que abriu as pernas me abraçando. Meu pau deslizou facilmente para dentro dela e ficamos metendo.

Ficamos um bom tempo assim, até que não aguentei. Só tive tempo de sair dela, pois lembrei que estava sem camisinha e gozei melando todo o sofá.

Ficamos deitados curtindo a gozada e acabamos rindo da situação.

- E agora Thi? Como vai ser?

- Ué! Você acha que alguma coisa vai ser diferente?

- Sei lá! Olha o que a gente fez! Não consigo mais te olhar do mesmo jeito. Vou ficar com tesão sempre.

- Então a gente transa, pois eu também não consigo mais te olhar sem sentir tesão.

- Acho que nossa amizade ficou colorida de mais – disse isso já vindo para cima de mim e me beijando.

Transamos mais uma vez e depois daquele dia, realmente nossa amizade ficou mais colorida. Voltei mais vezes lá na casa de praia e sempre damos um jeitinho de transar escondidos.

Depois eu volto para contar mais uma história envolvendo eu, minha “irmã” e uma amiga sua. Vocês nem fazem ideia o que aconteceu.

Espero que tenham gostado.

Abraço a todos.

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Comentários

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Nossa cara, que tesão, muito bom seu conto, sempre imaginei fazer de tudo com uma travesti, varias então huuummmm.Além disso ainda tirou o cabacino da sua amiga, que delicia.Muitas vezes sou que nem vc, deixo acontecer, infelizmente ainda não aconteceu de fuder com uma travesti, mas recebi um belo boquete em uma viagem de onibus do rio pra sp. Entra em contato: kralho_pica@hotmail.com Nota 10 Abraço

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Muito excitante. Muito bem narrado e inventivo.

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Bom o conto, prazer sempre vale a pena, e vc tem 100% de chances de senti-lo.

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